segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Você é o que você come - 20° capítulo

Ponto de vista do Jason:

Senti uma puta dor na cabeça. Meus olhos abriram devagar. Senti meu braço em volta de alguém. Sério que eu fiz isso de novo? Tomara que dessa vez eu tenha pego uma garota compreensiva. Ér, ela tem que entender que o Jason McCann não tem dona. Olhei para baixo. Não era qualquer garota, era a Vanessa. Olhei em volta, eu estava na casa dela. Minhas roupas e as dela no chão. Ela estava pelada do meu lado. Ah sim, nós transamos noite passada. Eu ainda sentia as dores da ressaca. Merda, eu tenho que ir pra escola. Eu acho. Olhei para o relógio. Ainda 5:40. Eu ainda posso sair daqui, ir pra casa e chegar à escola a tempo. Merda, eu não usei preservativo ontem. E se ela ficar grávida? É melhor eu ir procurar as pílulas logo. Ontem foi ótimo, ela é ótima. As memórias foram voltando devagar. Senti-a se mover nos meus braços, ela virou de costas para mim. Peguei meu celular e mandei uma mensagem pro John.

"Oi cara. Desculpa, eu sei que é cedo mas será que a sua namorada tem pílulas?" Mandei a mensagem.

Coloquei o celular pra vibrar e pus de baixo do travesseiro. O despertador vai tocar daqui a uns 20 minutos. Eu posso ficar um pouco mais. Aproximei-me de novo e coloquei meu braço em volta dela, Vanessa nem se moveu. Depois de acordado, eu não consigo voltar a dormir. Fiquei deitado lá, olhando para as cortinas que cobriam a janela. Apenas pensando. Se o John soubesse que eu a comi ontem, ele não iria sossegar até fazer dela uma de nós. Não posso deixar isso acontecer. Eu já lhe perguntei sobre as pílulas, mas eu posso apenas dizer que eu fui pra uma boate e encontrei uma garota e não queria que uma adolescente viesse depois bater na minha porta dizendo que ele ou ela é minha filha.

É impossível para mim torná-la minha namorada. Com certeza ela sabe disso. Eu continuo não entendendo o porque de eu ser tão contra ela se juntar a nós. Tipo, por que não? Ugh. Eu só sei que eu não quero. Tirei meu braço que estava em volta dela e levantei. Me vesti e logo depois o alarme tocou. Desliguei-o e saí da casa dela com cuidado, para não ser pego e não fazer nenhum barulho. Nevou um pouco à noite. Nada muito sério. Só uma fina camada de neve sobre a cidade. Voltei para casa com as mãos dentro do bolso da calça. Ela tem que me odiar. É o único jeito. Ela não pode ficar comigo o tempo todo sem o John descobrir o endereço dela. Mesmo eu sabendo que mais cedo ou mais tarde ele iria. Abri a porta da frente da minha casa devagar e entrei. Subi até o meu quarto, passando pelo o do meu pai. Ouvi um leve ronco vindo do quarto. Babaca.

Tomei um banho e voltei para o quarto, troquei-me para um jeans branco e uma gola V preta. Sorri ao ver minha imagem no espelho. Peguei um par limpo de meias e quando fui desenrolá-las senti alguma coisa dura dentro. Sacudi-a e vi um bolo de dinheiro cair na minha mão. Então foi ali aonde eu escondi! Joguei o dinheiro de baixo da cama depois de pegar algumas contas. Vans pretos ou Supras hoje? Hm. Estava decidindo quando ele apareceu.

"Jason. Eu não aprovo que você beba."

"Tá." Respondi olhando para os dois pares que estavam na minha frente, sem ainda ter conseguido decidir.

"Por favor, se você tiver algum problema, venha falar comigo. Eu sei que nós temos algumas dificuldades em lidar uns com os outros, mas qual família não tem?"

"Tá."

"Você está me ouvindo?"

"Sim. Você quer conversar. Então que par? Vans ou Supras?" Perguntei-o segurando os dois.

"Pra quem você está se arrumando? Namorada?" Ele sorriu, me provocando.

"Namorada? Você sabe que eu não sirvo pra esse tipo de coisa, cara." Brinquei.

"Tem certeza? Eu não tenho recebido ligações da escola recentemente. E você tem ficado mais tempo se arrumando do que o normal. Só pode ser uma garota!" Seu sorriso aumentou.

"Psh. Não tenho nada."

"Bom, você tem usado coisas caras."

"Meu perfume?"

"É. Normalmente você não o usa para ir pra escola."

"Não é minha culpa que todo mundo lá fede e eu tenho que me cercar que algo que tenha um cheiro decente."

"Claaaaaaaaaaaro. Traga-a qualquer dia aqui para que eu possa conhecê-la."

"Aham. Você tá maluco." Eu disse e peguei o par de Supras.

Entrei no carro depois de pegar minha mochila e uma jaqueta. Estava prestes a ligar o carro quando recebi uma mensagem.

"Aham. Comeu a Vanessa, não foi?" do John.

"Não." Digitei e apertei enviar.

Coloquei o celular na mochila para mantê-lo longe das minhas mãos. A vida pode ser horrível, mas eu tenho que ficar vivo para ter certeza que o John não vai arrastar a Vanessa para essa confusão.

Cheguei na escola e chequei o celular antes de sair do carro.

"Aham. Tá no quarto da Amber. Segunda gaveta."

Amber é tipo uma namorada do John. Me pergunto por que eles ainda estão juntos. Tenho certeza que ela fode caras por trás dele e ele fode garotas pelas costas dela. Essas pessoas de hoje em dia... Seja como for, eu prefiro chegar na aula atrasado do que ter um filho. Segui para a casa da Amber e bati na porta dela.

Ninguém respondeu. Ugh, posso dizer que alguém lá em cima adora tornar as coisas mais difíceis pra mim. Abaixei-me, peguei a chave que ficava em baixo do tapete e abri a porta. Ela não sabe que eu sei que aonde ela esconde a chave. Ah, para. Isso é tão óbvio. Se ela queria me manter longe, esconder a chave de baixo do tapete definitivamente não foi inteligente da parte dela. Fui na ponta dos pés até o quarto e peguei só uma, para ela não perceber que está faltando alguma.

***

"Aonde você está?" Vanessa sussurou pelo telefone.

"Estacionamento da escola." Bati a porta do carro antes de começar a andar em direção à entrada.

"Vem correndo pra sala! O professor está atrasado. Eu estou fazendo a chamada hoje. Marquei que você estava aqui. Entre pela porta traseira. Eu vou abrir pra você."

"Certo. Tchau." Desliguei.

Por que ela é tão legal comigo? Andei em torno da escola evitando cuidadosamente as janelas, em caso que algum professor chato apareça e não tenha nada melhor pra fazer do que investigar. Andei até a porta e vi a Vanessa me esperando pela pequena janela. Quando eu cheguei perto o bastante, ela abriu a porta.

Eu não conseguia acreditar nos meus olhos. O que ela estava usando. Essa blusa! Esses jeans! Senhor Jesus Cristo, ela me fez querer comê-la no banheiro mesmo. Entrei, meus olhos decidiram fazer-me parecer um babaca já que não saiam dos seios dela. Ela usava um decote em V como o meu. A diferença é que a blusa dela era branca, a minha preta. Merda, esses seios redondos. Eles se destacavam, fazendo sua cintura parecer fina. Não que ela seje gorda ou alguma coisa assim. Eles eram perfeitamente ajustados ao corpo dela, fazendo-a parecer mais magra. Os jeans levantavam a bunda dela. Ela estava com um Converse preto. Para completar, cabelos lisos. 

