Ponto de vista do Jason:
Jason me levou para a casa dele. Carregou meu corpo cansado do carro até o quarto. Deitou-me na cama e eu nem me incomodei de me mexer ou falar - eu apenas não conseguia. Ele se fez confortável e ficou apenas de cueca, deitando por cima de mim depois de ter se livrado das roupas sangrentas.
"Bebê, venha tomar banho comigo. Preciso te mostrar um lugar antes do sol nascer." Ele sussurrou - parecia que estava com medo de que se falasse um pouco mais alto eu iria quebrar - e começou a tirar a minha roupa.
Segurando meu corpo em seus braços pela segunda vez em menos de 5 minutos, ele carregou meu corpo nu e me colocou nos meus pés assim que entramos no box. A água estava extremamente quente e senti meus músculos relaxarem no mesmo instante que ela tocou minha pele.
De vez enquando o Justin parava de me ensaboar para me beijar. Senti-o me puxar contra a parede quando minha língua tocou a sua e me deixei levar, colocando minhas pernas em volta da cintura dele, fazendo que seu pênis quase completamente ereto tocasse o interior da minha coxa.
"Bebê, tá muito cedo pra você ainda?" Ele perguntou em meio de beijos.
Sim, eu admito estar excitada e com frio na barriga por causa do que nós estávamos fazendo, mas eu ainda me sentia muito violada com o que tinha acontecido mais cedo.
"Me desculpe, Jason." Falei e o beijei.
"Eu entendo. Te peço desculpas por não ter chegado lá antes." Ele disse enquanto acariciava minha bochecha.
Nós ficamos mais um tempo lá nos beijando e o Jason meio que se masturbou enquanto eu apenas olhava, o que eu achei extremamente quente. Terminamos o banho rápido e nos secamos. Sentei na cama dele depois de secar o cabelo, esperando-o vestir a roupa. Um tempo mais tarde me deparei com um Jason sexy secando o cabelo na frente do espelho - e agora a melhor parte - sem camisa. Ele deu um sorrisinho e piscou pra mim após me ver pelo reflexo do espelho, e eu não pude segurar o rosa das minhas bochechas de se formar. Me joguei na cama, trazendo meu pulso em contato com meu nariz e inspirando fundo a essência dele, que ainda estava forte na roupa que me esprestara.
"Tá com sono?" Jason perguntou andando em minha direção, ainda sem camisa.
Vi que ele tinha vários hematomas no ombros, peito e barriga.
"Você tá machucado." Disse franzindo as sombrancelhas.
"São pequenos e nem estão doendo." Ele disse e se esticou para pegar uma camisa, vestindo-a logo depois.
"Não, eu tô bem." Falei me referindo última pergunta que ele tinha feito.
"Ótimo. Quer vir ver o sol nascer comigo?" Jason perguntou sorrindo para mim.
"Adoraria." Levantei sorrindo ao me imaginar em uma cena tão romântica como essa com o Jason. Com o Jason. Quem diria, não é?
_
Ele seguiu em direção ao lugar e não importou o quanto eu implorei, ele não me disse aonde. Passamos pela placa de Las Vegas e tive a certeza de que era algum lugar fora da cidade. Me senti feliz. Todo aquele preto em volta do céu começou a dissipar e ficava cada vez mais claro. Estava quase amanhecendo.
"Jason, aonde estamos indo?"
"Em um lugar que eu quero dividir com você." Ele sorriu e segurou minha mão
enquanto dirigia só com a outra.
"Você é maravilhoso." Eu disse enquanto examinava ele de perfil.
"Haha, o quê?" Jason riu e tirou os olhos da estrada por um segundo.
"Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci. Você me salvou incontáveis
vezes e eu nunca fiz nada em troca." Olhei para baixo ao perceber que eu nunca fui boa o bastante para ele.
"Vanessa, você não sabe do que tá falando. Você tem feito tanto por mim sem ao menos perceber." Senti o carro parar no meio da estrada assim que ele terminou de falar.
Tirei o cinto de segurança assim que vi o Jason tirando o dele.
"Vem." Ele falou e saiu do carro.
Abri a porta e o vi subindo na caçamba do Chevy, me puxando pra ele logo depois. Jason sentou e me colocou no meio das pernas dele, abraçando-me por trás.
"É lindo." Comentei com minha cabeça apoiada no ombro dele.
"O nascer do sol e você. Você não tem noção de como mudou a minha vida."
"Explique-me, então."
"Você me fez parar de fazer tudo de ruim que eu costumava fazer. Eu não quero te assustar mas antes de você ter aparecido, sexo não tinha nenhum significado pra mim. Eu apenas usava as garotas. Eu estava pouco me fudendo se a garota sentia-se bem ou não, eu apenas a usava. Drogas faziam parte do meu dia-a-dia pra aliviar o estresse. Beber virou uma rotina regular e chegou ao ponto de substituir a água pra mim. Eu nunca ficava em casa, sempre nas ruas. Você mudou isso tudo; até mesmo minha relação com o meu cruel pai. Ele começou a mostrar seu lado mais humano, começou a se preocupar mais comigo. Sua aparição na minha vida teve um grande impacto. Você acha que eu já tinha tido uma namorada antes? Você é minha primeira."
"Jason..." Olhei-o nos olhos em choque. Eu nunca soube que significava isso tudo pra ele.
"Desculpe-me por não ser o garoto perfeito. Aquele que é popular na escola, capitão do time de futebol, que tem as notas perfeitas, aquele que seus pais iriam aprovar sem ter que pensar nem duas vezes, com um futuro brilhante pela frente..."
"Você pode não ser o garoto perfeito perante à sociedade, mas você é perfeito nos meus olhos. Eu não quero nem preciso que você seja tudo isso. Eu quero que você seja o Jason McCann que eu me apaixonei."
"Vanessa, você não entende. Vou fazer 18 logo, nós vamos acabar a escola
daqui a pouco. Eu não tenho a mínima ideia do que eu vou fazer da minha vida.
Na verdade, nunca pensei que fosse conseguir me formar no colégio. Eu costumava acreditar que iria ser morto assim como o Cole ou apenas me mataria pra acabar logo com essa dor de uma vez por todas."
"Jason, nunca mais repita isso."
"O que eu tô dizendo é que você merece alguém melhor."
Não, não. Ele não pode estar começando esse assunto... não!
"Jason, por favor. Não comece. Apenas cale a boca e me beije." Colidi meus lábios nos dele. Eu tinha que beijá-lo antes que ele dissesse as palavras que eu mais temia.
Subi no colo dele ao perceber que ele não tinha rejeitado o beijo - muito pelo contrário - Jason respondeu com a mesma força, me deixando meio que desnorteada.
"Você confia em mim?" Perguntei-o depois de nos separarmos para respirar.
"Sim." Ele respondeu sem hesitar.
"Então nunca saia do meu lado. Case comigo."
"Haha. Eu deveria ser o que te pergunta isso."
"Jason, eu não estou brincando. Eu adoraria passar o resto da minha vida com você. Eu sei que eu soo como uma garota obcecada agora, mas por favor."
"Eu te amo, mas não acha que somos um pouco novos demais pra isso?"
"Por que você está me rejeitando? Eu tive que arrumar muita coragem pra te perguntar isso." Olhei para baixo, me sentindo extremamente magoada.
"Eu não te rejeitei. É só que agora não é a hora ainda. Me dê dois anos pra resolver a minha vida. Então eu serei o que vai te pedir em casamento, isso se você ainda me amar." Ele me puxou para ele e beijou o topo da minha cabeça.
"Eu diria sim sem pensar duas vezes." Sorri em êxtase.
"Quer sair e andar um pouco?" Jason perguntou com minha mão na dele.
"Claro." Beijei sua bochecha.
Ele me ajudou a descer e nós andamos de mãos dadas na rua que parecia interminável. O sol estava nascendo na nossa esquerda. Me senti super aconchegada nas roupas do Jason e com ele do meu lado. Conversamos sobre assuntos aleatórios; sonhos, esperanças, e como nós possivelmente poderíamos torná-los todos realidade. Esse era o meu tipo de encontro dos sonhos, apesar de ele não saber disso. Apenas fazer qualquer coisa significante com quem eu amo. Não precisa ser um jantar romântico à luz de velas, nem alguma coisa cara.
Porque enquanto ele me amar, nós poderíamos estar famintos, poderíamos estar sem casa, poderíamos estar sem dinheiro.
***
Oeeeeeeeeeeee! hehe.
Gente, fiquei tão feliz com um comentário no último capítulo! "Você é uma puta duma escritora," me fez sorrir tão grande! hahahaha.
E esse finalzinho ridículo à As Long As You Love Me, hein? DFJKSDFJKSFAD ONDE QUE EXCLUI O BLOG MESMO? hahaha não, to brincando. não pude perder a oportunidade. mas ficou bonitinho, vai.
Jason McCann Story
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Você é o que você come - 37º capítulo
Ponto de vista do Jason:
Quando saí do banho vi que tinha uma mensagem da Vanessa. Um sorriso cresceu em meus lábios na mesma hora, para desaparecer logo depois junto com a cor do meu rosto quando acabei de ler o conteúdo da mensagem. Debati mentalmente a possibilidade de ela estar brincando. Não, ela não brincaria com uma coisa dessas. Coloquei uma calça e uma camisa correndo, peguei meu casaco e as chaves do carro no caminho da porta e dirigi até a casa do John. É melhor que esse babaca não esteja com nenhuma garota agora.
"O quê?" Ele soou irritado ao abrir a porta.
"Vanessa. Ela está em apuros."
"Hm. E o que você tá fazendo aqui?" Ele perguntou se inclinando contra a porta.
"Ela é parte de nós! E nós ajudamos uns aos outros." Rangi os dentes tentando manter a calma.
"Jason, da última vez que eu chequei, você não queria que ela fizesse parte de nós. Você disse que era melhor pra ela ficar longe da gente. E você ainda tem a audácia de vir aqui pedir ajuda..."
"John. Eu não estou brincando." Minhas mãos se tornaram punhos do lado do me corpo.
"Criança, eu não ajudo com a sua vida pessoal. Agora saia da minha propriedade."
Saí revoltado. No caminho de volta pro carro eu achei uma pedra consideravelmente grande, peguei o objeto pesado e joguei contra a janela do John. Esse viado vai aprender a não mexer comigo. Ouvi o vidro quebrar e vi o John se aproximar da janela gritando alguma coisa que eu realmente não prestei atenção. Tudo o que eu precisava era saber onde ela estava. Eu estava pouco me fudendo pra onde era, eu só sabia que eu iria até lá e a traria pra casa segura. Senti meu peito ficar cada vez mais pesado. A preocupação, a tristeza e a culpa me consumiam. E se eles fizeram alguma coisa com ela? Tinha quase certeza de quem eles eram. Provavelmente o Cole e a irmãzinha doente dele. Se eu ao menos soubesse aonde eles estavam... Corri pra casa de novo e liguei pro celular dela. Talvez ela ainda o tenha com ela.
Uma voz feminina atendeu o celular, mas não era a da Vanessa. Era mais... fina e irritante. Liguei os pontos e cheguei a conclusão que era a irmã do Cole.
"Passe a merda do celular pro seu irmão." Gritei.
"Eu tô com o seu brinquedinho aqui e não vou devolver." Cole disse, fazendo-me apertar o volante com força até meus dedos ficarem brancos.
Entrei em casa e vi meu pai sentado no sofá vendo televisão. Não o respondi quando me cumprimentou. Corri pro quarto e levantei o colchão da cama, pegando minha arma de prata que eu tinha escondido ali debaixo e escondi dentro do casaco. Encontrei algumas balas extras e coloquei-as no bolso junto com um canivete e um isqueiro.
Disparei em direção ao carro com minha mochila, que continha vários outros tipos de armamento e roupas extras. Nunca se sabe.. Isso talvez, e provavelmente, vai acabar mal. Joguei a bolsa no banco do passageiro e liguei o carro. Eu não tinha a mínima ideia pra onde eu estava indo, tudo o que eu sabia é que eu estava. Eu sabia que eu tinha que parar pra pensar, mas minha mente e coração estavam trabalhando tão rápido que eu não conseguia me concentrar em nenhum pensamento. Pisei com força no freio, o que fez com que meu corpo fosse jogado bruscamente para frente mas segurado pelo cinto de segurança. Merda. Eu preciso me acalmar. Onde eles poderiam estar? Bati com a cabeça no volante, com a intenção de que os pensamentos que estavam na minha mente parassem. Apertei minha mão esquerda contra o peito e senti meus olhos começarem a arder. Ela pode estar machucada agora e eu estou sendo aqui sendo um egoísta, apenas sentado sem fazer nada. Peguei o celular pra ver a hora em que ela mandou a mensagem e vi que não tinha muito tempo. Apertei o acelerador ainda não tendo certeza pra onde eu estava indo. Uma van preta passou por mim e subiu a colina aonde no topo se encontrava uma casa abandonada. Uma van preta? Que merda é essa. A essa hora da noite? Minha mente começou a funcionar. Cole provavelmente conseguiu outras pessoas pra fazerem o trabalho sujo de sequestrá-la. Acelerei o máximo que pude e fui em direção a casa abandonada. Tem uma chance grande. Mesmo se não, pelo menos eu vou estar indo a algum lugar invés de sentar aqui com a culpa e a preocupação me comendo vivo.
Quando cheguei ao topo vi luzes ligadas. Saí do carro e conferi a arma para ver se estava carregada. Se ele a tocou, eu vou estourar os miolos daquele desgraçado. Abri a porta e entrei devagar, olhando meus arredores. A casa era uma mansão rústica, suja.
"Cole! ACHO MELHOR VOCÊ APARECER!" Gritei assim que cheguei no meio do que parecia ser uma sala, e chequei pra ver se não tinha nenhuma armadilha em minha volta.
"Ah, ele está ocupado fudendo a sua vadiazinha agora. Ele provavelmente não vai te ouvir por causa dos gemidos dela. Desculpa. Mas olha, você ainda me tem!" A irmã dele apareceu vestindo nada além de um sutiã e shorts.
"Onde eles estão, porra?!" Apontei a arma na direção dela.
Eu honestamente estava pouco me fudendo. Ela vai morrer junto com o irmão.
