É preciso um certo nível de maturidade pra ler essa parte (e a história em si, enfim). Estão avisados ~
Ponto de vista do Jason:
Aquela garota era estranhamente familiar. É como se eu já tivesse a visto antes, em algum lugar. Bom, eu vejo garotas em qualquer lugar que eu vou. Tirei esse pensamento da cabeça e continuei a andar com a Vanessa pelo shopping. Quando nós chegamos na rua dela, encontramos a casa toda enrolada em papel higiênico, como se fosse dia de pegadinha de colegial. Que porra é essa.
"Jason?"
"Hm?" Eu disse colocando um braço em volta da Vanessa enquanto nós sentávamos no jardim, depois de termos limpado a bagunça toda.
Não tinha ninguém por perto. As pessoas ou estavam na escola, ou estavam trabalhando. Éramos dó nós dois. O dia estava quente e de vez em quando o vento soprava fraco.
"Quem você acha que fez isso?"
"Haters."
"Mas eu não faço nada pra me odiarem tanto assim."
"A vida é assim. Você faz alguma coisa, as pessoas te odeiam, você não faz nada e elas te odeiam do mesmo jeito. Você não vai agradar todo mundo sempre."
Ela deu um suspiro e deitou a cabeça no meu ombro.
"Anime-se, eu tô aqui."
"Haha, é. Obrigado." Ela me deu um beijinho nos lábios e depois se afastou.
"Saiba que enquanto eu estiver com você ninguém vai encostar nenhum dedo em um fio de cabelo seu." Puxei o queixo dela na minha direção e beijei-a com força.
Ela subiu no meu colo pra ter uma posição melhor. Minha mão escorregou como se tivesse pensamento próprio e abriu o sutiã dela. Vanessa arfou e eu aproveitei a chance pra colocar minha língua dentro da boca dela.
"Jason, nós estamos em um lugar público."
"Não tem ninguém perto."
De alguma maneira eu consegui tirar o sutiã dela e joguei-o para trás de mim. Ela ainda estava de blusa, mas sem sutiã. Minhas mãos acariciavam os seios dela enquanto ela me tocava por cima da calça.
"Piranha." Afastei minha boca da dela quando ouvi o comentário.
Vanessa também ouviu e virou a cabeça pra saber de onde ele tinha vindo.
"Vá se fuder."
"Você é uma piranha. Fazendo essas coisas com garotos em público, no meio da luz do dia! Sua mãe deve ter vergonha da filha que tem, vadia." Ela estava com uma mão na cintura e olhava pra Vanessa com um olhar ameaçador.
Ela é a mesma garota do shopping... E da boate!
"Eu sei quem você é. Só porque eu estou com o Jason significa que eu tenho que ser tão odiada assim? Bom, se você ficou ofendida por nos ver nos beijando, imagina quando souber que nós já transamos."
"Sua vadia!"
"E ele ainda me implorou por isso. Tá com inveja?" Vanessa estava com um sorriso debochado no rosto.
E eu também. Estava apenas sentado lá, apoiado na minha mão. A garota que estava em pé na nossa frente tentava se manter calma e pensava em alguma resposta pra dar pra Vanessa.
"Então vá para o inferno e encontre outra pessoa, porque o Jason McCann é MEU."
"Você vai se arrepender disso..." Ela estava com as mãos no ar, pronta pra bater em alguém.
Me intrometi antes que isso se tornasse violento.
"Saia." Abracei minha namorada por trás.
Ela me olhou feio e saiu.
"Essas piranhas precisam saber que você é meu."
"Haha, é. E os garotos precisam aprender a manter os olhos e os pensamentos longe de você."
"Ela tem tanta sorte que você se meteu antes que isso se tornasse físico."
"Bebê, vamos esquecer ela e voltar pra isso." Empurrei-a contra o meu colo pra que ela pudesse sentir a tenda formada na minha calça.
"Haha. Vamos." Ela me puxou pela mão e pegou o sutiã antes de seguirmos para o quarto dela pra terminarmos o que tínhamos começado.
Empurrei-a na cama e tirei a minha blusa antes de ir ao encontro dela. Abri as pernas dela para que eu pudesse entrar no meio.
"Vamos tirar essa calça de você." Eu disse e arranquei-a fora.
"Espera, Jason. Você tem camisinha?"
"Merda... Eu tiro antes de gozar."
"Você pode terminar na minha boca." Ela piscou e as suas bochechas ficaram vermelhas por causa do que ela tinha acabado de falar.