"Pare de me olhar como todo mundo! Essa foi a primeira blusa que eu vi na frente!" Ela disse e cobriu os seios com a pasta. 

"Não é minha culpa que você está usando um sutiã que levanta os seios com a blusa." 

"Eu não estou..." 

"Então eu acho que eles são muito grandes, não são?" Isso não foi uma pergunta. 

"E o que você quer dizer com isso?" 

"Foi um elogio, animal." Eu disse e aumentei a velocidade dos passos. 

Enquanto nós andávamos até o escritório e até o locker eu vi muitos caras olhando pra ela. Nenhum dos olhares realmente encontrou o rosto da Vanessa em primeiro lugar. Eles começavam nos peitos, depois um pouco mais para baixo e finalmente iam até o rosto dela para ver quem é.  

"E aí, Vanessa. Adorei essa blusa em você." JP passou por nós e piscou.

Apertei meus punhos, tentando me segurar para não voar nele.

"Ahn, valeu." Vanessa disse e chegou mais para perto de mim.

Como se por instinto, eu envolvi meu braço em volta da cintura dela. Ninguém. Ninguém, eu repito, vai olhar pra essa menina de uma maneira desrespeitosa.

"Obrigada..." Ouvi-a sussurar.

"Sem problemas. Agora eu entendo porque você queria que eu viesse tanto." Eu ri.

"Por quê?" Ela parecia confusa.

"Porque você se sente segura perto de mim." Provoquei-a.

"O quê? Psh. Isso aqui é a escola. Eu não vou ser estuprada."

"Nunca se sabe. Você não deveria confiar muito em mim. Talvez eu possa ser quem vai te estuprar." Pisquei para ela.

"Você já teve um pouco ontem à noite." Ela beijou minha orelha antes de caminhar direto para deixar a pasta de chamada na mesa da secretária.

Ah, essa garota. É a provocação em pessoa.

"Vocês dois combinam." Uma professora comentou quando passou por nós.

"Combinamos?" Vanessa me olhou de cima a baixo e depois olhou para si mesma.

"É, acho que sim." Eu estava usando um jeans branco e camisa preta, ela o contrário. Mesmo assim.

"Jason, você tem um casaco?" Ela perguntou.

"Por quê?" Fechei o locker e virei para encará-la.

"Está frio."

"Ou talvez é porque você não se sente confortável com todos esses caras olhando pra você." Apontei com a cabeça dois caras que passavam olhando-a.

Eles nem se atreveram a se aproximar quando viram que ela estava comigo.

"Você não precisa emprestar se não quiser."

"Ótimo, porque eu não vou. Eu gosto da vista também, você sabe." Pisquei e em seguida coloquei o cadeado no locker e segui para a sala.

A aula foi um saco como de costume. Não havia muita conversa, já que nós não éramos autorizados a falar. O almoço foi... interessante. Eu não tinha terminado os deveres de casa das próximas aulas mas tanto faz. Eu não vou pro refeitório como todo mundo. Eu apenas ando pelos corredores procurando alguma coisa para me entreter, e...

"Jason!" Vanessa veio até a mim.

"O quê?"

"Você... você sabe."

"Não, na verdade, eu não sei." Sarcasmo escorrendo pelo canto da minha boca.

"Você encontrou as pílulas?" Ela perguntou, ficando vermelha na mesma hora.

"O quê? Você não quer um filho meu? A foto ficou muito fofa, não ficou?" Eu brinquei com o rosto sério.

Seu rosto só ficou mais vermelho quando eu disse isso.

"Uhm, é, o bebê ficou fofo. Mas eu só tenho 16 anos!"

"Acalme-se. Eu consegui. Vamos comprar uma garrafa d'água." Andamos em até a máquina de bebidas.

Coloquei o dinheiro na máquina, peguei a garrafa e fui até o locker. Vanessa estava me seguindo bem de perto o tempo todo. 

"Aqui." Estendi a mão, entregando-a a pílula e a garrafa.

"Obrigada." Ela pegou e engoliu.

Peguei a garrafa de volta e tomei um gole antes de colocar no locker e o tranquei.

"Então, o que nós vamos fazer agora?" Vanessa perguntou.

"Bom, eu vou no banheiro e você vai para o refeitório como todo mundo."

"Não."

Por que ela tem que ser tão teimosa?

"Vai." Eu a empurrei levemente em direção à cantina.

"Jason! Eu quero ficar com você!"

"Até no banheiro?"

"Vou esperar aqui fora."

"Não dessa vez."

Eu esperei e esperei no banheiro até que ela saísse. Saí quando o sinal tocou. Ela não estava lá, ótimo. Peguei os meus livros para as próximas aulas esperando encontrar ela reclamando do quanto eu demorei no banheiro. Quando eu cheguei na sala, todos estavam lá. Todos menos a Vanessa.

---

Tchan tchan tchan tchan ~ o que será que aconteceu com a Vanessa? A única coisa que eu posso adiantar pra vocês é que não é nada bom. IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH

CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOO GENTE! 31 COMENTÁRIOS NO ÚLTIMO CAPÍTULO! QUE PORRA É ESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSA? ALKSDJALKSDJLKAJSDLASJDLKJAD MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUITO OBRIGADA!

Então eu posso considerar que vocês gostaram do último capítulo, né? Ótimo. LKASJDLAKJSDLASJDLKAJDLKASJD

As cenas do último capítulo só se repetirão nos 32° e 34° capítulos. Vocês vão ter que esperar muito ainda :( 

Esse capítulo ficou um cu, relevem. Mais drama nos próximos capítulos! :) Obrigada por tudo!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Você é o que você come - 19° capítulo

PONTO DE VISTA DA VANESSA:

"Sai. Não espere por mim. Te amo." Outra nota foi deixada na geladeira pela minha mãe. Acho que vou ter que jantar sozinha hoje. Abri a geladeira e achei o resto da pizza de ontem. Ugh. Não estava no clima de pizza de novo. Então fiz um sanduíche. Sentei na frente do meu laptop no quarto, tinha uma música suave tocando no stereo. Estava com um short de pijama curto e uma regata. O cabelo estava preso num rabo-de-cavalo para não cair no rosto. Chequei meus e-mails primeiro. Um milhão de notificações do Facebook. Que legal. Se eu soubesse, pelo menos, como desativar isso. Olhei as mensagens que eram do twitter. Inconscientemente, procurando o nome 'Justin Bieber' nelas. Talvez ele tivesse me seguido no twitter? Lembro-me de ter comentado sobre o meu username no jantar. Talvez, só talvez, ele lembraria de mim? Nada. Nenhuma notificação de seguidores novos do twitter. Não deveria ter criado tantas esperanças. Só assisti a alguns shows na MTV, já que eu não podia fazer muito com um sanduíche nas mãos. Não queria germes em todo o meu laptop, de qualquer maneira. Ou, passar germes do laptop pro sanduíche.

Enquanto estava assistindo, ouvi o celular vibrar atras de mim, em cima da cama. Coloquei o sanduíche de volta no prato pra ver quem estava ligando.

"Alô?" Atendi.

"Oi bebê, abra a porta da frente."

Bebê? Desde quando? E eu pensei que ele ainda estava puto comigo? Tanto faz. Fechei o laptop e coloquei na mesa o prato que estava em cima da cama. Desci as escadas com o celular na mão para abrir a porta pro Jason.