"Ah, Jason. Você fica tão gostoso com esse look de bad boy." Ela disse se aproximando.
Meu rosto se contorceu de nojo e subi as escadas correndo, a deixando falar sozinha. Escancarei a porta de todos os quartos até achá-los.
O que eu vi fez meu coração se apertar de dor. Ela estava amarrada à cama, enquanto aquele desgraçado se aproveitava dela. Apontei a arma em direção a ele e estava quase puxando o gatilho quando um bastão de baseball entrou em contato com a minha mão, fazendo com que o Cole percebesse minha presença.
"Não enquanto eu estiver aqui." A piranha gritou.
Mexi meus dedos para ver se tinha algum quebrado, mas graças a Deus não. Cole estava colocando a calça e eu pude ver a Vanessa chorando na cama. Ela estava tão vulnerável. O pescoço dela tinha várias marcas de mão e cortes.
"O QUE DIABOS VOCÊ FEZ COM O PESCOÇO DELA?" Gritei e o joguei no chão, subindo por cima dele.
"JASON!" Ouvi Vanessa gritar atrás de mim.
"Haha, você deixou a sua marca nela. Eu precisava deixar a minha. Esses cortes vão se tornar cicatrizes e ela vai tê-las pra vida inteira!" Ele deu uma risada doente e eu estava quase socando-o quando fui chamado de volta pela voz doída da Vanessa.
Levantei-me e desamarrei as cordas presas à ela com uma faca que estava na cabeceira da cama.
"Venha lutar como um homem. Sem armas." Cole disse levantando.
"HAHAHA! Você vai precisar da arma, seu frangote de merda." Cuspi as palavras na cara dele.
"Veja por si mesmo, McCann."
"Vamos." Eu disse segurando a Vanessa forte, depois a soltando.
"Não, Jason. Não!" Ela chorou desesperada.
"Não, me desculpa, mas eu não posso te ouvir dessa vez. Eu te amo, e já estou voltando pra te pegar." Beijei-a na testa e saí pela porta.
Ponto de vista da Vanessa:
No momento em que vi o Jason entrando pela porta eu sabia que tudo ficaria bem. Mas eu fiquei sim surpresa quando não vi a figura alta do John logo atrás dele. Eu nunca pensei que ficaria feliz vendo-o bater em alguém, mas foi assim que me senti quando o punho dele tocou a mandíbula do Cole. Esse pedaço de merda me estuprou, cortou meu pescoço. O lado bom é que eu não costumo ficar com cicatrizes, e pedi a Deus para não ficar agora. Ele cortou em quase todos os lugares do meu pescoço, e ficaria horrível se as feridas resolvessem não cicatrizar. Quando ouvi o Cole desafiar o Jason meu coração começou a bater mais forte do que antes, se é que é possível. Eu tinha certeza de o Jason ganharia, mas ainda o queria intacto depois da briga.
Os dois saíram do quarto em direção à escada, me deixando sozinha. Ainda sentada no chão, coloquei minhas roupas e o casaco que o Jason tinha tirado e jogado em cima da cama, insistindo que eu vestisse. Ouvi barulhos de socos e gemidos e fechei meus olhos tentando tirar da minha cabeça o fato de que o Jason podia estar se machucando seriamente naquele momento. Abracei minhas pernas e rezei para que o Jason conseguisse sair dessa. Não sei por quanto tempo eu fiquei sentada na mesma posição, mas minha atenção foi retomada quando ouvi a Liz gritar.
"VOCÊ TRAPACEOU, SEU MERDA!"
Corri o mais rápido que pude até lá, segurando no corrimão o tempo todo para manter meu balance. Antes que pudesse descer a escaria toda, olhei para baixo e vi o Jason todo sujo de sangue, debruçado sobre o cadáver do Cole. Depois ouvi o impacto do metal que o Jason deixou cair no chão. Uma faca com manchas de sangue. Um canivete com manchas de sangue, para ser mais exata. Ele trapaceou. Continuei parada no mesmo lugar por o que parecia uma eternidade. Meus olhos se direcionaram à Liz, quem estava indo em direção ao Jason, segurando uma faca. "Não enquanto eu estiver viva," pensei para mim mesma. Engatinhei até a arma do Jason - que se encontrava perto da porta - e mirei nela. Não posso deixá-la nem chegar perto dele. Segurei o armamento com as duas mãos e puxei o gatilho. Meu corpo foi puxado para trás com o impacto do tiro. Fechei meus olhos e me concentrei no grito da Liz. Abri-los a tempo de vê-la caindo no chão, com uma mancha de sangue começando a se formar no peito esquerdo. Eu acabei de matá-la. Virei a cabeça devagar, encontrando um Jason com os olhos arregalados e boca aberta.
Soltei a arma como se ela queimasse as minhas mãos e corri para os braços dele. Assim que choquei contra seu peito, lágrimas começaram a descer desesperadamente pelo meu rosto. Eu acabei de matar alguém. Não acredito nisso! Como tive coragem de puxar o gatilho?! Merda, merda, merda!
"Shh, bebê. Tá tudo bem. Eu tô aqui. Bebê, pare de chorar." Jason repetiu continuamente enquanto passava a mão pela as minhas costas, tentando me confortar. "Vanessa, eu te amo." Ele levantou meu queixo e me beijou, e não se contentou enquanto eu não o beijasse de volta.
"Bebê... eu sei que você está assustada, chocada, arrependida, preocupada, mas você precisa me ouvir."
"A-aham." Gaguejei.
"Ok. Eu preciso que você me ajude a colocar fogo nessa casa. Precisamos destruir o máximo possível. Você pode me ajudar, princesa?" Jason me segurou e se afastou um pouco para que pudesse olhar nos meus olhos.
Assenti devagar. Estava começando a ficar com soluço. Jason correu até lá fora e trouxe com ele galões de gasolina. Nós praticamente banhamos os corpos com gasolina e o resto da sala. Então ele me levou ao carro, colocou o cinto de segurança em mim, me deu um beijo e saiu correndo após fechar a porta do passageiro. Vi-o passar correndo pelo carro e parar logo quando chegou na porta da casa. Puxando um pedaço de papel do bolso e um isqueiro, ele jogou o papel flamejante porta adentro assim que o acendeu e voltou correndo pro carro, ligando-o e acelerando segundos depois. Virei-me para trás vendo as chamas ficarem cada vez maiores, engolindo a construção devagar.
"Jason..." Comecei.
"Shhh, bebê. Me dê um minuto."
Assenti com a cabeça e olhei para frente. Jason tinha as duas mãos no volante, e parecia que não estava nem ali. O corpo dele estava, mas sua mente e alma estavam em outro lugar.
***
Gente, eu estou r e v o l t a d a. Minha fic no Nyah! foi deletada porque disseram que eu tava copiando outra. ALGUÉM ME EXPLICA COMO PORFA?????????? Eu passei um dia inteiro escrevendo a merda do primeiro capítulo e consegui 24 reviews com ele, e a desgraça do site falou que eu copiei. Sério, eu fiquei muito chateada. Mas enfim, a vida segue. Vocês chegaram a ler, por acaso? Porque se sim, talvez eu a continue aqui. Vocês que mandam.
Obrigada pelos comentários, suas lindas! Eu leio todos e fico muito feliz, mesmo não respondendo sempre.
Quando saí do banho vi que tinha uma mensagem da Vanessa. Um sorriso cresceu em meus lábios na mesma hora, para desaparecer logo depois junto com a cor do meu rosto quando acabei de ler o conteúdo da mensagem. Debati mentalmente a possibilidade de ela estar brincando. Não, ela não brincaria com uma coisa dessas. Coloquei uma calça e uma camisa correndo, peguei meu casaco e as chaves do carro no caminho da porta e dirigi até a casa do John. É melhor que esse babaca não esteja com nenhuma garota agora.
"O quê?" Ele soou irritado ao abrir a porta.
"Vanessa. Ela está em apuros."
"Hm. E o que você tá fazendo aqui?" Ele perguntou se inclinando contra a porta.
"Ela é parte de nós! E nós ajudamos uns aos outros." Rangi os dentes tentando manter a calma.
"Jason, da última vez que eu chequei, você não queria que ela fizesse parte de nós. Você disse que era melhor pra ela ficar longe da gente. E você ainda tem a audácia de vir aqui pedir ajuda..."
"John. Eu não estou brincando." Minhas mãos se tornaram punhos do lado do me corpo.
"Criança, eu não ajudo com a sua vida pessoal. Agora saia da minha propriedade."
Saí revoltado. No caminho de volta pro carro eu achei uma pedra consideravelmente grande, peguei o objeto pesado e joguei contra a janela do John. Esse viado vai aprender a não mexer comigo. Ouvi o vidro quebrar e vi o John se aproximar da janela gritando alguma coisa que eu realmente não prestei atenção. Tudo o que eu precisava era saber onde ela estava. Eu estava pouco me fudendo pra onde era, eu só sabia que eu iria até lá e a traria pra casa segura. Senti meu peito ficar cada vez mais pesado. A preocupação, a tristeza e a culpa me consumiam. E se eles fizeram alguma coisa com ela? Tinha quase certeza de quem eles eram. Provavelmente o Cole e a irmãzinha doente dele. Se eu ao menos soubesse aonde eles estavam... Corri pra casa de novo e liguei pro celular dela. Talvez ela ainda o tenha com ela.
Uma voz feminina atendeu o celular, mas não era a da Vanessa. Era mais... fina e irritante. Liguei os pontos e cheguei a conclusão que era a irmã do Cole.
"Passe a merda do celular pro seu irmão." Gritei.
"Eu tô com o seu brinquedinho aqui e não vou devolver." Cole disse, fazendo-me apertar o volante com força até meus dedos ficarem brancos.
Entrei em casa e vi meu pai sentado no sofá vendo televisão. Não o respondi quando me cumprimentou. Corri pro quarto e levantei o colchão da cama, pegando minha arma de prata que eu tinha escondido ali debaixo e escondi dentro do casaco. Encontrei algumas balas extras e coloquei-as no bolso junto com um canivete e um isqueiro.
Disparei em direção ao carro com minha mochila, que continha vários outros tipos de armamento e roupas extras. Nunca se sabe.. Isso talvez, e provavelmente, vai acabar mal. Joguei a bolsa no banco do passageiro e liguei o carro. Eu não tinha a mínima ideia pra onde eu estava indo, tudo o que eu sabia é que eu estava. Eu sabia que eu tinha que parar pra pensar, mas minha mente e coração estavam trabalhando tão rápido que eu não conseguia me concentrar em nenhum pensamento. Pisei com força no freio, o que fez com que meu corpo fosse jogado bruscamente para frente mas segurado pelo cinto de segurança. Merda. Eu preciso me acalmar. Onde eles poderiam estar? Bati com a cabeça no volante, com a intenção de que os pensamentos que estavam na minha mente parassem. Apertei minha mão esquerda contra o peito e senti meus olhos começarem a arder. Ela pode estar machucada agora e eu estou sendo aqui sendo um egoísta, apenas sentado sem fazer nada. Peguei o celular pra ver a hora em que ela mandou a mensagem e vi que não tinha muito tempo. Apertei o acelerador ainda não tendo certeza pra onde eu estava indo. Uma van preta passou por mim e subiu a colina aonde no topo se encontrava uma casa abandonada. Uma van preta? Que merda é essa. A essa hora da noite? Minha mente começou a funcionar. Cole provavelmente conseguiu outras pessoas pra fazerem o trabalho sujo de sequestrá-la. Acelerei o máximo que pude e fui em direção a casa abandonada. Tem uma chance grande. Mesmo se não, pelo menos eu vou estar indo a algum lugar invés de sentar aqui com a culpa e a preocupação me comendo vivo.
Quando cheguei ao topo vi luzes ligadas. Saí do carro e conferi a arma para ver se estava carregada. Se ele a tocou, eu vou estourar os miolos daquele desgraçado. Abri a porta e entrei devagar, olhando meus arredores. A casa era uma mansão rústica, suja.
"Cole! ACHO MELHOR VOCÊ APARECER!" Gritei assim que cheguei no meio do que parecia ser uma sala, e chequei pra ver se não tinha nenhuma armadilha em minha volta.
"Ah, ele está ocupado fudendo a sua vadiazinha agora. Ele provavelmente não vai te ouvir por causa dos gemidos dela. Desculpa. Mas olha, você ainda me tem!" A irmã dele apareceu vestindo nada além de um sutiã e shorts.
"Onde eles estão, porra?!" Apontei a arma na direção dela.
Eu honestamente estava pouco me fudendo. Ela vai morrer junto com o irmão.
"Ah, Jason. Você fica tão gostoso com esse look de bad boy." Ela disse se aproximando.
Meu rosto se contorceu de nojo e subi as escadas correndo, a deixando falar sozinha. Escancarei a porta de todos os quartos até achá-los.
O que eu vi fez meu coração se apertar de dor. Ela estava amarrada à cama, enquanto aquele desgraçado se aproveitava dela. Apontei a arma em direção a ele e estava quase puxando o gatilho quando um bastão de baseball entrou em contato com a minha mão, fazendo com que o Cole percebesse minha presença.
"Não enquanto eu estiver aqui." A piranha gritou.
Mexi meus dedos para ver se tinha algum quebrado, mas graças a Deus não. Cole estava colocando a calça e eu pude ver a Vanessa chorando na cama. Ela estava tão vulnerável. O pescoço dela tinha várias marcas de mão e cortes.
"O QUE DIABOS VOCÊ FEZ COM O PESCOÇO DELA?" Gritei e o joguei no chão, subindo por cima dele.
"JASON!" Ouvi Vanessa gritar atrás de mim.
"Haha, você deixou a sua marca nela. Eu precisava deixar a minha. Esses cortes vão se tornar cicatrizes e ela vai tê-las pra vida inteira!" Ele deu uma risada doente e eu estava quase socando-o quando fui chamado de volta pela voz doída da Vanessa.
Levantei-me e desamarrei as cordas presas à ela com uma faca que estava na cabeceira da cama.
"Venha lutar como um homem. Sem armas." Cole disse levantando.
"HAHAHA! Você vai precisar da arma, seu frangote de merda." Cuspi as palavras na cara dele.