Esses pensamentos me excitaram ainda mais e eu coloquei a minha boca sobre a dela e nós continuamos a nos beijar. Minhas mãos se moveram para baixo enquanto as dela estavam no meu cabelo, bagunçando-o. Coloquei a calcinha pro lado e um dedo nela.
"Hm, bebê. Você já está tão molhada." Gemi no ouvido dela.
"Jason..." Ela gemeu e a boca dela atacou meu pescoço.
Ela estava chupando e lambendo em um lugar específico e os seus dentes puxaram minha pele antes de lamber de novo. Tenho certeza que ela está tentando deixar uma marca. Eu normalmente não deixo garotas fazerem isso comigo, ela é a primeira, mas eu não ligo. É bom demais pra resistir.
Grunhi e gemi quando senti as paredes dela se contraírem em volta dos meus dedos.
"Bebê, goza pra mim." Sussurrei no ouvido dela e lambi levemente.
"Jason..." Ela soltou um meio gemido e arqueou as costas. Eu sabia que o orgasmo dela já estava de aproximando, então eu rapidamente tirei os dedos.
Tirei a calcinha e distanciei ainda mais as pernas da Vanessa. Eu estava cara a cara com a vagina dela. Ela olhou pra mim assustada e eu dei um sorrisinho antes de lambê-la.
As mãos dela agarraram o lençol e suas costas se arquearam. Ela tentou fechar as pernas, mas eu as segurei no lugar.
"Bebê, apenas curta." Eu disse e continuei a satisfazê-la com a minha língua.
"Jason!" Ela gritou antes de gozar.
"Prove você mesma." Eu falei e beijei-a antes que ela pudesse responder.
Naquele momento a calça já estava extremamente desconfortável e quase impossível de mantê-la em mim.
"Jason."
"Bebê, abra as pernas. Eu vou ser gentil... Eu prometo." Eu disse desesperado.
Na mesma hora que eu a penetrei eu perdi o controle e não conseguia fazer nada a não ser me forçar de novo e de novo dentro dela com um comportamento animalesco. Parei quando a ouvi gemer de dor.
"Me desculpa." Me desculpei, voltando a realidade ao perceber o que eu estava fazendo.
"Não, não se desculpe. Continue." Ela moveu os quadris.
Eu estava quase lá quando lembrei que não estava usando preservativo e saí de dentro dela.
"Bebê, me chupa. Por favor." Implorei e deitei na cama, rezando pra que ela atendesse o meu pedido.
Senti a boca dela em mim e tentei me segurar o máximo possível, mas gozei na boca dela quando as suas mãos acariciaram as partes do meu pênis que não cabiam na boca dela.
Trouxe-a pra perto de mim e beijei o topo da cabeça dela antes de puxar o lençol sobre nós.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Você é o que você come - 33º capítulo
Ponto de vista da Vanessa:
Nessa noite, eu dormi na casa do Jason.
"Bebê, vamos faltar aula hoje?" Jason murmurou atrás de mim.
"Odeio segundas." Virei-me para abraçá-lo.
"Falta comigo."
"Eu vou ter que pedir pra minha mãe ligar pra lá."
"Ela não vai perguntar aonde você estava noite passada?"
"Ela sai de manhã cedo, e não sabe que eu fugi ontem."
"Haha. Fugiu pra transar com um garoto. Garota má."
"Má como? Assim como você?" Sorri.
"Eu te amo."
"Eu também te amo, Jason."
Nós ficamos deitados por algum tempo, posso arriscar em dizer 15 minutos, e depois ele levantou pra tomar banho.
"Vem comigo." Ele me puxou.
"No chuveiro?"
"Como se você nunca tivesse visto nada."
"Tem certeza? Eu tô um pouco dolorida."
"Você sempre reclama sobre estar dolorida depois que nós transamos."
"Você é violento."
"Vem. A água quente vai relaxar os seus músculos."
Joguei os lençóis pro lado e levantei, não vestindo nada. Os olhos do Jason ficaram passeando pelo meu corpo por um tempo e depois ele se se virou e foi ligar o chuveiro. Ele entrou no box e me puxou pra dentro.
"Então, quando eu vou ganhar o meu boquete?"
"Nós transamos ontem."
"Nós nunca transamos no chuveiro."
"Hoje não."
"Bebê, ver o seu corpo molhado me deixou excitado."
"Problema é seu."
Virei pra outra direção pra mudar um pouco a temperatura da água e logo senti mãos nos meus quadris e a sua ereção contra a minha bunda.
"Jason, para."
"Vamos, uma rapidinha."