"Oi. Entra. O que te traz aqui?" Eu perguntei.

"Senti sua falta." Ele se aproximou e me deu um abraço.

"Ahn, certo..." Eu disse, não sabendo o que responder.

Pude sentir um cheiro muito forte de vodka. Ele tem bebido? Suas mãos estavam na minha bunda. De repente, me senti um pouco insegura.

"Jason. Você está bêbado." Tirei-o de cima de mim.

"V, eu não estou. Eu vim te ver."

"Jason. Voce esta bêbado, porra."

"Não, eu só bebi um pouco."

"Não, você esta realmente bêbado." Empurrei-o até o sofá e o fiz sentar.

Não sabia se eu deveria pegar um balde pro caso de ele querer vomitar. Não, se ele tivesse que vomitar, já teria feito. E mais, eu não achava que ele estava tão bêbado assim.

"Jason. Você quer ficar aqui por um tempo?"

"Aham... será que a gente pode ir pro seu quarto? Eu quero deitar."

"Claro." Ajudei-o a levantar.

Jason tinha o braçoo em volta da minha cintura enquanto andávamos em direção ao quarto. Chutei a porta, encancarando-a enquanto passávamos. Coloquei o Jason na cama. Ele deitou.

"Precisa de mais alguma coisa?"

"Aham. Deita comigo?"

"O quê?" A pergunta me pegou desprevinida.

"Deita do meu lado? Eu não sou assim tão instável."

"Uhh. Claro. Eu espero."

Ele chegou pro lado pra eu deitar. A música suave do stereo ainda estava tocando. Me senti relaxada. Nós nao precisávamos forçar uma conversa. Estavamos apenas... desfrutando da companhia um do outro.

"Jason. Por que você bebeu?"

"Porque eu estava puto, magoado, com ciúme."

"Desculpa."

Eu sabia que ele estava falando sobre o que eu tinha feito. Eu sabia que ele gostava de mim.

"Ehn. So nao faça isso de novo ou eu vou arrancar a cabeça dele com as minhas próprias mãos da próxima vez."

"Desculpa. Agora eu tenho certeza que eu não gosto mais dele."

"Ótimo." Ele disse antes de inclinar-se para beijar a minhaa bochecha.

Fiquei parada, não sabendo como reagir. Seus lábios moveram da minha bochecha para os meus lábios. Eles ficaram parados por um momento e depois começaram a se mover contra os meus. Não me impedi de retornar as ações. Logo Jason estava em cima de mim, me beijando. Sua língua lembeu meu lábio inferior, atacando minha boca aberta. Abri a boca lentamente, permitindo o ato. Eu conseguia sentir o fraco gosto de álcool na sua língua quando ela tocou a minha.

- Estão avisados. Eu não sou responsável pelo o que vocês escolhem ler -

"Jason..." Seus lábios continuaram contra os meus. 

"Hm?" Ele gemeu de volta.

Era um pouco difícil falar enquanto ele enfiava a língua minha guela abaixo. Usei minha mão para empurrá-lo levemente para me dar espaço pra falar. Seus lábios se moveram até o meu pescoço, dando beijos de boca aberta até chegar na minha clavícula.

"Jason... Tem certeza que você não tem que ir pra casa?" Peguntei, respirando irregularmente.

"Não. Eu sou todo seu hoje à noite, bebê." Ele mordeu, puxando um pouco a minha pele, o que tirou um gemido baixo de mim.

Suas mãos que estavam do lado da minha cabeça para apoiar-se, moveram até o meu ombro, enquanto ele sugava minha clavícula. As mãos desceram e tocaram os lados dos meus seios quando ele falou de novo.

"Eu sou seu escravo hoje. Você pode me amarrar e cavalgar em mim até o amanhecer." Ele sussurou no meu ouvido.

Seu hálito quente tocou a minha orelha, emitindo outro gemido de mim. Por que eu gosto tanto quando ele fala besteiras pra mim?

"Suas mãos vão estar no meu peito enquanto você sobe de desce de volta... gemendo meu nome." Ai, ele fez de novo.

"Você pode até olhar para baixo e me ver desaparecendo dentro de você cada vez que você subir, e em seguida, atirar-se de volta de novo. Gemendo cada vez mais alto com cada impulso." Agora nós estávamos praticamente transando usando só palavras.

Senti-o morder minha orelha. Merda, isso estava me excitando tanto!

"Ver como o meu pau vai brilhar com o seu gozo quando você atingir o orgasmo." Ele disse a palavra orgasmo um pouco mais alta do que as outras.

"Jason... Para com isso." Ah não. Não para!

"Você sabe que está ficando molhada só de me ouvir explicar o que vai acontecer mais tarde."

Suas mãos desceram até o meu short. Merda, não! Seria tão embaraçoso se ele soubesse o quanto suas palavras tinham feito um impacto no meu corpo. Merda de hormônios! Fechei minhas pernas, pelo menos o máximo que eu pude com ele entre elas.

"Hm, bebê. Deixe-me ver o quão molhada você ficou por apenas palavras." Ele murmurou na minha orelha.

"Não..." Eu respondi de volta enquanto tentava fugir das suas mãos.

O que eu não sabia era que eu estava movendo meu corpo contra o dele, até eu roçar a tenda que estava formada nas suas calças.

"E você está duro só de falar besteiras pra mim." Minhas mãos foram até os seus cabelos, puxando-os levemente.

"Tão duro, bebê. Depois que eu acabar com a vagina, eu vou te comer por trás. Ver o quão apertado é em volta do meu pau." Ah, Deus. Ele está tentando me matar só com palavras?

"Ah, Deus." Não consegui segurar essas palavras dentro da boca.

Minhas costas começaram a arquear, empurrando meu peito contra o dele. Seus dedos passaram pelo elástico do short e da calcinha, rastejando lentamente.

"Ah, parece que só palavras conseguem fazer isso com você. Bebê, você está encharcada."

"Jason... Me coma agora." Eu não conseguia suportar mais. Queria ele dentro de mim agora. Queria que ele fizesse tudo que ele acabou de falar se tornar realidade.

"Não. Diga-me." Ele colocou um dedo, me fazendo sentir uma coisa que eu nunca tinha sentido antes.

"Eu serei o único a te comer?"

"Sim!" Gemi enquanto ele colocou outro dedo.

"Ótimo. Eu vou te mostrar como se faz hoje à noite." Ele piscou.

Deus. Ele é tão sexy piscando. Se possível, eu acho que eu fiquei mais molhada ainda.

"Você consegue falar coisas sujas, V?"

"Jason... Você me deixou tão molhada. Apenas me coma." Era tudo que eu queria no momento.

"Você tem certeza, bebê? Vai doer, eu sou muito grande."

"Claro, você saberia. Você se mede?" Brinquei.

"Você deveria... com a sua língua." Ele levantou um pouco os quadris e tirou a calça, ficando só de cueca.

"Tira sua camisa." Mandei.

"Tira a sua." Jason disse antes de furiosamente rasgá-la, jogando-a longe.

Minhas mãos que estavam no seu cabelo foram até a borda inferior da camisa dele. Eu pareceria uma idiota se eu tentasse rasgá-la e não conseguisse.

"Você quer esse bad boy dentro de você, não quer? Entrando e saindo..." Ele pegou minha mão e a colocou em cima da calça dele.

"Ah, merda." Murmurei ao perceber o tamanho dele.