"Veja por si mesmo, McCann."
"Vamos." Eu disse segurando a Vanessa forte, depois a soltando.
"Não, Jason. Não!" Ela chorou desesperada.
"Não, me desculpa, mas eu não posso te ouvir dessa vez. Eu te amo, e já estou voltando pra te pegar." Beijei-a na testa e saí pela porta.
Ponto de vista da Vanessa:
No momento em que vi o Jason entrando pela porta eu sabia que tudo ficaria bem. Mas eu fiquei sim surpresa quando não vi a figura alta do John logo atrás dele. Eu nunca pensei que ficaria feliz vendo-o bater em alguém, mas foi assim que me senti quando o punho dele tocou a mandíbula do Cole. Esse pedaço de merda me estuprou, cortou meu pescoço. O lado bom é que eu não costumo ficar com cicatrizes, e pedi a Deus para não ficar agora. Ele cortou em quase todos os lugares do meu pescoço, e ficaria horrível se as feridas resolvessem não cicatrizar. Quando ouvi o Cole desafiar o Jason meu coração começou a bater mais forte do que antes, se é que é possível. Eu tinha certeza de o Jason ganharia, mas ainda o queria intacto depois da briga.
Os dois saíram do quarto em direção à escada, me deixando sozinha. Ainda sentada no chão, coloquei minhas roupas e o casaco que o Jason tinha tirado e jogado em cima da cama, insistindo que eu vestisse. Ouvi barulhos de socos e gemidos e fechei meus olhos tentando tirar da minha cabeça o fato de que o Jason podia estar se machucando seriamente naquele momento. Abracei minhas pernas e rezei para que o Jason conseguisse sair dessa. Não sei por quanto tempo eu fiquei sentada na mesma posição, mas minha atenção foi retomada quando ouvi a Liz gritar.
"VOCÊ TRAPACEOU, SEU MERDA!"
Corri o mais rápido que pude até lá, segurando no corrimão o tempo todo para manter meu balance. Antes que pudesse descer a escaria toda, olhei para baixo e vi o Jason todo sujo de sangue, debruçado sobre o cadáver do Cole. Depois ouvi o impacto do metal que o Jason deixou cair no chão. Uma faca com manchas de sangue. Um canivete com manchas de sangue, para ser mais exata. Ele trapaceou. Continuei parada no mesmo lugar por o que parecia uma eternidade. Meus olhos se direcionaram à Liz, quem estava indo em direção ao Jason, segurando uma faca. "Não enquanto eu estiver viva," pensei para mim mesma. Engatinhei até a arma do Jason - que se encontrava perto da porta - e mirei nela. Não posso deixá-la nem chegar perto dele. Segurei o armamento com as duas mãos e puxei o gatilho. Meu corpo foi puxado para trás com o impacto do tiro. Fechei meus olhos e me concentrei no grito da Liz. Abri-los a tempo de vê-la caindo no chão, com uma mancha de sangue começando a se formar no peito esquerdo. Eu acabei de matá-la. Virei a cabeça devagar, encontrando um Jason com os olhos arregalados e boca aberta.
Soltei a arma como se ela queimasse as minhas mãos e corri para os braços dele. Assim que choquei contra seu peito, lágrimas começaram a descer desesperadamente pelo meu rosto. Eu acabei de matar alguém. Não acredito nisso! Como tive coragem de puxar o gatilho?! Merda, merda, merda!
"Shh, bebê. Tá tudo bem. Eu tô aqui. Bebê, pare de chorar." Jason repetiu continuamente enquanto passava a mão pela as minhas costas, tentando me confortar. "Vanessa, eu te amo." Ele levantou meu queixo e me beijou, e não se contentou enquanto eu não o beijasse de volta.
"Bebê... eu sei que você está assustada, chocada, arrependida, preocupada, mas você precisa me ouvir."
"A-aham." Gaguejei.
"Ok. Eu preciso que você me ajude a colocar fogo nessa casa. Precisamos destruir o máximo possível. Você pode me ajudar, princesa?" Jason me segurou e se afastou um pouco para que pudesse olhar nos meus olhos.
Assenti devagar. Estava começando a ficar com soluço. Jason correu até lá fora e trouxe com ele galões de gasolina. Nós praticamente banhamos os corpos com gasolina e o resto da sala. Então ele me levou ao carro, colocou o cinto de segurança em mim, me deu um beijo e saiu correndo após fechar a porta do passageiro. Vi-o passar correndo pelo carro e parar logo quando chegou na porta da casa. Puxando um pedaço de papel do bolso e um isqueiro, ele jogou o papel flamejante porta adentro assim que o acendeu e voltou correndo pro carro, ligando-o e acelerando segundos depois. Virei-me para trás vendo as chamas ficarem cada vez maiores, engolindo a construção devagar.
"Jason..." Comecei.
"Shhh, bebê. Me dê um minuto."
Assenti com a cabeça e olhei para frente. Jason tinha as duas mãos no volante, e parecia que não estava nem ali. O corpo dele estava, mas sua mente e alma estavam em outro lugar.
***
Gente, eu estou r e v o l t a d a. Minha fic no Nyah! foi deletada porque disseram que eu tava copiando outra. ALGUÉM ME EXPLICA COMO PORFA?????????? Eu passei um dia inteiro escrevendo a merda do primeiro capítulo e consegui 24 reviews com ele, e a desgraça do site falou que eu copiei. Sério, eu fiquei muito chateada. Mas enfim, a vida segue. Vocês chegaram a ler, por acaso? Porque se sim, talvez eu a continue aqui. Vocês que mandam.
Obrigada pelos comentários, suas lindas! Eu leio todos e fico muito feliz, mesmo não respondendo sempre.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Você é o que você come - 36º capítulo
Ponto de vista da Vanessa:
Vi uma luz forte vindo da porta e uma figura escura ficar cada vez maior.
"Bom trabalho, garotos." a voz fria disse.
"Seu filho da puta!" Eu gritei e me debati nos braços do homem pra me soltar.
"Haha, princesa. Sempre com palavras atenciosas."
"Cole, aonde você quer que eu a coloque?" o de cabelo escuro perguntou.
"No quarto de cima." ele respondeu e lambeu os lábios enquanto olhava para mim.
"Eu não vou transar com você, desgraçado!" gritei.
"Princesinha, Jason não é mais gostoso que eu. E mais," ele abaixou pra sussurrar na minha orelha. "Meu pênis é provavelmente maior do que o daquele pedaço de lixo."
Essas palavras me deixaram vermelha de raiva. Ninguém insulta o meu garoto sem ouvir nada em troca.
"Ouça, o único lixo que eu to vendo aqui é você. O Jason não me sequestrou pelo menos."
"Veremos o que você vai falar sobre o Jason depois da nossa pequena diversão." ele disse com uma voz monótona.
"Vá se fuder! Não vou a lugar algum com você!"
"Você não tem escolha, princesa." ele apontou para o quarto que ficava no andar de cima e os caras me seguraram por trás e me carregaram contra a minha vontade.
"Ah, vamos lá! Por favor, me soltem." tentei persuadir os caras que estavam me carregando.
"Senhorita, você não vai nos convencer." o loiro respondeu e riu.
Fui levada pra dentro de um quarto e jogada em uma casa surpreendentemente macia. Eles me amarraram a minhas mãos atrás da cabeça e meus pés juntos pelo calcanhar. Estava deitada de lado. Quando os meninos saíram, tentei ao menos me virar pra ficar de barriga pra cima. Desse jeito eu não pareço tão vulnerável. Quando eu finalmente me ajeitei na posição, ouvi a porta abrir. Ali o demônio em pessoa. Nesse quarto eles tinham velas acesas então eu pude olhar o Cole melhor. Ele tinha crescido desde a última vez que o tinha visto. Ele estava alto, talvez mais alto que o Jason. Parece que tem malhado mas ainda não tinha a mesma estrutura corporal do Jason. Mas chegando lá. Seu cabelo estava arrumado em um estilo bagunçado mas definitivamente não ficou ruim nele.
"Eu adoro o jeito que me olha. Gostando da vista?" ele deu um sorrisinho.
"Não." virei minha cabeça e soltei um suspiro irritado.
"Ah, por favor. Eu não sou feio. Olhe pra mim." ele disse com uma voz mais gentil.
Permaneci calada já que eu não queria o chamar de feio e não queria chamá-lo de bonito também. Olhei-o no olho e vi que ele já tinha se recuperado da última vez que o punho do Jason tocou o rosto dele.
"Bebê-"
"Não me chame assim." eu disse amargamente.
"Por quê?! Por que o McCann te chama assim?!" sua súbita explosão me fez pular mas eu rapidamente recobrei minha compostura.
Virei meu rosto para vê-lo vindo em minha direção. Fui puxada contra os travesseiros e Cole subiu em cima de mim.
"Eu vou te fazer ficar molhada mil vezes mais rápido do que ele consegue. Vou te mostrar que eu sou melhor na cama também." ele sussurrou no meu ouvido.
"Saia de cima!" me debati já que não conseguia empurrá-lo.
"Já tá se esfregando em mim?" ele tinha aquele sorriso estúpido no rosto de novo.
"O que diabos tem de errado com você?!"
"O fato de eu não estar dentro de você." ele disse, tirando as cordas que envolviam meus calcanhares e abrindo minhas pernas antes de entrar no meio delas.
"EW!" gritei enojada.
"Não banque a inocente! Eu sei que o Jason já esteve no meio das suas pernas."
"Ele é o meu namorado, caralho! Pelo menos ele não me obriga a nada!"
"Quantas vezes vocês já fuderam?" a voz dele mudou de testadora pra monótona, de desacreditada para triste.
"Não te interessa."
"Quando foi a última vez?" mesmo tom de voz anterior.
"NÃO É DA SUA CONTA!"
"Você sabe que aquele pedaço de merda tem aids, certo?"
"VOCÊ ESTÁ ME FAZENDO PERDER A PACIÊNCIA QUE EU JÁ NÃO TINHA. JASON É MAIS LIMPO DO QUE VOCÊ VAI SER NA SUA VIDA TODA, DESGRAÇADO!"
"Eu ainda sou virgem." ele disse com uma voz suave enquanto olhava em meus olhos.
Minha expressão mudou de indignada para vazia. Ele ainda é virgem? Aham, mas é claro.
"Mentira. Você acha que eu tenho 5 anos ou algo parecido?" soltei um riso debochado.
"Não, sério. Eu queria que minha primeira vez fosse com você." ele parou pra ver minha reação.
"Por que você transou com a Jason? Ele não era nem virgem quando vocês fizeram. Você merece coisa melhor." ele continuou.
"Então por que você me quer? Não sou uma."
"Você é diferente." ele usou uma mão para percorrer minha mandíbula.
"Cole, por favor. Me deixe ir." Já que ele gosta de mim talvez eu consiga me libertar falando de um jeito mais carinhoso com ele.
"Não!" Sua voz ficou áspera mais uma vez e seus lábios se chocaram contra os meus.
Eles estavam mexendo grosseiramente contra os meus mas mantive meus lábios pressionados para não deixar a língua dele entrar. Senti suas mãos irem direto para os meus seios e Cole começou a tocá-los. Arfei e ele tomou essa chance para colocar a língua na minha boca. Ele se afastou, colocando dois dedos dentro do meu sutiã e puxando o celular.
"Você tinha um celular com você o tempo todo?!" ele gritou. "É melhor você não ter ligado pra ele..." a voz dele estava baixa e claramente mostrava a raiva.
Ele desbloqueou o celular e começou a vasculhá-lo, ainda sentado em cima de mim.
"VAGABUNDA! VOCÊ MANDOU UMA MENSAGEM PRA ELE!" ele gritou e me olhou de uma forma diabólica.
Eu estava petrificada no momento. Será que o Jason respondeu? O que ele disse?
"LIZ!" ele gritou e depois de mais ou menos um minuto eu vi uma garota — a mesma que se joga pra cima do Jason — entrar.
"Piranha." ela disse quando me viu de baixo do Cole — irmão dela — e tirou uma foto da nossa posição.
"Joga isso fora." ele disse e jogou o celular. Ela pegou-o a tempo e começou a olhar.
"Você o chupou, vadia?!" Ela gritou quando viu alguma coisa no celular.
"De que merda você ta falando?!" eu gritei já que eu sabia que eu tinha feito isso só uma vez e nunca tirei uma foto disso.
"O que é isso?" Ela virou a tela em minha direção para eu poder ver. Era uma foto minha deitada no colo do Jason e ele tinha meu celular nas mãos dele, então de brincadeira ele empurrou minha cabeça em direção ao seu pênis e tirou uma foto. Ele estava até de calça! Essa garota é doente.
"Saia!" Cole gritou e apontou para a porta. Ela continuo olhando todas as fotos enquanto saiu pela porta.
"Ela tem gostado dele por um bom tempo agora. Ela deve estar puta por estar vendo essas fotos suas com ele."
"Deixe-me falar com ela." menti tentando arrumar uma chance pra sair desse lugar.
"Você acha que eu sou estúpido?" Cole gritou. Ele arrancou minha camisa em seguida, me deixando de sutiã. Suas mãos estavam me apalpando grosseiramente. Fui salva por sua irmã que entrou segurando meu celular contra a orelha.
"Jason tá na linha. Ele quer falar com você." ela disse com a mão bloqueando o Jason de ouvir o que ela falava. Ela passou o celular pro irmão dela.
"Eu tenho o seu brinquedinho aqui comigo. E você não vai tê-la de volta. Tenha uma boa noite." ele cancelou a ligação e jogou o celular contra a parede. Virei o pescoço para assistir a cena enquanto o mesmo se espatifava em pedacinhos no chão.
"Ele deixou marcas em você!" Cole gritou e segurou meu pescoço, o que me fez gritar.
"AW! ME SOLTA!" me revirei tentando me soltar de suas garras.
"OLHA ISSO! ELE DEIXOU CHUPÕES POR TODO O SEU PESCOÇO!" ele gritou e apertou a mão em volta do meu pescoço.
Quando ele disse essas palavras, imagens do Jason em cima de mim lambendo e mordendo meu pescoço inundaram minha cabeça. Deve ter acontecido a mesma coisa com o Cole pra ele ter ficado tão puto em um tão pequeno espaço de tempo.