Suas mãos subiram e apertaram os meus seios.
"Jason..."
"Por favor, V. Sexo no chuveiro é muito melhor." Odeio quando ele fala coisas assim. Isso me faz pensar nele e outras garotas fazendo isso.
"Eu não saberia." Respondi amargamente.
"Deixe-me te mostrar." Ele sussurrou na minha orelha.
"Não. Eu vou sair se você não for tomar banho."
"Qual é o propósito de isso tudo?" Jason soou irritado.
"Por que sempre que nós estamos sozinhos você quer transar?"
"Você fala como se você não gostasse."
"Cala a boca." Saí do box na mesma hora, me secando rápido e colocando as minhas roupas.
Eu estava colocando o sutiã quando senti braços envolverem a minha cintura e eu fui puxada contra o peito do Jason.
"Bebê, me desculpa." O queixo dele pousou no meu pescoço.
"Tanto faz."
"Não foi isso que eu quis dizer, você me entendeu errado. Me desculpa. Você provavelmente está chateada por causa de como eu comparei isso com as minhas outras experiências sexuais."
"É exatamente por isso que eu estou chateada."
"Bebê, você é tudo pra mim. Você sabe disso."
"Eu sei... É que quando você compara desse jeito me faz pensar que eu não sou boa o bastante."
"O quê? Eu não estou com você só por causa de sexo."
Eu não disse nada.
"Ah, não me diga que você pensa que eu estou com você só porque nós transamos."
"Então por que você sempre quer que eu te chupe?"
"Bebê. Eu não acredito que tudo isso é porque eu te peço pra me chupar. Que tipo de namorado não quer que a garota deles os chupem? Eu posso fazer isso também. Eu adoraria."
"Jason, eu só queria que o nosso relacionamento fosse um pouco mais do que sexual."
"Não é só sexo."
"É, quando não é nós estamos nos pegando."
"E? Isso não é sexo. Todo casal faz isso."
"Você sempre me masturba quando a gente faz."
"Bom, você normalmente fica molhada quando nós fazemos."
"Eu penso em coisas."
"Você pensa em sexo. É por isso que você fica molhada. Encare isso, você é tão louca por sexo como eu."
"Não sou."
"Bom, eu não sou nenhum viciado em sexo."
"Eu não disse que você era."
"Bebê, se você ainda quiser tomar banho comigo, então venha. Se não, nós podemos ir pra sua casa pra você tomar e depois nós saímos."
"Certo." Eu tava feliz que nós íamos sair. Não é que nós não saímos, mas já tem um tempo.
"Vem comigo?"
"Tá." Sorri e o segui para o banheiro de novo.
Jason colocou as roupas sexys dele e depois nós fomos até a minha casa. Troquei-me rapidamente e menti pra minha mãe, dizendo que estava doente e então ela ligaria pra escola pra mim. Jason e eu saímos pra tomar café depois disso.
"Vamos pro shopping. Eu quero comprar umas coisas."
"Claro." Respondi depois de tomar um gole da minha bebida.
Quando nós chegamos no shopping, Jason entrou em uma loja de roupas esportivas pra comprar bermudas e tênis. Eu estava no lado feminino da loja olhando enquanto o Jason pedia ao vendedor o tamanho o tênis que ele queria. Vi esse hoodie da Adidas com zíper e fui ver mais de perto.
"Quer um?" Jason apareceu atrás de mim, me fazendo dar um pulo.
"É $125. Eu só trouxe 100."
"Eu pago a diferença."
"Eu pago de volta."
"Não se preocupe com isso, bebê." Procurei o meu tamanho e dei pro Jason, junto com o dinheiro.
Ele pagou as coisas e nós saímos. Jason carregou as duas bolsas.
Nós passamos por uma loja de sorvete e ele, sendo o cavalheiro que é, me comprou um sorvete. Jason estava com um braço envolta da minha cintura enquanto nós andávamos pelo shopping.
"Quer?" Coloquei sorvete na frente da boca dele.
"Obrigada, bebê." Ele comeu e beijou a minha bochecha.
Nós estávamos brincando, eu tentando me soltar dele e ele tentando me beijar, quando nós colidimos com alguém. Ela parecia extremamente familiar.
"Ah, me desculpe!" Eu me desculpei, mas ele me olhou com ódio e saiu andando.
"Qual é o problema dela?" Eu disse pro Jason enquanto virei pra olhar ela desaparecendo no meio das pessoas.
"Ela só tá com inveja porque ela não tem um namorado gostoso assim como o seu e que ama ela assim como eu te amo."