"Ahh!" A cabeça dele moveu para o meu pescoço, enquanto suas mãos estavam sobre as minhas, mexendo-as.

"Jason, por favor." Implorei.

Ele largou as minhas mãos e tirou a cueca. Eu tirei a calcinha. Não acredito que eu acabei de implorar por sexo pra ele.

"Suplique por isso, piranha." Ele posicionou-se na minha frente, entre minhas pernas.

"Por favor!" Eu implorei, tentando empurrar meus quadris contra ele.

"Não. Faça parecer que você precisa disso, vadia."

"Jason... por favor. Coloca logo."

"Mais sujo... Eu sei que você tem isso dentro de você."

"Jason, bebê. Me coma. Eu quero muito. Mostre-me o que você consegue fazer." Eu não consegui pensar em nada melhor no momento.

Tudo que eu queria era que ele me comesse. Está logo ali! Só um pouquinho mais perto.

"Preencha-me, bebê." Eu sussurei.

Minha mão lentamente abaixou. Estava sobre a dele, que estava segurando o seu pênis. O que eu não sabia era que ele estava se tocando, enquanto ouvia o que eu falava.

"Jason, por favor. Imagine o quão bom isso vai ser, em volta da minha vagina. Sua vagina. Ela vai pertencer a você a partir do momento que você me fuder tão insensivelmente que eu não vou nem poder andar amanhã."

Beijei sua orelha levemente, respirando nela.

"Foda-se." Ele disse, antes de penetrar.

Merda! Ele estava certo. Isso doe que nem uma piranha filha da puta! Ele já estava na metade do caminho quando parou. Apenas o suficiente para tocar e romper o meu hímem. Minhas mãos foram automaticamente para os lençóis e eu agarrei com firmeza. Meus dentes mordendo o lábio inferior tentando manter o grito dentro da boca. Meus olhos cerrados. Os lábios do Jason encontraram o meu e ele começou a me beijar. Logo eles os deixou e subiu um pouco, seus ombros na frente do meu rosto. O movimento fez ele ir mais fundo antes que eu estivesse pronta, o que me fez gritar de dor.

"Bebê, me morda. Mostre-me o quanto isso doi. Me deixe vivenciar isso também." Ele me ofereceu seu ombro esquerdo.

Não consegui me segurar. Era gritar ou morder. Eu não queria gritar, então mordi seu ombro. Provavelmente, deixando a marca dos meus dentes lá.

"Ahh. Oh merda! Me desculpe, bebê." Ele sussurou enquanto eu mordi o mais forte possível.

Tirei minha boca e ele voltou a beijar o meu rosto, tentando me destrair. Logo passou e eu queria que ele se movesse.

"Jason... vai." Sussurei, não tendo certeza de qual seria a sensação.

Jason puxou seus quadris para trás e depois voltou com eles. Senti uma onda de prazer passar por mim e queria que ele fizesse de novo.

"De novo, Jason."

"Não se preocupe. Nós vamos fazer isso a noite toda." Ele beijou-me e começou a penetrar num ritmo rápido e forte.

Apenas o pensamento dele entrando e saindo de mim a noite toda me deu borboletas no estômago. Eu não sei quando nós paramos, mas eu experimentei meu primeiro orgasmo. Quando eu gritei o nome dele, ouvi-o gemer o meu antes de cair por cima de mim. Jason não é pesado. Eu diria que ele é muito leve pra sua idade e altura, mas todos os músculos compensam isso.

Uma vez que o Jason atingiu o orgasmo, ele levantou e deitou do meu lado.

"Merda!" Ele gritou, me dando um susto.

"Qual é o problema?" Eu disse abraçando-o.

"Vou te trazer algumas pílulas amanhã." Ele colocou um braço em volta de mim depois de puxar o cobertor sobre nós dois.

***

Olha, eu vou te contar hein. Se tiver alguns erros, não liguem. Eu não quero ler tudo de novo porque senão eu perco a coragem de postar. AKLSDJALSDJALKSDJADS, sério mesmo. Seja o que Deus quiser. LADJAKLSJDKLASJDLKSDJ

Caraaaaaaaaamba, 23 comentários, comassim? Sabe o que eu acho o máximo? Eu não preciso pedir comentários pra vocês. Sério, vocês são fodas. Nem mereço isso tudo .-. LADJAKASLDKJALKD, mas sério, brigada mesmo :))))))))

O esperado capítulo 19! Aleluia, irmão! LAJSDASDLJLAKSDJA. Espero que tenham gostado :)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Você é o que você come - 18° capítulo

Ponto de vista do Jason:

As aulas depois do almoço foram uma tortura para mim. Vanessa sentou do meu lado em todas elas. Tudo o que eu conseguia pensar era ela sentada no colo daquele merda, beijando ele. Isso me fez querer batê-lo ainda mais. Esse vadio desgraçado. Eu juro que eu vou voar no pescoço dele na próxima oportunidade que eu tiver. A pior coisa era que eu tinha detenção com a Vanessa depois da aula. Eba, mais tempo com ela.

Notem a ironia.

"Jason." Ela interrompeu meus pensamentos.

Eu não disse nada. Eu não tinha nada para dizer. Mas ela sabia que tinha chamado a minha atenção para ela.

"Jason. Me deixe explicar." Ela começou.

Olhei por um segundo na direção dela, depois voltei minha atenção para o quadro.

"Ele era meu ex... eu ainda gostava dele quando e gente terminou. Ele mudou pra cá. Eu não sabia."

"Isso é ótimo pra vocês. Agora estão juntos novamente." Eu disse com amargura.

"Não. Eu não acho que ainda eu gosto dele."

"Bom, com certeza você não gosta de mim."

"Como você pode ter tanta certeza?"

"Você está indecisa ou é uma piranha assim mesmo?" Ooops, essa escapou.

Virei para ver a expressão dela. Estava entre raiva e tristeza. Vi lágrimas nos olhos dela, que não chegaram a cair. Instantaneamente, me arrependi de ter dito isso. É só que eu tinha pensado coisas ruins o dia todo.

"Não foi isso que eu quis dizer." Tentei desculpar-me.

"Tenho certeza que você quis. Me desculpe por desperdiçar o seu tempo." Ela levantou e foi até a professora.

Ouvi-a pedir para ir no banheiro. Espero que ela não vá chorar escondido.

"Dá lincença, será que eu poderia ir no banheiro, por favor?"

"O quê? O Jason McCann acabou de pedir por favor pra ir no banheiro? Certamente você pode ir!" Ela sorriu pra mim.

Corri pra fora da sala e olhei em volta. Vi a Vanessa entrando no banheiro feminino. Eu não deveria entrar... E se alguém me visse? Isso não seria nada bom. Colei o ouvido na porta e ouvi a desgarga e a torneira sendo ligada. Estava quase virando para ir embora quando ouvi meu nome ser chamado.

"Jason. O que você tá fazendo aqui?" Voz da Vanessa. Merda.

"Uh, estava indo pro banheiro." Inventei uma desculpa aceitável.

"Não, você não estava. Você veio ver se está tudo bem comigo." Ela sorriu.

"Não, eu não vim. Por que eu viria?"

"Hmm, talvez porque você estava preocupado comigo?"

"Psh. Eu não me preocupo."

"Claro. Continue dizendo isso a si mesmo." Ela sorriu e saiu andando.

***

"Certo. Vamos desconsiderar essas três últimas semanas. Espero não te ver por um bom tempo, McCann." A diretora disse depois da escola.