Vi uma luz forte vindo da porta e uma figura escura ficar cada vez maior.
"Bom trabalho, garotos." a voz fria disse.
"Seu filho da puta!" Eu gritei e me debati nos braços do homem pra me soltar.
"Haha, princesa. Sempre com palavras atenciosas."
"Cole, aonde você quer que eu a coloque?" o de cabelo escuro perguntou.
"No quarto de cima." ele respondeu e lambeu os lábios enquanto olhava para mim.
"Eu não vou transar com você, desgraçado!" gritei.
"Princesinha, Jason não é mais gostoso que eu. E mais," ele abaixou pra sussurrar na minha orelha. "Meu pênis é provavelmente maior do que o daquele pedaço de lixo."
Essas palavras me deixaram vermelha de raiva. Ninguém insulta o meu garoto sem ouvir nada em troca.
"Ouça, o único lixo que eu to vendo aqui é você. O Jason não me sequestrou pelo menos."
"Veremos o que você vai falar sobre o Jason depois da nossa pequena diversão." ele disse com uma voz monótona.
"Vá se fuder! Não vou a lugar algum com você!"
"Você não tem escolha, princesa." ele apontou para o quarto que ficava no andar de cima e os caras me seguraram por trás e me carregaram contra a minha vontade.
"Ah, vamos lá! Por favor, me soltem." tentei persuadir os caras que estavam me carregando.
"Senhorita, você não vai nos convencer." o loiro respondeu e riu.
Fui levada pra dentro de um quarto e jogada em uma casa surpreendentemente macia. Eles me amarraram a minhas mãos atrás da cabeça e meus pés juntos pelo calcanhar. Estava deitada de lado. Quando os meninos saíram, tentei ao menos me virar pra ficar de barriga pra cima. Desse jeito eu não pareço tão vulnerável. Quando eu finalmente me ajeitei na posição, ouvi a porta abrir. Ali o demônio em pessoa. Nesse quarto eles tinham velas acesas então eu pude olhar o Cole melhor. Ele tinha crescido desde a última vez que o tinha visto. Ele estava alto, talvez mais alto que o Jason. Parece que tem malhado mas ainda não tinha a mesma estrutura corporal do Jason. Mas chegando lá. Seu cabelo estava arrumado em um estilo bagunçado mas definitivamente não ficou ruim nele.
"Eu adoro o jeito que me olha. Gostando da vista?" ele deu um sorrisinho.
"Não." virei minha cabeça e soltei um suspiro irritado.
"Ah, por favor. Eu não sou feio. Olhe pra mim." ele disse com uma voz mais gentil.
Permaneci calada já que eu não queria o chamar de feio e não queria chamá-lo de bonito também. Olhei-o no olho e vi que ele já tinha se recuperado da última vez que o punho do Jason tocou o rosto dele.
"Bebê-"
"Não me chame assim." eu disse amargamente.
"Por quê?! Por que o McCann te chama assim?!" sua súbita explosão me fez pular mas eu rapidamente recobrei minha compostura.
Virei meu rosto para vê-lo vindo em minha direção. Fui puxada contra os travesseiros e Cole subiu em cima de mim.
"Eu vou te fazer ficar molhada mil vezes mais rápido do que ele consegue. Vou te mostrar que eu sou melhor na cama também." ele sussurrou no meu ouvido.
"Saia de cima!" me debati já que não conseguia empurrá-lo.
"Já tá se esfregando em mim?" ele tinha aquele sorriso estúpido no rosto de novo.
"O que diabos tem de errado com você?!"
"O fato de eu não estar dentro de você." ele disse, tirando as cordas que envolviam meus calcanhares e abrindo minhas pernas antes de entrar no meio delas.
"EW!" gritei enojada.
"Não banque a inocente! Eu sei que o Jason já esteve no meio das suas pernas."
"Ele é o meu namorado, caralho! Pelo menos ele não me obriga a nada!"
"Quantas vezes vocês já fuderam?" a voz dele mudou de testadora pra monótona, de desacreditada para triste.
"Não te interessa."
"Quando foi a última vez?" mesmo tom de voz anterior.
"NÃO É DA SUA CONTA!"
"Você sabe que aquele pedaço de merda tem aids, certo?"
"VOCÊ ESTÁ ME FAZENDO PERDER A PACIÊNCIA QUE EU JÁ NÃO TINHA. JASON É MAIS LIMPO DO QUE VOCÊ VAI SER NA SUA VIDA TODA, DESGRAÇADO!"
"Eu ainda sou virgem." ele disse com uma voz suave enquanto olhava em meus olhos.
Minha expressão mudou de indignada para vazia. Ele ainda é virgem? Aham, mas é claro.
"Mentira. Você acha que eu tenho 5 anos ou algo parecido?" soltei um riso debochado.
"Não, sério. Eu queria que minha primeira vez fosse com você." ele parou pra ver minha reação.
"Por que você transou com a Jason? Ele não era nem virgem quando vocês fizeram. Você merece coisa melhor." ele continuou.
"Então por que você me quer? Não sou uma."
"Você é diferente." ele usou uma mão para percorrer minha mandíbula.
"Cole, por favor. Me deixe ir." Já que ele gosta de mim talvez eu consiga me libertar falando de um jeito mais carinhoso com ele.
"Não!" Sua voz ficou áspera mais uma vez e seus lábios se chocaram contra os meus.
Eles estavam mexendo grosseiramente contra os meus mas mantive meus lábios pressionados para não deixar a língua dele entrar. Senti suas mãos irem direto para os meus seios e Cole começou a tocá-los. Arfei e ele tomou essa chance para colocar a língua na minha boca. Ele se afastou, colocando dois dedos dentro do meu sutiã e puxando o celular.
"Você tinha um celular com você o tempo todo?!" ele gritou. "É melhor você não ter ligado pra ele..." a voz dele estava baixa e claramente mostrava a raiva.
Ele desbloqueou o celular e começou a vasculhá-lo, ainda sentado em cima de mim.
"VAGABUNDA! VOCÊ MANDOU UMA MENSAGEM PRA ELE!" ele gritou e me olhou de uma forma diabólica.
Eu estava petrificada no momento. Será que o Jason respondeu? O que ele disse?
"LIZ!" ele gritou e depois de mais ou menos um minuto eu vi uma garota — a mesma que se joga pra cima do Jason — entrar.
"Piranha." ela disse quando me viu de baixo do Cole — irmão dela — e tirou uma foto da nossa posição.
"Joga isso fora." ele disse e jogou o celular. Ela pegou-o a tempo e começou a olhar.
"Você o chupou, vadia?!" Ela gritou quando viu alguma coisa no celular.
"De que merda você ta falando?!" eu gritei já que eu sabia que eu tinha feito isso só uma vez e nunca tirei uma foto disso.
"O que é isso?" Ela virou a tela em minha direção para eu poder ver. Era uma foto minha deitada no colo do Jason e ele tinha meu celular nas mãos dele, então de brincadeira ele empurrou minha cabeça em direção ao seu pênis e tirou uma foto. Ele estava até de calça! Essa garota é doente.
"Saia!" Cole gritou e apontou para a porta. Ela continuo olhando todas as fotos enquanto saiu pela porta.
"Ela tem gostado dele por um bom tempo agora. Ela deve estar puta por estar vendo essas fotos suas com ele."
"Deixe-me falar com ela." menti tentando arrumar uma chance pra sair desse lugar.
"Você acha que eu sou estúpido?" Cole gritou. Ele arrancou minha camisa em seguida, me deixando de sutiã. Suas mãos estavam me apalpando grosseiramente. Fui salva por sua irmã que entrou segurando meu celular contra a orelha.
"Jason tá na linha. Ele quer falar com você." ela disse com a mão bloqueando o Jason de ouvir o que ela falava. Ela passou o celular pro irmão dela.
"Eu tenho o seu brinquedinho aqui comigo. E você não vai tê-la de volta. Tenha uma boa noite." ele cancelou a ligação e jogou o celular contra a parede. Virei o pescoço para assistir a cena enquanto o mesmo se espatifava em pedacinhos no chão.
"Ele deixou marcas em você!" Cole gritou e segurou meu pescoço, o que me fez gritar.
"AW! ME SOLTA!" me revirei tentando me soltar de suas garras.
"OLHA ISSO! ELE DEIXOU CHUPÕES POR TODO O SEU PESCOÇO!" ele gritou e apertou a mão em volta do meu pescoço.
Quando ele disse essas palavras, imagens do Jason em cima de mim lambendo e mordendo meu pescoço inundaram minha cabeça. Deve ter acontecido a mesma coisa com o Cole pra ele ter ficado tão puto em um tão pequeno espaço de tempo.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Você é o que você come - 35º capítulo
Ponto de vista da Vanessa:
Ver essa garota de novo me deixou extremamente insegura, já que ela me ameaçou e tudo. Mas de novo, eu tenho o Jason comigo. Não tenho nada a temer. Eu confio 100% nele.
"V, qual é o problema?" Jason perguntou.
"Uh, nada."
"Tem certeza? Você parece assustada." Ele perguntou preocupado.
"Aham, vamos levantar." Coloquei minha mão na ponta do lençol e estava quase me descobrindo.
"Não. Bebê, fica mais um pouco aqui comigo."
"Eu preciso arrumar meu quarto e parecer que estive em casa o dia todo doente." Suspirei. Eu estava perfeitamente confortável deitada do lado dele.
"Eu vou te ajudar." Jason disse, levantando e colocando a roupa.
Me vesti e nós arrumamos o meu quarto. Jason foi embora antes que minha mãe chegasse em casa.
"Oi, filha. Desculpa por não estar aí mais cedo. Hoje eu vou sair tarde." ouvi minha mãe dizer por mensagem de voz. Suspirei mais uma vez. Eu vou ter que ficar sozinha em casa por Deus sabe quantas horas. Me senti com entediada, não tinha mais nada pra fazer. Entrei no banheiro pra tomar banho e percebi as marcas vermelhas no meu pescoço ao me olhar no espelho. Toquei uma e senti um arrepio correr pela minha espinha. Liguei a água quente e tomei banho.
"Mãe, ligue-me quando ouvir essa mensagem." eu deixei-a uma mensagem depois do "beep".
Eu só queria ouvir a voz dela. Estava debatendo mentalmente se eu deveria ir visitar o Jason ou não. Decidi contra a ideia. Ele precisa de algum tempo sozinho pra respirar. Peguei algo pra comer e fui pra sala assistir tv. Ouvi meu celular tocando lá em cima e corri pra atender. Quando eu cheguei, a pessoa já tinha desligado. O número era bloqueado, então eu não pude ligar de volta. Desci as escadas de novo, dessa vez com o celular, e sentei pra assistir qualquer merda que estava passando na tv.
"Ding dong."
Quem estaria na minha porta essa hora? Levantei pra atendê-la. Quando abri a porta, não vi ninguém. Será que foi alguma criança brincando de tocar a campainha e sair correndo? Ouvi-a tocar se novo. Corri até a porta de trás pra pegar a criança que estava brincando comigo a essa hora da noite. Abri a porta e um saco foi colocado na minha cabeça. Eu fiz o que uma pessoa normal faria, gritei. Quem diabos me sequestraria a essa hora NA MINHA PRÓPRIA CASA? Eu estava chutando e gritando quando senti meus pés serem levantados do chão e fui jogada nos ombros de alguém. Eu gritava e implorava pra ser colocada no chão. Não sei nem porque eu me incomodei de fazer isso. Como se eles fossem me colocar no chão só porque eu estava pedindo, né. Meu coração estava batendo como louco contra a minha caixa torácica e meu sangue estava fervendo. Me senti sendo colocada em algum lugar duro. Acho que atrás de uma van. Merda. Percebi que eu ainda tinha o meu celular, então escondi-o dentro do meu sutiã para que eles não percebessem. O saco foi tirado do meu rosto e eu pude ver as caras dos meus sequestradores. Nenhum deles me parecia familiar. Um cara se aproximou e colocou um pedaço de fita adesiva na minha boca para que eu não pudesse gritar. Ele depois fechou as duas portas e me deixou no escuro. Ouvi as duas portas da frente abrirem e fecharem ao entrarem no carro. O motor foi ligado e senti os buracos da estrada ao modo que o veículo se movimentava. Eu podia ouvir meu coração batendo. Meu peito apertou enquanto eu rezava e desejava o melhor pra minha família e pro Jason. Meu rosto congelou quando eu lembrei que ainda tinha o meu celular. Tirei-o do sutiã e mandei uma mensagem pro Jason dizendo que eu tinha sido sequestrada dentro da minha própria casa. Mandei outra pra minha mãe dizendo que eu tinha ido pra casa de uma amiga, então ela não se preocuparia se eu não voltasse pra casa essa noite. Eu tinha um terrível pressentimento que eu provavelmente não voltaria. Eu estava quase ligando pro 192 quando ouvi os caras se aproximando. Enfiei o celular de volta no lugar e rezei pra que eles não chegassem nem um pouco perto dos meus seios pra descobrir o que eu escondia ali. Coloquei minha cabeça entre as pernas e me curvei em uma forma de bola.
"Saia." o garoto de cabelo escuro me puxou pelo ante-braço e me puxou para fora da van.
Soltei um grito de dor e medo. Eu já assisti filmes. Eu fui empurrada para o que parecia uma casada abandonada. Eu não podia dizer aonde eu estava já que estava rodeada pela escuridão. A única luz que existia era a luz da lua crescente a cima da minha cabeça. Rezei para que Jason levasse a minha mensagem à sério e não pensasse que eu estava brincando, me respondendo "Você tá tentando me fazer ter um enfarte?" Falando em receber mensagem, eu tinha esquecido de colocar no modo silencioso, o que significa que se alguém me ligasse agora eu estaria completamente fudida.
"Abaixe-se!" o loiro gritou e me empurrou para baixo. Eles pareciam ter a minha idade. Provavelmente a do Jason, se não, então um pouquinho mais velhos que ele. Não muito.
"Por que eu estou aqui?" minha voz tremeu ao perguntar.
"Porque você é gostosa." o loiro respondeu e eu senti seus olhos nos meus seios. Eu estava rezando pra que ele não percebesse que o lado do celular estava maior do que o outro.