"Tanto faz." Respondi.

Fizemos a rotina habitual. Limpamos, fizemos tarefas ao redor na escola. Vanessa e eu não nos falamos muito pois a tensão e o constrangimento estava meio que nos mantendo um pouco afastados um do outro.

"Precisa de uma carona?" Perguntei depois de termos acabado.

"Seria ótimo." Ela sorriu.

Então eu senti uma vibração no meu bolso. Era uma mensagem do John. "Traga a Vanessa" Dizia. Inferno, não.

"Pronto?" Ela perguntou, enquanto fechava o zíper da bolsa.

"Aham."

Deixei-a em casa depois disso e fui encontrar o John. Não no depósito dessa vez. Tinhamos o nosso próprio apartamento. Era aconchegante... Tipo uma quitinete, um abrigo provisório. Dois quartos e um banheiro. Tipo um esconderijo. 

"Cadê ela?" John perguntou quanto eu entrei e fechei a porta.

"Não é da sua conta." 

"Jason. Eu te disse para trazê-la. Aonde ela está?" 

"Eu não vou deixá-la entrar no nosso negócio. Ela pegou o dinheiro, já é suficiente." 

"Não. Ela é sua parceira. Você concordou com isso. Agora vá pegar ela." 

"Vá se fuder. Eu nunca concordei com essa merda. Você não pode me dizer o que fazer, John. E eu estou dizendo que ela não vai se envolver nisso." Minhas mãos se cerraram instantaneamente.

"Você realmente acha que eu não consigo fazer você fazer o que eu quero? Você acha que eu não tenho esse poder sobre você? Vá buscar ela, é seu último aviso."

"Ou o quê?" Desafiei-o.

Ele deu um passo na minha direção. Eu estava de guarda. Ele pode fazer coisas... coisas más. A única diferença entre John e eu é que ele tem a paciência ainda mais curta que a minha. Ele não tem coração; Se você é legal com ele, ele vai te tratar da mesma maneira. Mas ele não terá problemas em te matar se for ao benefício dele.

"Você tem certeza que quer chegar a esse ponto comigo?" Seus olhos se estreitaram enquanto ele avançava na minha direção.

"Tente." Desafiei-o.

Brigar com o John nunca realmente acabou sendo agradável pro meu rosto ou corpo. Mas é sempre uma emoção. Ele levantou a mão para me dar um tapa. Fui mais rápido que isso. Peguei a mão dele antes mesmo dela tocar o meu rosto. O que eu não vi foi como sua outra mão agarrou meu pescoço. Seus dedos cavando os lados, cortando meu circuito de ar. Eu imediatamente larguei a mão dele e minhas duas mãos foram tentar liberar o meu pescoço de suas mãos.

"Jason." Ele falou meu nome.

Senti meus pés lentamente sendo levantados do chão. Porra, eu sou muito pesado para ser jogado para o lado como quando eu era criança agora. Eu não vou desistir. Eu não quero que a Vanessa se involva com as coisas que eu faço com todo meu coração. Ou talvez com a ausência dele. Foda-se. Eu não vou voltar atrás. Ele pode me colocar numa merda de um hospital e eu ainda não vou trazer a Vanessa pra esse negócio. Ele vai ter que passar por cima do meu túmulo pra pegar ela.

"Por que você não vai pegá-la?" Seus olhos demoniacos se transformaram em questionadores.

"Não." Era tudo que eu conseguia murmurar com as mãos dele ainda na minha garganta.

"Você desenvolveu algum tipo de queda por ela, talvez?" Seus olhos brilharam ao pensar que alguém finalmente tinha importância ao meu ver.

"Não." Eu repeti.

Sua mão na minha garganta estavam seriamente dificultando a minha respiração. Levantei uma perna para chutá-lo. A mão livre dele tomou conta disso. Ha! Eu ainda tenho outra perna.

"Nem pense nisso." Jason advertiu.

"Ou o quê?" Desafiei-o de novo.

A adrenalina acendeu dentro de mim. Isso vai virar físico agora. Foda-se esse bastardo que pensa que eu tenho que fazer tudo que ele quer. Quando eu fiz o movimento pra levantar minha perna John nos aproximou da parede. Ele me arremessou nela. Fazendo ênfase extra em bater minha cabeça contra ela.

"Merda!" Eu gritei.

"Nem tente, Jason. Eu não quero que você termine num hospital de novo."

"Me larga." Eu lutei contra sua mão.

"Então concorde em ir pegá-la." Ele chantagiou.

"Vá se fuder." Eu disse e depois cuspi-o na cara.

"Seu desgraçado!" John removeu a mão da minha perna e me socou direto no nariz.

Gritei de dor. Senti um líquido quente descer pelo meu nariz. Se ele quebrou... eu vou machucá-lo seriamente. Vamos nós dois pro hospital.

"UGH!" Eu gritei depois de tirar a minha mão de cima da dele no meu pescoço e depois soquei-o.

Não desperdicei a chance de que John estava ocupado com esse golpe e chutei-o aonde realmente machuca. A mão envolta do meu pescoço caiu e ele agachou-se de dor. Me senti mal. Você nunca pode machucar um cara no seu 'fazedor de bebê'.

"JASON!" Ele gritou.

"Desculpa, cara. Ela não vai se involver nisso." Eu disse, peguei a carteira dele e sai correndo.

Entrei dento do carro e dirigi de volta pra casa. Merda. Eu vi a marca roxa que seus dedos deixaram no meu pescoço. Cheguei em casa e fui direto pro meu quarto. Eu não podia suportar isso. O que eu vi hoje com a Vanessa realmente me machucou. Destranquei a minha gaveta e peguei um cigarro de maconha. Precisava relaxar. Não sou viciado nessa merda, isso só me ajuda a relaxar. Meu corpo não fica viciado nessas coisas tão fácil assim. Eu não queria que o meu quarto ficasse cheirando a maconha então sai. Me destanciei de casa e parei do lado de uma casa abandonada. Tinha um trilho de trem lá. Desativado, mas tinha. Sentei-me e acendi um cigarro. Traguei pela primeira vez em meses. Fez efeito quase instantaneamente. Antes de sair de casa também roubei uma garrafa de vodka do meu pai, do armário de bebidas que ele tem. Abri-a e tomei um gole. Eu não ligava mais. Eu iria ficar tão alto e devastado quanto eu quisesse.

Depois do efeito da maconha ter acabado, eu estava devastado pela vodka. Tomei a garrafa toda. Mas eu ainda conseguia voltar pra casa sem precisar de ajuda. O céu já estava escuro. Eu estava pouco me fudendo pra tudo. Entrei pela porta da frente.

"Jason. Aonde você estava?" Meu pai perguntou.

"Não te interessa."

"Que se foda você! Não estou preocupado com isso. Eu sei que você pegou uma garrafa minha." Ele andou na minha direção.

Me senti um pouco tonto no momento. Seu punho atravessou o meu rosto. Acho que meus reflexos não voltaram já que ele encostou a mão em mim. Ah inferno, não. Devolvi o soco quase que instantaneamente. Mesmo quando eu estou bêbado eu consigo bater nele. Isso prova que ele tem reflexos realmente muito lentos.

"Espero que você não ache que pode ir longe com isso! Por que diabos você está bebendo?"

"Por que diabos você ainda está vivo?" Gritei de volta.