"Com licença?" eu disse, tentando fazê-lo tirar o olho do meu decote. Os olhos dele voltaram para o meu rosto e depois olharam em volta do lugar. Me perguntei por que eu não fui vendada como as pessoas dos filmes normalmente são. E por que os meus sequestradores não cobriram os rostos também.
"Aqui!" ele balançou a mão no ar para chamar a atenção de alguém.
Ver essa garota de novo me deixou extremamente insegura, já que ela me ameaçou e tudo. Mas de novo, eu tenho o Jason comigo. Não tenho nada a temer. Eu confio 100% nele.
"V, qual é o problema?" Jason perguntou.
"Uh, nada."
"Tem certeza? Você parece assustada." Ele perguntou preocupado.
"Aham, vamos levantar." Coloquei minha mão na ponta do lençol e estava quase me descobrindo.
"Não. Bebê, fica mais um pouco aqui comigo."
"Eu preciso arrumar meu quarto e parecer que estive em casa o dia todo doente." Suspirei. Eu estava perfeitamente confortável deitada do lado dele.
"Eu vou te ajudar." Jason disse, levantando e colocando a roupa.
Me vesti e nós arrumamos o meu quarto. Jason foi embora antes que minha mãe chegasse em casa.
"Oi, filha. Desculpa por não estar aí mais cedo. Hoje eu vou sair tarde." ouvi minha mãe dizer por mensagem de voz. Suspirei mais uma vez. Eu vou ter que ficar sozinha em casa por Deus sabe quantas horas. Me senti com entediada, não tinha mais nada pra fazer. Entrei no banheiro pra tomar banho e percebi as marcas vermelhas no meu pescoço ao me olhar no espelho. Toquei uma e senti um arrepio correr pela minha espinha. Liguei a água quente e tomei banho.
"Mãe, ligue-me quando ouvir essa mensagem." eu deixei-a uma mensagem depois do "beep".
Eu só queria ouvir a voz dela. Estava debatendo mentalmente se eu deveria ir visitar o Jason ou não. Decidi contra a ideia. Ele precisa de algum tempo sozinho pra respirar. Peguei algo pra comer e fui pra sala assistir tv. Ouvi meu celular tocando lá em cima e corri pra atender. Quando eu cheguei, a pessoa já tinha desligado. O número era bloqueado, então eu não pude ligar de volta. Desci as escadas de novo, dessa vez com o celular, e sentei pra assistir qualquer merda que estava passando na tv.
"Ding dong."
Quem estaria na minha porta essa hora? Levantei pra atendê-la. Quando abri a porta, não vi ninguém. Será que foi alguma criança brincando de tocar a campainha e sair correndo? Ouvi-a tocar se novo. Corri até a porta de trás pra pegar a criança que estava brincando comigo a essa hora da noite. Abri a porta e um saco foi colocado na minha cabeça. Eu fiz o que uma pessoa normal faria, gritei. Quem diabos me sequestraria a essa hora NA MINHA PRÓPRIA CASA? Eu estava chutando e gritando quando senti meus pés serem levantados do chão e fui jogada nos ombros de alguém. Eu gritava e implorava pra ser colocada no chão. Não sei nem porque eu me incomodei de fazer isso. Como se eles fossem me colocar no chão só porque eu estava pedindo, né. Meu coração estava batendo como louco contra a minha caixa torácica e meu sangue estava fervendo. Me senti sendo colocada em algum lugar duro. Acho que atrás de uma van. Merda. Percebi que eu ainda tinha o meu celular, então escondi-o dentro do meu sutiã para que eles não percebessem. O saco foi tirado do meu rosto e eu pude ver as caras dos meus sequestradores. Nenhum deles me parecia familiar. Um cara se aproximou e colocou um pedaço de fita adesiva na minha boca para que eu não pudesse gritar. Ele depois fechou as duas portas e me deixou no escuro. Ouvi as duas portas da frente abrirem e fecharem ao entrarem no carro. O motor foi ligado e senti os buracos da estrada ao modo que o veículo se movimentava. Eu podia ouvir meu coração batendo. Meu peito apertou enquanto eu rezava e desejava o melhor pra minha família e pro Jason. Meu rosto congelou quando eu lembrei que ainda tinha o meu celular. Tirei-o do sutiã e mandei uma mensagem pro Jason dizendo que eu tinha sido sequestrada dentro da minha própria casa. Mandei outra pra minha mãe dizendo que eu tinha ido pra casa de uma amiga, então ela não se preocuparia se eu não voltasse pra casa essa noite. Eu tinha um terrível pressentimento que eu provavelmente não voltaria. Eu estava quase ligando pro 192 quando ouvi os caras se aproximando. Enfiei o celular de volta no lugar e rezei pra que eles não chegassem nem um pouco perto dos meus seios pra descobrir o que eu escondia ali. Coloquei minha cabeça entre as pernas e me curvei em uma forma de bola.
"Saia." o garoto de cabelo escuro me puxou pelo ante-braço e me puxou para fora da van.
Soltei um grito de dor e medo. Eu já assisti filmes. Eu fui empurrada para o que parecia uma casada abandonada. Eu não podia dizer aonde eu estava já que estava rodeada pela escuridão. A única luz que existia era a luz da lua crescente a cima da minha cabeça. Rezei para que Jason levasse a minha mensagem à sério e não pensasse que eu estava brincando, me respondendo "Você tá tentando me fazer ter um enfarte?" Falando em receber mensagem, eu tinha esquecido de colocar no modo silencioso, o que significa que se alguém me ligasse agora eu estaria completamente fudida.
"Abaixe-se!" o loiro gritou e me empurrou para baixo. Eles pareciam ter a minha idade. Provavelmente a do Jason, se não, então um pouquinho mais velhos que ele. Não muito.
"Por que eu estou aqui?" minha voz tremeu ao perguntar.
"Porque você é gostosa." o loiro respondeu e eu senti seus olhos nos meus seios. Eu estava rezando pra que ele não percebesse que o lado do celular estava maior do que o outro.
"Com licença?" eu disse, tentando fazê-lo tirar o olho do meu decote. Os olhos dele voltaram para o meu rosto e depois olharam em volta do lugar. Me perguntei por que eu não fui vendada como as pessoas dos filmes normalmente são. E por que os meus sequestradores não cobriram os rostos também.
"Aqui!" ele balançou a mão no ar para chamar a atenção de alguém.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Você é o que você come - 34º capítulo
É preciso um certo nível de maturidade pra ler essa parte (e a história em si, enfim). Estão avisados ~
Ponto de vista do Jason:
Aquela garota era estranhamente familiar. É como se eu já tivesse a visto antes, em algum lugar. Bom, eu vejo garotas em qualquer lugar que eu vou. Tirei esse pensamento da cabeça e continuei a andar com a Vanessa pelo shopping. Quando nós chegamos na rua dela, encontramos a casa toda enrolada em papel higiênico, como se fosse dia de pegadinha de colegial. Que porra é essa.
"Jason?"
"Hm?" Eu disse colocando um braço em volta da Vanessa enquanto nós sentávamos no jardim, depois de termos limpado a bagunça toda.
Não tinha ninguém por perto. As pessoas ou estavam na escola, ou estavam trabalhando. Éramos dó nós dois. O dia estava quente e de vez em quando o vento soprava fraco.
"Quem você acha que fez isso?"
"Haters."
"Mas eu não faço nada pra me odiarem tanto assim."
"A vida é assim. Você faz alguma coisa, as pessoas te odeiam, você não faz nada e elas te odeiam do mesmo jeito. Você não vai agradar todo mundo sempre."
Ela deu um suspiro e deitou a cabeça no meu ombro.
"Anime-se, eu tô aqui."
"Haha, é. Obrigado." Ela me deu um beijinho nos lábios e depois se afastou.
"Saiba que enquanto eu estiver com você ninguém vai encostar nenhum dedo em um fio de cabelo seu." Puxei o queixo dela na minha direção e beijei-a com força.
Ela subiu no meu colo pra ter uma posição melhor. Minha mão escorregou como se tivesse pensamento próprio e abriu o sutiã dela. Vanessa arfou e eu aproveitei a chance pra colocar minha língua dentro da boca dela.
"Jason, nós estamos em um lugar público."
"Não tem ninguém perto."
De alguma maneira eu consegui tirar o sutiã dela e joguei-o para trás de mim. Ela ainda estava de blusa, mas sem sutiã. Minhas mãos acariciavam os seios dela enquanto ela me tocava por cima da calça.
"Piranha." Afastei minha boca da dela quando ouvi o comentário.
Vanessa também ouviu e virou a cabeça pra saber de onde ele tinha vindo.
"Vá se fuder."
"Você é uma piranha. Fazendo essas coisas com garotos em público, no meio da luz do dia! Sua mãe deve ter vergonha da filha que tem, vadia." Ela estava com uma mão na cintura e olhava pra Vanessa com um olhar ameaçador.
Ela é a mesma garota do shopping... E da boate!
"Eu sei quem você é. Só porque eu estou com o Jason significa que eu tenho que ser tão odiada assim? Bom, se você ficou ofendida por nos ver nos beijando, imagina quando souber que nós já transamos."
"Sua vadia!"
"E ele ainda me implorou por isso. Tá com inveja?" Vanessa estava com um sorriso debochado no rosto.
E eu também. Estava apenas sentado lá, apoiado na minha mão. A garota que estava em pé na nossa frente tentava se manter calma e pensava em alguma resposta pra dar pra Vanessa.
"Então vá para o inferno e encontre outra pessoa, porque o Jason McCann é MEU."
"Você vai se arrepender disso..." Ela estava com as mãos no ar, pronta pra bater em alguém.
Me intrometi antes que isso se tornasse violento.
"Saia." Abracei minha namorada por trás.
Ela me olhou feio e saiu.
"Essas piranhas precisam saber que você é meu."
"Haha, é. E os garotos precisam aprender a manter os olhos e os pensamentos longe de você."
"Ela tem tanta sorte que você se meteu antes que isso se tornasse físico."
"Bebê, vamos esquecer ela e voltar pra isso." Empurrei-a contra o meu colo pra que ela pudesse sentir a tenda formada na minha calça.
"Haha. Vamos." Ela me puxou pela mão e pegou o sutiã antes de seguirmos para o quarto dela pra terminarmos o que tínhamos começado.
Empurrei-a na cama e tirei a minha blusa antes de ir ao encontro dela. Abri as pernas dela para que eu pudesse entrar no meio.
"Vamos tirar essa calça de você." Eu disse e arranquei-a fora.
"Espera, Jason. Você tem camisinha?"
"Merda... Eu tiro antes de gozar."
"Você pode terminar na minha boca." Ela piscou e as suas bochechas ficaram vermelhas por causa do que ela tinha acabado de falar.
Esses pensamentos me excitaram ainda mais e eu coloquei a minha boca sobre a dela e nós continuamos a nos beijar. Minhas mãos se moveram para baixo enquanto as dela estavam no meu cabelo, bagunçando-o. Coloquei a calcinha pro lado e um dedo nela.
"Hm, bebê. Você já está tão molhada." Gemi no ouvido dela.
"Jason..." Ela gemeu e a boca dela atacou meu pescoço.
Ela estava chupando e lambendo em um lugar específico e os seus dentes puxaram minha pele antes de lamber de novo. Tenho certeza que ela está tentando deixar uma marca. Eu normalmente não deixo garotas fazerem isso comigo, ela é a primeira, mas eu não ligo. É bom demais pra resistir.
Grunhi e gemi quando senti as paredes dela se contraírem em volta dos meus dedos.
"Bebê, goza pra mim." Sussurrei no ouvido dela e lambi levemente.
"Jason..." Ela soltou um meio gemido e arqueou as costas. Eu sabia que o orgasmo dela já estava de aproximando, então eu rapidamente tirei os dedos.
Tirei a calcinha e distanciei ainda mais as pernas da Vanessa. Eu estava cara a cara com a vagina dela. Ela olhou pra mim assustada e eu dei um sorrisinho antes de lambê-la.
As mãos dela agarraram o lençol e suas costas se arquearam. Ela tentou fechar as pernas, mas eu as segurei no lugar.
"Bebê, apenas curta." Eu disse e continuei a satisfazê-la com a minha língua.
"Jason!" Ela gritou antes de gozar.
"Prove você mesma." Eu falei e beijei-a antes que ela pudesse responder.
Naquele momento a calça já estava extremamente desconfortável e quase impossível de mantê-la em mim.
"Jason."
"Bebê, abra as pernas. Eu vou ser gentil... Eu prometo." Eu disse desesperado.
Na mesma hora que eu a penetrei eu perdi o controle e não conseguia fazer nada a não ser me forçar de novo e de novo dentro dela com um comportamento animalesco. Parei quando a ouvi gemer de dor.
"Me desculpa." Me desculpei, voltando a realidade ao perceber o que eu estava fazendo.
"Não, não se desculpe. Continue." Ela moveu os quadris.
Eu estava quase lá quando lembrei que não estava usando preservativo e saí de dentro dela.
"Bebê, me chupa. Por favor." Implorei e deitei na cama, rezando pra que ela atendesse o meu pedido.
Senti a boca dela em mim e tentei me segurar o máximo possível, mas gozei na boca dela quando as suas mãos acariciaram as partes do meu pênis que não cabiam na boca dela.
Trouxe-a pra perto de mim e beijei o topo da cabeça dela antes de puxar o lençol sobre nós.
Ponto de vista do Jason:
Aquela garota era estranhamente familiar. É como se eu já tivesse a visto antes, em algum lugar. Bom, eu vejo garotas em qualquer lugar que eu vou. Tirei esse pensamento da cabeça e continuei a andar com a Vanessa pelo shopping. Quando nós chegamos na rua dela, encontramos a casa toda enrolada em papel higiênico, como se fosse dia de pegadinha de colegial. Que porra é essa.
"Jason?"
"Hm?" Eu disse colocando um braço em volta da Vanessa enquanto nós sentávamos no jardim, depois de termos limpado a bagunça toda.
Não tinha ninguém por perto. As pessoas ou estavam na escola, ou estavam trabalhando. Éramos dó nós dois. O dia estava quente e de vez em quando o vento soprava fraco.