Ele me bateu de novo. Na verdade, enterrou a mão na minha cara. Merda, acho que eu bebi um pouco demais. Balancei a cabeça para clarear a mente. Isso só me deixou mais tonto. Ele me jogou no chão e começou a me bater. Eu não queria brigar agora. Tirei-o de cima de mim e o chutei algumas vezes, provavelmente deixando marcas, já que eu estava de tênis. Sai correndo pela porta. Fui para o único lugar que eu sabia que poderia ter paz. A casa da Vanessa.

---

EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEAÊ CAMBADA! É O PRÓXIMO CAPÍTULO! QUEM TÁ ANSIOSA? MAIS DO QUE EU, IMPOSSÍVEL! LASJDALKSDJAKSLDJAKDJAD

TENHO CERTEZA QUE VOCÊS ESTÃO PUTAS COMIGO, MAS FAZER O QUE NÉ. EU QUERO DEIXAR CLARO QUE EU NUNCA PROMETI POSTAR TODOS OS DIAS, ATÉ PORQUE ISSO SERIA IMPOSSÍVEL, JÁ QUE OS CAPÍTULOS SÃO GRANDES E EU TENHO MAIS O QUE FAZER.

E PRA ANONI QUE FALOU QUE FICA PUTA QUANDO EU NÃO POSTO: TENHO UMA SOLUÇÃO! PARA DE LER, DAI VOCÊ NÃO FICA MAIS PUTA :) MAS SE QUISER ESPERAR TAMBÉM, EU PREFIRO. EU VOU FAZER O QUÊ? CADA HORA APARECE UM PROBLEMA DIFERENTE.

OBS: Eu só vou postar o próximo capítulo quando eu sentir que vocês querem mesmo ele. KADSJLKADJLKASDKAJD E aí, estão afim ou tanto faz?

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Você é o que você come - 17° capítulo

Ponto de vista do Jason:

Acordei com aquele mesmo sentimento preso na garganta. Aquele sentimento que você tem quando está... frustrado. Ignorei e fui tomar banho. Abri meu closet pra ver o que ia usar hoje. Eu tenho que ver o John hoje depois da escola... Peguei minha jaqueta e vesti uma Bermuda Jeans e uma blusa de gola v branca.

"Tchau, JASON!" Meu pai gritou atrás de mim.

Que porra é essa que está acontecendo com ele ultimamente? Aquela conversa ontem a noite, e agora me dizendo tchau? Qual vai ser a próxima? Perguntar como foi meu dia? Por acaso ele descobriu um novo tipo de droga ou alguma coisa?

"JASON!" Dylan correu na minha direção enquanto eu andava até o locker.

"O que?" Eu disse enquanto abria.

"Cade a Vanessa?"

"Como eu vou saber?" Eu afirmei mais do que perguntei.

"Eu não consigo achar ela em nenhum lugar!" Ele surtou.

"Ela não é mais uma menininha. Acalme-se. Ela vai vir hoje."

Eu sei que ela virá. E vai querer falar comigo sobre alguns sentimentos sem consistência. Dizer que me ama, vai esperar que eu a peça para sair comigo na frente de todo mundo, ser o casal mais fofo da escola. É, com o Jason McCann não é assim que rola. Bati a porta do locker e fui pra sala.

"Jason, onde está a Vanessa?"

"Como eu vou saber?" Porra, por que todo mundo está me perguntando isso logo hoje?

"Ela é a sua parceira."

"E...?"

"A data de entrega do projeto é hoje."

"Ela está com ele."

"Você tem certeza que é isso mesmo?"

"E eu mentiria pra você?" Eu olhei pro professor com um olhar inocente.

O mais inocente que eu consigo pelo menos, você sabe né.

"Sim, você mentiria Jason."

"Bom, eu não sei aonde ela está." Fiquei entediado com a conversa. Peguei meu caderno e fingi ler para mostrá-lo que eu não estava mais a fim de falar sobre o assunto.

"Me desculpe pelo atraso." Alguém entrou pela porta.

Sem precisar olhar, posso dizer que essa voz irritante pertence a Vanessa. Levantei a cabeça vi seu cabelo um pouco fora do lugar, as bochechas estavam com um claro tom rosado. Sua blusa de um ombro só fora do lugar também. Onde ela esteve? Boa pergunta.

"Antes tarde do que nunca. Cadê o projeto de ciências?" Ele perguntou antes de ela sequer poder sentar.

"Está aqui." Ela andou até o professor e antes de tirar a foto da bolsa, colocou tudo em cima da mesa.

"Muito fofo o bebê." Ele comentou.

"AH! PODEMOS VER?" Algumas garotas correram pra ver a foto.

Vanessa arrumou o cabelo olhando no reflexo da janela antes de se sentar. Respirei sua essência de novo. Mas tinha alguma coisa diferente. A curiosidade tomou conta de mim mais uma vez. Onde ela estava que bagunçou o cabelo e a roupa toda? Ela chegou perto demais de algo com outro perfume e esse ser atacou ela. Outro pensamento veio na minha cabeça. Outro garoto. Quem? A essa hora da manhã?

"Onde você estava?" Não consegui me segurar mais.

"Atrasada." Ela pegou uma caneta do estojo.

"Isso é óbvio." Eu respondi e voltei a prestar atenção no professor.

A aula acabou. Eu não tenho sido mandado pra diretoria desde que eu conheci a Vanessa. Não tenho nem respondido os professores. Eu acho que desde que alguém senta do meu lado nas aulas, eu não tenho mais vontade de causar problemas. Mais aulas. Depois, finalmente, almoço. Eu não podia pegar meu skate e fugir já que o tempo lá fora ficou frio de repente. O céu estava melancólico e não queria deixar o sol aparecer. Acho que vai chover de novo.

"Jason, você pode me ajudar com matemática, por favor?" Vanessa perguntou enquanto nós saiamos da sala para almoçar.

"Está tudo no livro." Disse antes de sair e deixá-la para trás.

Eu não quero muito lidar com ela. A conheço em pouco tempo e já mudei muito. Para um mais suave, mas sociável Jason. Eu não quero ser suave, o mundo é um lugar frio. Você trabalha pra chegar aonde está. Se eu não fizesse o que eu faço, não estaria aqui agora. E eu não estou falando sobre escola. Vanessa me deixou sozinho na hora do almoço. Fui no banheiro para checar meu cabelo. Sim, é uma obsessão minha. Perfeito como sempre. Estava quase saindo quando ouvi um barulho. 


"J-J." A voz sussurrou. 


Certo, eu admito que eu fiquei arrepiado. Lembrei daquele negócio do Harry Potter com um fantasma no banheiro. Sim, eu costumava ler Harry Potter. Eu não tinha nada pra fazer antes de completar 12 anos, certo? Queria provar para mim mesmo que eu estava errado. Fantasmas não existem e ponto final. E cara, eu estava certo. Chutei uma das portas e vi o JP sentado no vaso, mas completamente vestido. O que me fez engasgar foi ver a Vanessa sentada no colo dele, beijando-o, essa piranha! Ontem ela me disse que gostava de mim e hoje já está pegando esse bastardo? 


"JASON!" Ela gritou quando virou e me viu parado na porta. 


"Piranha." Disse antes de sair. 