"Quem você acha que fez isso?"
"Haters."
"Mas eu não faço nada pra me odiarem tanto assim."
"A vida é assim. Você faz alguma coisa, as pessoas te odeiam, você não faz nada e elas te odeiam do mesmo jeito. Você não vai agradar todo mundo sempre."
Ela deu um suspiro e deitou a cabeça no meu ombro.
"Anime-se, eu tô aqui."
"Haha, é. Obrigado." Ela me deu um beijinho nos lábios e depois se afastou.
"Saiba que enquanto eu estiver com você ninguém vai encostar nenhum dedo em um fio de cabelo seu." Puxei o queixo dela na minha direção e beijei-a com força.
Ela subiu no meu colo pra ter uma posição melhor. Minha mão escorregou como se tivesse pensamento próprio e abriu o sutiã dela. Vanessa arfou e eu aproveitei a chance pra colocar minha língua dentro da boca dela.
"Jason, nós estamos em um lugar público."
"Não tem ninguém perto."
De alguma maneira eu consegui tirar o sutiã dela e joguei-o para trás de mim. Ela ainda estava de blusa, mas sem sutiã. Minhas mãos acariciavam os seios dela enquanto ela me tocava por cima da calça.
"Piranha." Afastei minha boca da dela quando ouvi o comentário.
Vanessa também ouviu e virou a cabeça pra saber de onde ele tinha vindo.
"Vá se fuder."
"Você é uma piranha. Fazendo essas coisas com garotos em público, no meio da luz do dia! Sua mãe deve ter vergonha da filha que tem, vadia." Ela estava com uma mão na cintura e olhava pra Vanessa com um olhar ameaçador.
Ela é a mesma garota do shopping... E da boate!
"Eu sei quem você é. Só porque eu estou com o Jason significa que eu tenho que ser tão odiada assim? Bom, se você ficou ofendida por nos ver nos beijando, imagina quando souber que nós já transamos."
"Sua vadia!"
"E ele ainda me implorou por isso. Tá com inveja?" Vanessa estava com um sorriso debochado no rosto.
E eu também. Estava apenas sentado lá, apoiado na minha mão. A garota que estava em pé na nossa frente tentava se manter calma e pensava em alguma resposta pra dar pra Vanessa.
"Então vá para o inferno e encontre outra pessoa, porque o Jason McCann é MEU."
"Você vai se arrepender disso..." Ela estava com as mãos no ar, pronta pra bater em alguém.
Me intrometi antes que isso se tornasse violento.
"Saia." Abracei minha namorada por trás.
Ela me olhou feio e saiu.
"Essas piranhas precisam saber que você é meu."
"Haha, é. E os garotos precisam aprender a manter os olhos e os pensamentos longe de você."
"Ela tem tanta sorte que você se meteu antes que isso se tornasse físico."
"Bebê, vamos esquecer ela e voltar pra isso." Empurrei-a contra o meu colo pra que ela pudesse sentir a tenda formada na minha calça.
"Haha. Vamos." Ela me puxou pela mão e pegou o sutiã antes de seguirmos para o quarto dela pra terminarmos o que tínhamos começado.
Empurrei-a na cama e tirei a minha blusa antes de ir ao encontro dela. Abri as pernas dela para que eu pudesse entrar no meio.
"Vamos tirar essa calça de você." Eu disse e arranquei-a fora.
"Espera, Jason. Você tem camisinha?"
"Merda... Eu tiro antes de gozar."
"Você pode terminar na minha boca." Ela piscou e as suas bochechas ficaram vermelhas por causa do que ela tinha acabado de falar.
Esses pensamentos me excitaram ainda mais e eu coloquei a minha boca sobre a dela e nós continuamos a nos beijar. Minhas mãos se moveram para baixo enquanto as dela estavam no meu cabelo, bagunçando-o. Coloquei a calcinha pro lado e um dedo nela.
"Hm, bebê. Você já está tão molhada." Gemi no ouvido dela.
"Jason..." Ela gemeu e a boca dela atacou meu pescoço.
Ela estava chupando e lambendo em um lugar específico e os seus dentes puxaram minha pele antes de lamber de novo. Tenho certeza que ela está tentando deixar uma marca. Eu normalmente não deixo garotas fazerem isso comigo, ela é a primeira, mas eu não ligo. É bom demais pra resistir.
Grunhi e gemi quando senti as paredes dela se contraírem em volta dos meus dedos.
"Bebê, goza pra mim." Sussurrei no ouvido dela e lambi levemente.
"Jason..." Ela soltou um meio gemido e arqueou as costas. Eu sabia que o orgasmo dela já estava de aproximando, então eu rapidamente tirei os dedos.
Tirei a calcinha e distanciei ainda mais as pernas da Vanessa. Eu estava cara a cara com a vagina dela. Ela olhou pra mim assustada e eu dei um sorrisinho antes de lambê-la.
As mãos dela agarraram o lençol e suas costas se arquearam. Ela tentou fechar as pernas, mas eu as segurei no lugar.
"Bebê, apenas curta." Eu disse e continuei a satisfazê-la com a minha língua.
"Jason!" Ela gritou antes de gozar.
"Prove você mesma." Eu falei e beijei-a antes que ela pudesse responder.
Naquele momento a calça já estava extremamente desconfortável e quase impossível de mantê-la em mim.
"Jason."
"Bebê, abra as pernas. Eu vou ser gentil... Eu prometo." Eu disse desesperado.
Na mesma hora que eu a penetrei eu perdi o controle e não conseguia fazer nada a não ser me forçar de novo e de novo dentro dela com um comportamento animalesco. Parei quando a ouvi gemer de dor.
"Me desculpa." Me desculpei, voltando a realidade ao perceber o que eu estava fazendo.
"Não, não se desculpe. Continue." Ela moveu os quadris.
Eu estava quase lá quando lembrei que não estava usando preservativo e saí de dentro dela.
"Bebê, me chupa. Por favor." Implorei e deitei na cama, rezando pra que ela atendesse o meu pedido.
Senti a boca dela em mim e tentei me segurar o máximo possível, mas gozei na boca dela quando as suas mãos acariciaram as partes do meu pênis que não cabiam na boca dela.
Trouxe-a pra perto de mim e beijei o topo da cabeça dela antes de puxar o lençol sobre nós.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Você é o que você come - 33º capítulo
Ponto de vista da Vanessa:
Nessa noite, eu dormi na casa do Jason.
"Bebê, vamos faltar aula hoje?" Jason murmurou atrás de mim.
"Odeio segundas." Virei-me para abraçá-lo.
"Falta comigo."
"Eu vou ter que pedir pra minha mãe ligar pra lá."
"Ela não vai perguntar aonde você estava noite passada?"
"Ela sai de manhã cedo, e não sabe que eu fugi ontem."
"Haha. Fugiu pra transar com um garoto. Garota má."
"Má como? Assim como você?" Sorri.
"Eu te amo."
"Eu também te amo, Jason."
Nós ficamos deitados por algum tempo, posso arriscar em dizer 15 minutos, e depois ele levantou pra tomar banho.
"Vem comigo." Ele me puxou.
"No chuveiro?"
"Como se você nunca tivesse visto nada."
"Tem certeza? Eu tô um pouco dolorida."
"Você sempre reclama sobre estar dolorida depois que nós transamos."
"Você é violento."
"Vem. A água quente vai relaxar os seus músculos."
Joguei os lençóis pro lado e levantei, não vestindo nada. Os olhos do Jason ficaram passeando pelo meu corpo por um tempo e depois ele se se virou e foi ligar o chuveiro. Ele entrou no box e me puxou pra dentro.
"Então, quando eu vou ganhar o meu boquete?"
"Nós transamos ontem."
"Nós nunca transamos no chuveiro."
"Hoje não."
"Bebê, ver o seu corpo molhado me deixou excitado."
"Problema é seu."
Virei pra outra direção pra mudar um pouco a temperatura da água e logo senti mãos nos meus quadris e a sua ereção contra a minha bunda.
"Jason, para."
"Vamos, uma rapidinha."
Suas mãos subiram e apertaram os meus seios.
"Jason..."
"Por favor, V. Sexo no chuveiro é muito melhor." Odeio quando ele fala coisas assim. Isso me faz pensar nele e outras garotas fazendo isso.
"Eu não saberia." Respondi amargamente.
"Deixe-me te mostrar." Ele sussurrou na minha orelha.
"Não. Eu vou sair se você não for tomar banho."
"Qual é o propósito de isso tudo?" Jason soou irritado.
"Por que sempre que nós estamos sozinhos você quer transar?"
"Você fala como se você não gostasse."
"Cala a boca." Saí do box na mesma hora, me secando rápido e colocando as minhas roupas.
Eu estava colocando o sutiã quando senti braços envolverem a minha cintura e eu fui puxada contra o peito do Jason.
"Bebê, me desculpa." O queixo dele pousou no meu pescoço.
"Tanto faz."
"Não foi isso que eu quis dizer, você me entendeu errado. Me desculpa. Você provavelmente está chateada por causa de como eu comparei isso com as minhas outras experiências sexuais."
"É exatamente por isso que eu estou chateada."
"Bebê, você é tudo pra mim. Você sabe disso."
"Eu sei... É que quando você compara desse jeito me faz pensar que eu não sou boa o bastante."
"O quê? Eu não estou com você só por causa de sexo."
Eu não disse nada.
"Ah, não me diga que você pensa que eu estou com você só porque nós transamos."
"Então por que você sempre quer que eu te chupe?"
"Bebê. Eu não acredito que tudo isso é porque eu te peço pra me chupar. Que tipo de namorado não quer que a garota deles os chupem? Eu posso fazer isso também. Eu adoraria."
"Jason, eu só queria que o nosso relacionamento fosse um pouco mais do que sexual."
"Não é só sexo."
"É, quando não é nós estamos nos pegando."
"E? Isso não é sexo. Todo casal faz isso."
"Você sempre me masturba quando a gente faz."
"Bom, você normalmente fica molhada quando nós fazemos."
"Eu penso em coisas."
"Você pensa em sexo. É por isso que você fica molhada. Encare isso, você é tão louca por sexo como eu."
"Não sou."
"Bom, eu não sou nenhum viciado em sexo."
"Eu não disse que você era."
"Bebê, se você ainda quiser tomar banho comigo, então venha. Se não, nós podemos ir pra sua casa pra você tomar e depois nós saímos."
"Certo." Eu tava feliz que nós íamos sair. Não é que nós não saímos, mas já tem um tempo.
"Vem comigo?"
"Tá." Sorri e o segui para o banheiro de novo.
Jason colocou as roupas sexys dele e depois nós fomos até a minha casa. Troquei-me rapidamente e menti pra minha mãe, dizendo que estava doente e então ela ligaria pra escola pra mim. Jason e eu saímos pra tomar café depois disso.
"Vamos pro shopping. Eu quero comprar umas coisas."
"Claro." Respondi depois de tomar um gole da minha bebida.
Quando nós chegamos no shopping, Jason entrou em uma loja de roupas esportivas pra comprar bermudas e tênis. Eu estava no lado feminino da loja olhando enquanto o Jason pedia ao vendedor o tamanho o tênis que ele queria. Vi esse hoodie da Adidas com zíper e fui ver mais de perto.
"Quer um?" Jason apareceu atrás de mim, me fazendo dar um pulo.
"É $125. Eu só trouxe 100."
"Eu pago a diferença."
"Eu pago de volta."
"Não se preocupe com isso, bebê." Procurei o meu tamanho e dei pro Jason, junto com o dinheiro.
Ele pagou as coisas e nós saímos. Jason carregou as duas bolsas.
Nós passamos por uma loja de sorvete e ele, sendo o cavalheiro que é, me comprou um sorvete. Jason estava com um braço envolta da minha cintura enquanto nós andávamos pelo shopping.
"Quer?" Coloquei sorvete na frente da boca dele.
"Obrigada, bebê." Ele comeu e beijou a minha bochecha.
Nós estávamos brincando, eu tentando me soltar dele e ele tentando me beijar, quando nós colidimos com alguém. Ela parecia extremamente familiar.
"Ah, me desculpe!" Eu me desculpei, mas ele me olhou com ódio e saiu andando.
"Qual é o problema dela?" Eu disse pro Jason enquanto virei pra olhar ela desaparecendo no meio das pessoas.
"Ela só tá com inveja porque ela não tem um namorado gostoso assim como o seu e que ama ela assim como eu te amo."
"Haha, você é maldoso. Isso provavelmente nem é verdade."
"Ela foi rude com a minha garota. E mais, ela é provavelmente solteira. Ela é feia."
"Jason!" Eu bati no braço dele rindo, pelo comentário maldoso que ele fez.
-
Weeeeeee! Gente, vocês vão me matar, mas não tá dando pra responder os comentários. Eu tô postando pelo celular *again* e eu acho que vai ser assim pro resto da história. Vocês se importam?
Se preparem pro próximo, hehe :3
Talvez eu poste hoje mesmo.
Nessa noite, eu dormi na casa do Jason.
"Bebê, vamos faltar aula hoje?" Jason murmurou atrás de mim.
"Odeio segundas." Virei-me para abraçá-lo.
"Falta comigo."
"Eu vou ter que pedir pra minha mãe ligar pra lá."
"Ela não vai perguntar aonde você estava noite passada?"
"Ela sai de manhã cedo, e não sabe que eu fugi ontem."
"Haha. Fugiu pra transar com um garoto. Garota má."
"Má como? Assim como você?" Sorri.
"Eu te amo."
"Eu também te amo, Jason."
Nós ficamos deitados por algum tempo, posso arriscar em dizer 15 minutos, e depois ele levantou pra tomar banho.
"Vem comigo." Ele me puxou.
"No chuveiro?"
"Como se você nunca tivesse visto nada."
"Tem certeza? Eu tô um pouco dolorida."
"Você sempre reclama sobre estar dolorida depois que nós transamos."
"Você é violento."
"Vem. A água quente vai relaxar os seus músculos."
Joguei os lençóis pro lado e levantei, não vestindo nada. Os olhos do Jason ficaram passeando pelo meu corpo por um tempo e depois ele se se virou e foi ligar o chuveiro. Ele entrou no box e me puxou pra dentro.
"Então, quando eu vou ganhar o meu boquete?"
"Nós transamos ontem."
"Nós nunca transamos no chuveiro."
"Hoje não."
"Bebê, ver o seu corpo molhado me deixou excitado."
"Problema é seu."
Virei pra outra direção pra mudar um pouco a temperatura da água e logo senti mãos nos meus quadris e a sua ereção contra a minha bunda.
"Jason, para."
"Vamos, uma rapidinha."
Suas mãos subiram e apertaram os meus seios.
"Jason..."
"Por favor, V. Sexo no chuveiro é muito melhor." Odeio quando ele fala coisas assim. Isso me faz pensar nele e outras garotas fazendo isso.
"Eu não saberia." Respondi amargamente.
"Deixe-me te mostrar." Ele sussurrou na minha orelha.
"Não. Eu vou sair se você não for tomar banho."
"Qual é o propósito de isso tudo?" Jason soou irritado.
"Por que sempre que nós estamos sozinhos você quer transar?"
"Você fala como se você não gostasse."
"Cala a boca." Saí do box na mesma hora, me secando rápido e colocando as minhas roupas.
Eu estava colocando o sutiã quando senti braços envolverem a minha cintura e eu fui puxada contra o peito do Jason.
"Bebê, me desculpa." O queixo dele pousou no meu pescoço.
"Tanto faz."
"Não foi isso que eu quis dizer, você me entendeu errado. Me desculpa. Você provavelmente está chateada por causa de como eu comparei isso com as minhas outras experiências sexuais."
"É exatamente por isso que eu estou chateada."
"Bebê, você é tudo pra mim. Você sabe disso."
"Eu sei... É que quando você compara desse jeito me faz pensar que eu não sou boa o bastante."
"O quê? Eu não estou com você só por causa de sexo."
Eu não disse nada.
"Ah, não me diga que você pensa que eu estou com você só porque nós transamos."
"Então por que você sempre quer que eu te chupe?"
"Bebê. Eu não acredito que tudo isso é porque eu te peço pra me chupar. Que tipo de namorado não quer que a garota deles os chupem? Eu posso fazer isso também. Eu adoraria."
"Jason, eu só queria que o nosso relacionamento fosse um pouco mais do que sexual."
"Não é só sexo."
"É, quando não é nós estamos nos pegando."
"E? Isso não é sexo. Todo casal faz isso."
"Você sempre me masturba quando a gente faz."
"Bom, você normalmente fica molhada quando nós fazemos."
"Eu penso em coisas."
"Você pensa em sexo. É por isso que você fica molhada. Encare isso, você é tão louca por sexo como eu."
"Não sou."
"Bom, eu não sou nenhum viciado em sexo."
"Eu não disse que você era."
"Bebê, se você ainda quiser tomar banho comigo, então venha. Se não, nós podemos ir pra sua casa pra você tomar e depois nós saímos."
"Certo." Eu tava feliz que nós íamos sair. Não é que nós não saímos, mas já tem um tempo.
"Vem comigo?"
"Tá." Sorri e o segui para o banheiro de novo.
Jason colocou as roupas sexys dele e depois nós fomos até a minha casa. Troquei-me rapidamente e menti pra minha mãe, dizendo que estava doente e então ela ligaria pra escola pra mim. Jason e eu saímos pra tomar café depois disso.
"Vamos pro shopping. Eu quero comprar umas coisas."
"Claro." Respondi depois de tomar um gole da minha bebida.
Quando nós chegamos no shopping, Jason entrou em uma loja de roupas esportivas pra comprar bermudas e tênis. Eu estava no lado feminino da loja olhando enquanto o Jason pedia ao vendedor o tamanho o tênis que ele queria. Vi esse hoodie da Adidas com zíper e fui ver mais de perto.
"Quer um?" Jason apareceu atrás de mim, me fazendo dar um pulo.
"É $125. Eu só trouxe 100."
"Eu pago a diferença."
"Eu pago de volta."
"Não se preocupe com isso, bebê." Procurei o meu tamanho e dei pro Jason, junto com o dinheiro.
Ele pagou as coisas e nós saímos. Jason carregou as duas bolsas.
Nós passamos por uma loja de sorvete e ele, sendo o cavalheiro que é, me comprou um sorvete. Jason estava com um braço envolta da minha cintura enquanto nós andávamos pelo shopping.
"Quer?" Coloquei sorvete na frente da boca dele.
"Obrigada, bebê." Ele comeu e beijou a minha bochecha.
Nós estávamos brincando, eu tentando me soltar dele e ele tentando me beijar, quando nós colidimos com alguém. Ela parecia extremamente familiar.
"Ah, me desculpe!" Eu me desculpei, mas ele me olhou com ódio e saiu andando.
"Qual é o problema dela?" Eu disse pro Jason enquanto virei pra olhar ela desaparecendo no meio das pessoas.
"Ela só tá com inveja porque ela não tem um namorado gostoso assim como o seu e que ama ela assim como eu te amo."
"Haha, você é maldoso. Isso provavelmente nem é verdade."
"Ela foi rude com a minha garota. E mais, ela é provavelmente solteira. Ela é feia."
"Jason!" Eu bati no braço dele rindo, pelo comentário maldoso que ele fez.
-
Weeeeeee! Gente, vocês vão me matar, mas não tá dando pra responder os comentários. Eu tô postando pelo celular *again* e eu acho que vai ser assim pro resto da história. Vocês se importam?
Se preparem pro próximo, hehe :3
Talvez eu poste hoje mesmo.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Você é o que você come - 32º capítulo
- Lembrando que eu não sou responsável pelo o que vocês escolhem ler -
Ponto de vista do Jason:
Eu fiquei furioso quando vi essas fotos da minha garota com o Justin Bieber na revista. Eu estava casualmente andando por Nova York quando eu passei por uma banca de jornal e a revista quase pulou no meu rosto. Eu a reconheci imediatamente. Quando peguei a revista e li a matéria, tudo que eu queria era voltar pra casa e esclarecer essa história. Foi isso que eu fiz. E é aqui que eu estou agora. Em cima dela com ela presa em baixo de mim, na cama.
"Jason, minha mãe vai chegar daqui a pouco." Ouvi-a gemer quando minha boca deslizou pelo seu pescoço, para deixar uma nova marca vermelha.
"A sensação da possibilidade de sermos pegos não te excita?"
"Jason, minha mãe não pode nos pegar transando. Ela iria pirar!"
"Hmm, bebê. Eu senti tanto a sua falta. Eu não acho que consigo esperar mais muito tempo."
Ouvi a porta abrir e soltei um suspiro. Saí de cima dela e arrumei a minha roupa. Ela fez o mesmo e a vi limpando a saliva da pele avermelhada do pescoço. Tirei os olhos dela e meu celular do bolso pra ver a hora.
"Bebê, te ligo depois. Tenho que ir."
"Mas já?" Ela pareceu chateada.
"Desculpa."
"Jason. Você não tá puto, está?"
"Eu tô bem. Não se preocupe com isso." Respondi e joguei o cabelo antes de colocar o boné de volta.
Dei-a um beijo nos lábios antes de sair. No meu caminho pra fora vi a mãe dela. Nós trocamos um rápido "oi" e "tchau" antes de eu sair da casa. Percebi que ela tinha feito as unhas recentemente também. Pelo menos a Vanessa não estava mentindo pra mim.
Quando voltei pra casa eu esperei por alguns minutos e o John apareceu pela porta, dando-me as boas notícias que eu tanto queria ouvir.
"Seu dinheiro tá todo no banco. Aqui, eu tenho a transação dele também." Ele me deu uma folha de papel.
O papel dizia que uma transação com o valor de 25 mil dólares foi feita para minha conta.
"Obrigada." Agradeci antes de pegar um isqueiro do bolso e transformar o papel em cinzas.
John me convidou pra ir à boate essa noite mas eu passei o convite. Eu estava me sentindo cansado por causa da viagem e por causa da diferença de horário e clima. Tomei um banho e comi alguma coisa antes de tomar um comprimido de Tylenol pra aliviar minha dor de cabeça. Eu ainda estava meio que com o pé atrás e puto pela Vanessa ter "saído" com o Justin Bieber. Ele obviamente tinha algum interesse nela já que a escolheu em meio de tantas garotas.
"Oi, princesa." Eu disse quando ela atendeu.
"Como vai, gostoso?" Ela riu.
"Queria estar aí com você."
"Desculpa, Jason. Eu vou te recompensar por isso."
"Ah, é? Como?"
"Eu não sei..."
"Bebê, você sabe que eu tô duro só de pensar sobre sexo com você, certo?" O que não era verdade.
"Eu tô molhada só de pensar em você dentro de mim também."
"Bebê, se masturbe. Feche os olhos e imagine que sou eu."
"Eu não posso."
"Por que não? Eu já te masturbei tantas vezes que eu até perdi a conta."
"Eu não tenho experiência como você tem."
"Haha. Confie em mim. Eu vou te fazer ter um orgasmo mesmo pelo telefone."
"É? Tente."
"Tire a calça. Deixe a calcinha."
"O que agora?" Ouvi-a trancar a porta. Acho que ela está realmente fazendo isso.
"Vá no seu closet, a minha bola de futebol americano ainda deve estar aí. Pegue-a e pegue também um travesseiro fino ou até mesmo um lençol."
"Deixa pra lá. Masturbação é demais pra mim."
"Isso se chama sexo pelo telefone, bebê."
"Jason..."
"Bebê, coloque a bola em pé e use o lençol para cobri-la."
"Hmn."
"Sente-se."
"Hã?"
"Sente na bola. Coloque sua vagina nela. Comece devagar e apenas mexa os quadris. Confie em mim, isso vai ser bom."
"Meu Deus... Jason. Como você sabe essas coisas?" Ouvi-a arfar,
"Eu apenas sei. Agora tire a sua calcinha e comece a ir pra cima e pra baixo. Bebê, eu quero ouvir você gemer o meu nome."
"Ah, Jason..." Ouvi-a gemer, o que fez a minha calça ficar mais apertada do que antes.
"Isso... Continue. Toque-se. Faça pressão no seu clitóris."
"Jason." Ela continuou gemendo meu nome e quando eu percebi já estava me masturbando para a imagem dela fazendo o que eu tinha mandado e para os gemidos dela.
"Hm, bebê. Você me deixou tão duro. Eu queria que você estivesse aqui pra me chupar agora. Você me deve pelo menos um boquete amanhã."
"Sonha."
"Eu quero a sua cabeça aqui em baixo. Chupando e chupando até eu gozar na sua boca, eu quero ver você engolir e me implorar por mais. Nos seus joelhos, na minha frente." Gemi quando meu punho se fechou mais forte em volta de mim.
"Você pensa grande, McCann."
"Certo, bebê. Deite na sua cama e abra as suas pernas. Ponha sua mão lá em baixo e insira um dedo."
"Eu não consigo."
"Sim, você consegue. Porra, eu já te dedei com um dedo meu e um dedo seu uma vez."
"Eu não consigo com as minhas unhas."
"Claro que consegue, caralho. Apenas faça."
"Não..."
"Tudo bem. Fique sexualmente frustrada até amanhã então."
"Jason, vem pra cá. Por favor. Eu preciso de você agora."
"Eu estou me ajudando aqui."
"Bebêeeeeee, você não vai deixar a sua namorada ficar a noite inteira esperando por você, vai?" Eu conseguia ver o beicinho que ela estava fazendo mesmo pelo telefone.
"Se masturbe. Eu estou fazendo isso agora mesmo."
"Não é a mesma coisa com o seu dedo."
"Coloque outro."
"Jason, tem alguém em casa?"
"Eu tô sozinho. Venha pra cá."
"Vou estar aí em cinco minutos. Não se toque até eu chegar aí."
"Isso é tortura!"
"Você quer ficar só com a sua mão a noite toda?" Piranha.
"Vadia. Você tem cinco minutos."
"Haha. Te vejo em cinco, bebê."
Ela desligou. Olhei pra baixo, pro meu pênis completamente ereto apontando pra cima. Ainda bem que eu fui circuncidado quando eu era bebê. Fui até a mesa de cabeceira e tirei algumas camisinhas de lá. Essa garota me deixou tão excitado. Por que o tempo tá demorando tanto pra passar? Desci as escadas e destranquei a porta pra ela e voltei pro meu quarto.
Fiquei sentado na cama com uma ereção. Eu não podia esperar mais. Peguei minha mão e me toquei antes de começar com os movimentos pra cima e pra baixo. Minha cabeça caiu pra trás e um grunhido escapou da minha garganta. Eu levei um susto e arfei quando senti o colchão se mexer com o peso de alguém e senti uma mão no meu pênis e a outra na cintura.
"Você não me ouviu..." Ela sussurrou no meu ouvido.
A mão dela estava em cima da minha para parar os movimentos.
"Você demorou muito."
"Não foram nem cinco minutos."
"Pareceram muito mais."
"Hm, acho que você estava perfeitamente feliz sem mim."
"Não! Fica." Segurei minha mão em cima da dela e continuei com os movimentos.
"Você não merece isso. Você tem sido um garoto muito mau."
"Castigue-me, bebê." Gemi com dificuldade pra falar.
"Tem certeza que isso é um castigo? Você parece estar gostando." Ela continuou provocando.
"Acredite em mim, isso é tortura." Menti.
"Deite na cama." Ela me empurrou e puxou meus braços pra cima, amarrando-os na cabeceira da cama. Ela agiu tão rápido que eu nem tive tempo de reagir.
"Pernas pra baixo." Ela amarrou-as também. Eu estava completamente pelado e vulnerável aos olhos dela.
"Merda, Jason. Eu vejo que você tem malhado." As mãos dela deslizaram dos meus bíceps até a minha barriga.
"Mais baixo..."
"Será que você pode cantar um rap?"
"Better cuff your chick of you with her. I can get with her and she accidentally slip fall on my dick. Oops, I said on my dick. I ain't really mean to say on my dick. But since we talking about my dick, all you haters say hi to it. I'm done."
"Bom garoto." Ela beijou meu pescoço e logo a mão dela estava no meu pênis de novo.
Não demorou um minuto e eu senti que já podia explodir na mão dela.