Essa puta. Então quer dizer que eu não posso pegar ela e ele pode? Puta. Piranha. Vagabunda. Xinguei-a mentalmente com todos os nomes possíveis. Meus punhos estavam cerrados. Vi uma garota passar. Eu peguei-a pelo braço e a puxei pra dentro do almoxarifado comigo. Sorte minha que era a piranha da escola. Eu a fiz me chupar naquele quarto. O que fez tudo ainda melhor foi que a Vanessa decidiu procurar por mim. Ela me pegou com a mão na cabeça da garota, enquanto ela estava de joelhos, na minha frente. Aqui se faz, aqui se paga, vadia. Encarei ela, sem mover um músculo do meu corpo. Eu sei que o que eu fiz foi um pouquinho mais extremo, mas foda-se. Pelo menos eu não disse pra ela que a amava e depois sai e peguei o primeiro que passou na minha frente. Adicione isso ao fato dela saber que eu não sou do tipo bonzinho. 


"Jason!" Ela gritou e afastou a boca da garota de mim. 


Eu rapidamente subi a minha calça. 


"O quê?" Perguntei irritado. 


Eu vi a piranha se ajeitar e sair do quartinho, não antes de piscar pra mim. Ela tem tentado fazer isso a muito tempo. Acho que hoje era seu dia de sorte, ela estava no lugar certo e na hora certa. 


"Essa é a sua maneira de se vingar?!" Ela gritou. 


Eu vi lágrimas nos olhos dela, ainda não derramadas. Isso me fez sentir mal. Minha intenção não era fazê-la chorar. 


"Você acabou de interromper o meu boquete." Respondi tentando esconder a culpa que eu estava sentindo.


"BOM, ME DESCULPE!" Ela gritou e bateu a porta atrás dela, depois de sair. 


Qual é o problema dela? Ela foi pega pegando o JP no banheiro, veio me procurar, me pegou nisso. Depois vem toda putinha pra cima de mim? Garotas... Eu nunca vou entendê-las. Acho que no dia que eu entender, meu cérebro vai explodir. 


***


~Momentos tensos~ 


ASLDKLASKDJLKAJSDLAKSD e a vergonha que eu tenho? 


E PRA QUEM PERGUNTOU DO SHOW, FOI MUITO BOOOM. ROUBARAM MEU IPHONE MAS FAZ PARTE, NE. FAZER O QUE. 


O CAPITULO 19 TA CHEGANDO, TANANANANANA ~ ALSKDJLAKSDJLASKJD POISE. 


E CLARO QUE EU LEMBRO DE VOCES TODAS, NAO PRECISA NEM PERGUNTAR! 


O que acharam? LAKJSDKLAJDKLASJDLAKSDJAKD (shiu, eu sei que vocês gostam, -.-) 


BEEEEEEEEEEEIJO! 


Posso pedir um favor? Me ajudem a divulgar o blog, pooooooor favor? Quem me ajudar, comenta ai pra eu poder agradecer. Obrigada mesmo assim :)))))))))) ate amanha delicinhas ASDLJKLAKSDJKLAJD /parei

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Você é o que você come - 16° capítulo

Ponto de vista da Vanessa:

Fui pra casa aquela noite. Me sentindo triste, cansada e com uma puta dor de cabeça.

"O que houve?" Minha mãe perguntou quando eu cheguei.

"Estou cansada."

"Vem cá! Me conte os detalhes!" Ela bateu no lugar vazio que tinha do lado dela no sofá.

Sentei e deitei minha cabeça.

"Então?"

"O que você quer saber?" Perguntei.

"Me conte sobre o jantar primeiro."

"Justin Bieber me levou pra jantar. Depois me deixou aqui em casa."

"Ah, bem, como foi?"

"Ótimo. Ele é muito mais bonito pessoalmente."

"Você tem sido obcecada por ele desde sempre!"

"Mhm. E eu finalmente o conheci."

"Não, mais do que isso! Ele te levou pra jantar!"

"É... e por que eu não estou tão animada?"

"Porque você ama o Jason."

"O que você disse?" Eu falei sentando direito.

"Jason me disse que ele te chamou pra sair essa noite mas você o rejeitou, desde que o Justin Bieber te chamou também. Eu não te culpo pela sua decisão."

"Ahn, obrigada? Eu acho que eu desenvolvi alguns sentimentos pelo Jason."

"Ele parece com o Bieber." Minha mãe comentou.

"Haha, não é? Mas... o Jason é diferente."

"Ele parece ser um bom garoto." Ela sorriu para mim.

É. Você nem imagina mãe. Só parece mesmo.

"É, quando você conhece ele direito..."

"Eu estou supondo que você se interessa por bad boys?" Ela piscou pra mim.

"Mãe!" Me senti envergonhada.

"Eu sei, eu era também. Foi assim que seu pai me atraiu. Mas eu nunca soube que ele era tão mau assim." Ela disse, meio que falando com ela mesma.

"Mãe, você ainda o ama?"

"Estou indo pra cama. Boa noite, bebê. Eu te amo."

"Também te amo." Disse abraçando-a. 

Tomei um banho e me joguei na cama, literalmente. Decidi ligar para o Jason e conversar sobre nossos assuntos pendentes. 

"Jason, é a Vanessa." 

"O que você quer?" 

"Eu quero te pedir desculpas. Eu gosto mesmo de você. Eu espero que você não pare de falar comigo." 

"Ótimo." 

"Jason, nosso acordo ainda está de pé?" 

"Que acordo?" 

"O de hoje... no parque." Eu sussurei. 

"O que tem ele?" 

"Você ainda quer?" 

"Não." 

Meu coração se partiu. Ele não gosta mais de mim? Eu perdi a minha chance? Ah, vamos lá! Não tem nem uma hora que eu falei sobre isso com ele!

"Jason. Me desculpa. Se você tivesse me perguntado antes dele, eu teria dito sim." 

"Bom saber." 

"Você pode conversar comigo direito, por favor?" 

"O que você quer que eu diga?" 

"O que estiver na sua cabeça." 

"Eu quero saber porque você mentiu para mim. Você não poderia ter dito que ia sair com o viadinho?" 

"Jason, é por isso mesmo. Você teria ficado puto se eu falasse." 

"Não tão puto quanto eu estou agora."

"Sinto muito. Perdoe-me, por favor."

"Eu não estou chateado com você."

"Com quem/o que então?"

"Não sei, V. Eu tô cansado. Te vejo amanhã."

"Boa noite."

"Tchau." E aí ele desligou.

UGH! Merda. Por que o Justin Bieber tinha que ter me chamado pra sair? Eu preferiria ter saido com o Jason!

Coloquei meu celular para carregar e fui dormir.

***

Eaê, suas lindonas? Quanto tempo! KSJDALKDJAKDJLAJD

Xô falar, se tiver mais de 10 comentários eu posto hoje mesmo! TÔ ANIMADÊNHA! ADJAKDLJALKJDAJD /parei

Obrigada, se não quiser comentar, não comenta também (linguinha pra você.)

BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIJO NO SUVACO! LKJAKLSDJAKD

Tá. Esse capítulo ficou uma merda. Mas eu só quero que vocês saibam que tem umas coisas no próximo que eu prefiro não comentar. Alguém aqui gosta de cenas hots? KADAKDSJKALSDJKLADJKD pois é. O próximo capítulo mostra alguma coisa, mas o 19° até me dá medo. OK, um dia eu supero. LSKADAKLDJAKLSDJAKDJ Eaê, animadas?

domingo, 2 de outubro de 2011

Você é o que você come - 15° capítulo

Ponto de vista do Jason:
Vi um farol clarear a rua em que a casa da Vanessa ficava. Deve ser ela. Eu vim aqui mais cedo para saber como a mãe dela estava indo. Talvez até ficar um pouco com elas. Eu vim, toquei a campainha. A mãe dela abriu a porta usando um avental. Estava provavelmente cozinhando. Ela é uma mulher baixa, no lugar de cabelos castanhos tinha cabelos vermelhos. Eu poderia dizer que ela pintou o cabelo e suponho que a cor natural é castanho.