"Boca... Chupe-me, bebê."
"Hmm, não." Ela riu e tirou a mão.
Abri meus olhos e vi ela tirando a roupa antes de voltar pra cama de novo.
"V, suba em mim. Por favor."
Ela não disse nada, apenas abaixou-se em mim. Deixei um gemido escapar e minhas costas arquearam um pouco.
"Bebê, me desamarre."
"Não. Hoje é a minha noite."
"É melhor você fazer isso melhor do que bem."
"Eu vou." Ela piscou e começou a mexer os quadris.
"Mais rápido."
"Eu gosto de devagar e gentil."
"Eu gosto de rápido e violento."
"Problema seu. Você não está em cima agora, está?"
"Eu vou te fuder tão forte que você nem vai conseguir andar amanhã depois que eu me livrar disso."
"Haha. Apenas lide com isso. Se você for um bom menino, eu vou mais rápido."
"Bebê, desamarre as minhas mãos. Eu preciso colocar a camisinha."
"Aw."
"Vanessa. Eu não quero criancinhas correndo em volta da casa ainda."
"Tá." Ela desamarrou as cordas e saiu de cima de mim.
Abaixei-me fingindo pegar o preservativo mas invés disso eu puxei a corda que prendia meus pés e me libertei.
"JASON!"
"Bebê, nós podemos fazer a dramatização da próxima vez. Eu preciso te comer agora." Coloquei a camisinha e abaixei-me sobre ela na cama.
"Ah, Jason!" Ela gritou quando eu entrei por trás.
"Ah, merda. Você é tão apertada. Bieber não tocou aqui ainda."
"Ah, você tá errado. Ele era tão grande! Eu tive o melhor sexo da minha vida com ele."
Meus olhos se arregalaram.
"TÔ BRINCANDO! Claro que ele não tocou no que é seu."
"Eu vou assassinar esse garoto um dia."
"Haha. Mais rápido, Jason."
"Eu pensei que você gostasse devagar?"
"Eu tava te provocando. Mais fundo, bebê."
"Implore."
"Por favor, Jason. Mais rápido."
Me empurrei mais rápido e mais fundo dentro dela e ela gemeu toda vez que os meus quadris se mexeram. Não consegui me segurar mais depois do segundo orgasmo dela essa noite e gozei dentro da camisinha.
-
Me desculpem, de verdade. Eu não vou conseguir responder vocês (mais uma vez) porque eu tô postando pelo celular de novo. Mas eu tô lendo os comentários e obrigada, mais uma vez.
E eu lembro de uma pergunta que me fizeram. Me perguntaram o por que de eu ter resolvido voltar a postar. Bom, eu não tinha oficialmente parado. Eu só estava sem computador e viajando. Mas eu tô de volta *Ê*
~ Ah, e aquele rap ali em cima é a parte do Chris Brown em Look at me now. ~
Beijox!
Ponto de vista do Jason:
Eu fiquei furioso quando vi essas fotos da minha garota com o Justin Bieber na revista. Eu estava casualmente andando por Nova York quando eu passei por uma banca de jornal e a revista quase pulou no meu rosto. Eu a reconheci imediatamente. Quando peguei a revista e li a matéria, tudo que eu queria era voltar pra casa e esclarecer essa história. Foi isso que eu fiz. E é aqui que eu estou agora. Em cima dela com ela presa em baixo de mim, na cama.
"Jason, minha mãe vai chegar daqui a pouco." Ouvi-a gemer quando minha boca deslizou pelo seu pescoço, para deixar uma nova marca vermelha.
"A sensação da possibilidade de sermos pegos não te excita?"
"Jason, minha mãe não pode nos pegar transando. Ela iria pirar!"
"Hmm, bebê. Eu senti tanto a sua falta. Eu não acho que consigo esperar mais muito tempo."
Ouvi a porta abrir e soltei um suspiro. Saí de cima dela e arrumei a minha roupa. Ela fez o mesmo e a vi limpando a saliva da pele avermelhada do pescoço. Tirei os olhos dela e meu celular do bolso pra ver a hora.
"Bebê, te ligo depois. Tenho que ir."
"Mas já?" Ela pareceu chateada.
"Desculpa."
"Jason. Você não tá puto, está?"
"Eu tô bem. Não se preocupe com isso." Respondi e joguei o cabelo antes de colocar o boné de volta.
Dei-a um beijo nos lábios antes de sair. No meu caminho pra fora vi a mãe dela. Nós trocamos um rápido "oi" e "tchau" antes de eu sair da casa. Percebi que ela tinha feito as unhas recentemente também. Pelo menos a Vanessa não estava mentindo pra mim.
Quando voltei pra casa eu esperei por alguns minutos e o John apareceu pela porta, dando-me as boas notícias que eu tanto queria ouvir.
"Seu dinheiro tá todo no banco. Aqui, eu tenho a transação dele também." Ele me deu uma folha de papel.
O papel dizia que uma transação com o valor de 25 mil dólares foi feita para minha conta.
"Obrigada." Agradeci antes de pegar um isqueiro do bolso e transformar o papel em cinzas.
John me convidou pra ir à boate essa noite mas eu passei o convite. Eu estava me sentindo cansado por causa da viagem e por causa da diferença de horário e clima. Tomei um banho e comi alguma coisa antes de tomar um comprimido de Tylenol pra aliviar minha dor de cabeça. Eu ainda estava meio que com o pé atrás e puto pela Vanessa ter "saído" com o Justin Bieber. Ele obviamente tinha algum interesse nela já que a escolheu em meio de tantas garotas.
"Oi, princesa." Eu disse quando ela atendeu.
"Como vai, gostoso?" Ela riu.
"Queria estar aí com você."
"Desculpa, Jason. Eu vou te recompensar por isso."
"Ah, é? Como?"
"Eu não sei..."
"Bebê, você sabe que eu tô duro só de pensar sobre sexo com você, certo?" O que não era verdade.
"Eu tô molhada só de pensar em você dentro de mim também."
"Bebê, se masturbe. Feche os olhos e imagine que sou eu."
"Eu não posso."
"Por que não? Eu já te masturbei tantas vezes que eu até perdi a conta."
"Eu não tenho experiência como você tem."
"Haha. Confie em mim. Eu vou te fazer ter um orgasmo mesmo pelo telefone."
"É? Tente."
"Tire a calça. Deixe a calcinha."
"O que agora?" Ouvi-a trancar a porta. Acho que ela está realmente fazendo isso.
"Vá no seu closet, a minha bola de futebol americano ainda deve estar aí. Pegue-a e pegue também um travesseiro fino ou até mesmo um lençol."
"Deixa pra lá. Masturbação é demais pra mim."
"Isso se chama sexo pelo telefone, bebê."
"Jason..."
"Bebê, coloque a bola em pé e use o lençol para cobri-la."
"Hmn."
"Sente-se."
"Hã?"
"Sente na bola. Coloque sua vagina nela. Comece devagar e apenas mexa os quadris. Confie em mim, isso vai ser bom."
"Meu Deus... Jason. Como você sabe essas coisas?" Ouvi-a arfar,
"Eu apenas sei. Agora tire a sua calcinha e comece a ir pra cima e pra baixo. Bebê, eu quero ouvir você gemer o meu nome."
"Ah, Jason..." Ouvi-a gemer, o que fez a minha calça ficar mais apertada do que antes.
"Isso... Continue. Toque-se. Faça pressão no seu clitóris."
"Jason." Ela continuou gemendo meu nome e quando eu percebi já estava me masturbando para a imagem dela fazendo o que eu tinha mandado e para os gemidos dela.
"Hm, bebê. Você me deixou tão duro. Eu queria que você estivesse aqui pra me chupar agora. Você me deve pelo menos um boquete amanhã."
"Sonha."
"Eu quero a sua cabeça aqui em baixo. Chupando e chupando até eu gozar na sua boca, eu quero ver você engolir e me implorar por mais. Nos seus joelhos, na minha frente." Gemi quando meu punho se fechou mais forte em volta de mim.
"Você pensa grande, McCann."
"Certo, bebê. Deite na sua cama e abra as suas pernas. Ponha sua mão lá em baixo e insira um dedo."
"Eu não consigo."
"Sim, você consegue. Porra, eu já te dedei com um dedo meu e um dedo seu uma vez."
"Eu não consigo com as minhas unhas."
"Claro que consegue, caralho. Apenas faça."
"Não..."
"Tudo bem. Fique sexualmente frustrada até amanhã então."
"Jason, vem pra cá. Por favor. Eu preciso de você agora."
"Eu estou me ajudando aqui."
"Bebêeeeeee, você não vai deixar a sua namorada ficar a noite inteira esperando por você, vai?" Eu conseguia ver o beicinho que ela estava fazendo mesmo pelo telefone.
"Se masturbe. Eu estou fazendo isso agora mesmo."
"Não é a mesma coisa com o seu dedo."
"Coloque outro."
"Jason, tem alguém em casa?"
"Eu tô sozinho. Venha pra cá."
"Vou estar aí em cinco minutos. Não se toque até eu chegar aí."
"Isso é tortura!"
"Você quer ficar só com a sua mão a noite toda?" Piranha.
"Vadia. Você tem cinco minutos."
"Haha. Te vejo em cinco, bebê."
Ela desligou. Olhei pra baixo, pro meu pênis completamente ereto apontando pra cima. Ainda bem que eu fui circuncidado quando eu era bebê. Fui até a mesa de cabeceira e tirei algumas camisinhas de lá. Essa garota me deixou tão excitado. Por que o tempo tá demorando tanto pra passar? Desci as escadas e destranquei a porta pra ela e voltei pro meu quarto.
Fiquei sentado na cama com uma ereção. Eu não podia esperar mais. Peguei minha mão e me toquei antes de começar com os movimentos pra cima e pra baixo. Minha cabeça caiu pra trás e um grunhido escapou da minha garganta. Eu levei um susto e arfei quando senti o colchão se mexer com o peso de alguém e senti uma mão no meu pênis e a outra na cintura.
"Você não me ouviu..." Ela sussurrou no meu ouvido.
A mão dela estava em cima da minha para parar os movimentos.
"Você demorou muito."
"Não foram nem cinco minutos."
"Pareceram muito mais."
"Hm, acho que você estava perfeitamente feliz sem mim."
"Não! Fica." Segurei minha mão em cima da dela e continuei com os movimentos.
"Você não merece isso. Você tem sido um garoto muito mau."
"Castigue-me, bebê." Gemi com dificuldade pra falar.
"Tem certeza que isso é um castigo? Você parece estar gostando." Ela continuou provocando.
"Acredite em mim, isso é tortura." Menti.
"Deite na cama." Ela me empurrou e puxou meus braços pra cima, amarrando-os na cabeceira da cama. Ela agiu tão rápido que eu nem tive tempo de reagir.
"Pernas pra baixo." Ela amarrou-as também. Eu estava completamente pelado e vulnerável aos olhos dela.
"Merda, Jason. Eu vejo que você tem malhado." As mãos dela deslizaram dos meus bíceps até a minha barriga.
"Mais baixo..."
"Será que você pode cantar um rap?"
"Better cuff your chick of you with her. I can get with her and she accidentally slip fall on my dick. Oops, I said on my dick. I ain't really mean to say on my dick. But since we talking about my dick, all you haters say hi to it. I'm done."
"Bom garoto." Ela beijou meu pescoço e logo a mão dela estava no meu pênis de novo.
Não demorou um minuto e eu senti que já podia explodir na mão dela.
"Boca... Chupe-me, bebê."
"Hmm, não." Ela riu e tirou a mão.
Abri meus olhos e vi ela tirando a roupa antes de voltar pra cama de novo.
"V, suba em mim. Por favor."
Ela não disse nada, apenas abaixou-se em mim. Deixei um gemido escapar e minhas costas arquearam um pouco.
"Bebê, me desamarre."
"Não. Hoje é a minha noite."
"É melhor você fazer isso melhor do que bem."
"Eu vou." Ela piscou e começou a mexer os quadris.
"Mais rápido."
"Eu gosto de devagar e gentil."
"Eu gosto de rápido e violento."
"Problema seu. Você não está em cima agora, está?"
"Eu vou te fuder tão forte que você nem vai conseguir andar amanhã depois que eu me livrar disso."
"Haha. Apenas lide com isso. Se você for um bom menino, eu vou mais rápido."
"Bebê, desamarre as minhas mãos. Eu preciso colocar a camisinha."
"Aw."
"Vanessa. Eu não quero criancinhas correndo em volta da casa ainda."
"Tá." Ela desamarrou as cordas e saiu de cima de mim.
Abaixei-me fingindo pegar o preservativo mas invés disso eu puxei a corda que prendia meus pés e me libertei.
"JASON!"
"Bebê, nós podemos fazer a dramatização da próxima vez. Eu preciso te comer agora." Coloquei a camisinha e abaixei-me sobre ela na cama.
"Ah, Jason!" Ela gritou quando eu entrei por trás.
"Ah, merda. Você é tão apertada. Bieber não tocou aqui ainda."
"Ah, você tá errado. Ele era tão grande! Eu tive o melhor sexo da minha vida com ele."
Meus olhos se arregalaram.
"TÔ BRINCANDO! Claro que ele não tocou no que é seu."
"Eu vou assassinar esse garoto um dia."
"Haha. Mais rápido, Jason."
"Eu pensei que você gostasse devagar?"
"Eu tava te provocando. Mais fundo, bebê."
"Implore."
"Por favor, Jason. Mais rápido."
Me empurrei mais rápido e mais fundo dentro dela e ela gemeu toda vez que os meus quadris se mexeram. Não consegui me segurar mais depois do segundo orgasmo dela essa noite e gozei dentro da camisinha.
-
Me desculpem, de verdade. Eu não vou conseguir responder vocês (mais uma vez) porque eu tô postando pelo celular de novo. Mas eu tô lendo os comentários e obrigada, mais uma vez.
E eu lembro de uma pergunta que me fizeram. Me perguntaram o por que de eu ter resolvido voltar a postar. Bom, eu não tinha oficialmente parado. Eu só estava sem computador e viajando. Mas eu tô de volta *Ê*
~ Ah, e aquele rap ali em cima é a parte do Chris Brown em Look at me now. ~
Beijox!
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