"Oh, oi. Como eu posso te ajudar?" Ela perguntou.

"Un. Meu nome é Jason. Sou amigo da Vanessa. Ela está?"

"Vanessa? Na verdade, não. Ela saiu cedo de casa. Está numa livraria. Ela disse que esbarrou no Justin Bieber e ele pediu para ela ficar."

Nesse ponto, meu sangue ferveu. Esse viado está na cidade? NA MINHA CIDADE? POR QUÊ? Foda-se. Eu estava quase indo procurá-la em todas as livrarias da cidade e trazê-la de volta para casa comigo. Ninguém, eu repito. Ninguém vai tocar na minha garota. Fiz o movimento para virar, mas a mãe dela me chamou de volta.

"Ela já deve estar voltando. Não quer ficar para jantar?"

Jantar parecia legal. A mãe dela disse que ela já deveria estar voltando, de qualquer jeito. Entrei na casa e esperei. Ajudei-a um pouco com os preparativos do jantar. Nós conversamos, a hora do jantar passou e a Vanessa ainda não tinha aparecido. A mãe dela tentou ligar, mandar mensagem. Nada funcionou. Então nós comemos enquanto assistiamos TV. Porra, aonde estava a Vanessa? Será que esse viado levou-a para casa e comeu ela? Cerrei os punhos e tentei me manter calmo. Tentei parar de pensar nessa possibilidade. Ela deve estar presa no trânsito... Tentei pensar nisso. Eu não queria tirar conclusões precipitadas.

"MÃE! ESTOU EM CASA!" Ela gritou enquanto entrou pela porta.

A mãe dela disse a ela que eu estava aqui. Vanessa arregalou os olhos quando me viu.

"Ah, oi Jason."

"Oi." Respondi seco.

"O que você está fazendo aqui?" Ela perguntou alternando o olhar entre a mãe dela e eu.

"Ele queria te ver antes do jantar. Mas você não estava, então convidei-o para ficar. Nós pensamos que você voltaria antes do jantar." A mãe dela respondeu.

"Ah... Você precisa de alguma coisa?" Vanessa voltou a atenção para mim.

"Eu já vou indo. Obrigada pelo jantar, Tracy." Dei 'tchau' para a mãe da Vanessa e sai pela porta.

Meu rosto deveria estar mostrando a minha irritação. Eu estava. Eu a chamei para jantar e porra, ela queria que eu chamasse. E agora eu descubro que ela me rejeitou por alguém que provavelmente ela nunca mais verá na vida dela e ele vai esquecer que ela existe amanhã de manhã? Isso realmente valia à pena? Eu sou... indigno do tempo dela? Suspirei e continuei a andar.

"Jason, espera!" Ela veio correndo atrás de mim.

Ignorei-a e continuei andando em direção à minha casa. O tempo estava um pouco frio. Eu via o parque á minha direita. As ruas escuras debaixo da luz da lua.

"Jason!" Ela segurou meu braço e me puxou para trás.

"O quê?"

"Me desculpa. Eu realmente queria sair com você hoje. Mas eu encontrei o JUSTIN BIEBER! E ele me pediu antes de você... Eu disse sim."

"Certo." Puxei meu braço e estava quase voltando a andar.

"Jason."

"O QUÊ?"

"Me desculpa."

Olhei para ela e voltei a andar.

"JASON MCCANN!"

"O que você quer, porra? " Aumentei o tom de voz.

"Me desculpa."

"O que você quer que eu fale? Que eu te desculpo?! Bom, eu não vou porque eu não desculpo! Eu tenho até treinado para te chamar para sair e você me rejeitou. Chega." Puxei meu braço de volta de novo.

"Jason. Me desculpa." Ela veio na minha direção e me abraçou.

"Me larga." Disse rangendo os dentes.

Já cansei dessa merda. Primeiro ela me provoca, depois me faz salvá-la, me causou problemas, me salvou mas virou minha parceira, o que eu não queria. Ela é uma dessas garotas certinhas que não faz merda a menos que eu seja seu namorado. Chamei ela para sair e ela me troca bonito por aquele Canadense de merda. Eu posso ter qualquer garota que eu quiser. Eu quero ela por alguma merda de razão desconhecida. Ela faz a minha vida tão complicada!

"Jason. Eu gosto de você. Eu realmente gosto." Ela confessou enquanto segurava minha mão.

"Hm? Você gosta de mim? Prove!" Eu puxei-a contra uma árvore.

Meu corpo estava pressionado contra o dela.

"O q-quê?" Ela gaguejou.

"Prove que você me ama."

"C-como?" Ela é muito fofa quando gagueja.

"Sexo. Vamos. Se você me ama, isso não vai ser um problema." Eu disse levantando a blusa dela.

"Jason!" Ela gritou e puxou a blusa de volta.

"Hm? Você me ama, não ama?"

"Jason! Me desculpa. É o Justin Bieber. Acalme-se. Ele nunca mais vai me ligar."

"É. Nem eu."

Fui para casa. Ela não se incomodou em me seguir. Não me incomodei em voltar para casa dela de novo. Ela é obviamente uma garota crescida o bastante para sair com alguém que ela nem conhece direito, voltar para casa sozinha não seria um problema. Cheguei em casa, tomei banho e desci. Vi aquele cara que não me agrada nem um pouco chamar de pai sentado em frente à TV.

"Como foi a escola?" Ele é retardado mental? Não tivemos aula hoje.

"Não tem aula hoje."

"Você parece mais feliz. Arrumou uma namorada?"

Ele está obviamente sóbrio.

"Não." Peguei uma maçã e subi de volta pro quarto.

Ouvi meu celular vibrar contra a mesa de madeira.

"Alô."

"Como está a Vanessa? Que história você inventou?"

"Nada. Sério John, eu não quero uma merda de um parceiro."

"Por que não?"

"Por que eu deveria? Eu sempre trabalhei melhor sozinho."

"Melhor mas solitário."

"Eu não sou solitário."

"Não vale contar comigo." Ele brincou.

"Cala a boca."

"Dê uma chance a ela. Agora, porque você está puto?"

"Eu chamei ela pra sair, fui rejeitado-"

"OOOH! MENTIRA! ALGUÉM TE REJEITOU? Como você se sente? Ela tem classe."

"Vá se fuder." Eu desliguei.

Recebi uma mensagem dele me pedindo desculpas e dizendo que eu vou conseguir ela. E algumas merdas incentivantes. Ignorei o celular. Conectei no carregador e deitei, tentando organizar meus pensamentos.

***

~Respondendo~

Razão do título: É o que você tá pensando mesmo. Enquanto o Jason comia aquelas putinhas, ele não era uma boa pessoa assim como elas. Daí conheceu a Vanessa... LKASDLAKSDJALKSDJKAD

Eu sei, eu sei. Demorei pra cacete, né? Vocês deviam estar xingando a minha mãe mentalmente, mas fazer o que né. DESCULPA AÊ! Beijo :*

E PRA QUEM FALOU QUE COMPRARIA MEU LIVRO: VIVO POR VOCÊS, ADEUS. SALKDJDSLKAJSDLKJALDJLASKDJ BRIGADÊNHA!