"Haha, você é maldoso. Isso provavelmente nem é verdade."
"Ela foi rude com a minha garota. E mais, ela é provavelmente solteira. Ela é feia."
"Jason!" Eu bati no braço dele rindo, pelo comentário maldoso que ele fez.
-
Weeeeeee! Gente, vocês vão me matar, mas não tá dando pra responder os comentários. Eu tô postando pelo celular *again* e eu acho que vai ser assim pro resto da história. Vocês se importam?
Se preparem pro próximo, hehe :3
Talvez eu poste hoje mesmo.
Nessa noite, eu dormi na casa do Jason.
"Bebê, vamos faltar aula hoje?" Jason murmurou atrás de mim.
"Odeio segundas." Virei-me para abraçá-lo.
"Falta comigo."
"Eu vou ter que pedir pra minha mãe ligar pra lá."
"Ela não vai perguntar aonde você estava noite passada?"
"Ela sai de manhã cedo, e não sabe que eu fugi ontem."
"Haha. Fugiu pra transar com um garoto. Garota má."
"Má como? Assim como você?" Sorri.
"Eu te amo."
"Eu também te amo, Jason."
Nós ficamos deitados por algum tempo, posso arriscar em dizer 15 minutos, e depois ele levantou pra tomar banho.
"Vem comigo." Ele me puxou.
"No chuveiro?"
"Como se você nunca tivesse visto nada."
"Tem certeza? Eu tô um pouco dolorida."
"Você sempre reclama sobre estar dolorida depois que nós transamos."
"Você é violento."
"Vem. A água quente vai relaxar os seus músculos."
Joguei os lençóis pro lado e levantei, não vestindo nada. Os olhos do Jason ficaram passeando pelo meu corpo por um tempo e depois ele se se virou e foi ligar o chuveiro. Ele entrou no box e me puxou pra dentro.
"Então, quando eu vou ganhar o meu boquete?"
"Nós transamos ontem."
"Nós nunca transamos no chuveiro."
"Hoje não."
"Bebê, ver o seu corpo molhado me deixou excitado."
"Problema é seu."
Virei pra outra direção pra mudar um pouco a temperatura da água e logo senti mãos nos meus quadris e a sua ereção contra a minha bunda.
"Jason, para."
"Vamos, uma rapidinha."
Suas mãos subiram e apertaram os meus seios.
"Jason..."
"Por favor, V. Sexo no chuveiro é muito melhor." Odeio quando ele fala coisas assim. Isso me faz pensar nele e outras garotas fazendo isso.
"Eu não saberia." Respondi amargamente.
"Deixe-me te mostrar." Ele sussurrou na minha orelha.
"Não. Eu vou sair se você não for tomar banho."
"Qual é o propósito de isso tudo?" Jason soou irritado.
"Por que sempre que nós estamos sozinhos você quer transar?"
"Você fala como se você não gostasse."
"Cala a boca." Saí do box na mesma hora, me secando rápido e colocando as minhas roupas.
Eu estava colocando o sutiã quando senti braços envolverem a minha cintura e eu fui puxada contra o peito do Jason.
"Bebê, me desculpa." O queixo dele pousou no meu pescoço.
"Tanto faz."
"Não foi isso que eu quis dizer, você me entendeu errado. Me desculpa. Você provavelmente está chateada por causa de como eu comparei isso com as minhas outras experiências sexuais."
"É exatamente por isso que eu estou chateada."
"Bebê, você é tudo pra mim. Você sabe disso."
"Eu sei... É que quando você compara desse jeito me faz pensar que eu não sou boa o bastante."
"O quê? Eu não estou com você só por causa de sexo."
Eu não disse nada.
"Ah, não me diga que você pensa que eu estou com você só porque nós transamos."
"Então por que você sempre quer que eu te chupe?"
"Bebê. Eu não acredito que tudo isso é porque eu te peço pra me chupar. Que tipo de namorado não quer que a garota deles os chupem? Eu posso fazer isso também. Eu adoraria."
"Jason, eu só queria que o nosso relacionamento fosse um pouco mais do que sexual."
"Não é só sexo."
"É, quando não é nós estamos nos pegando."
"E? Isso não é sexo. Todo casal faz isso."
"Você sempre me masturba quando a gente faz."
"Bom, você normalmente fica molhada quando nós fazemos."
"Eu penso em coisas."
"Você pensa em sexo. É por isso que você fica molhada. Encare isso, você é tão louca por sexo como eu."
"Não sou."
"Bom, eu não sou nenhum viciado em sexo."
"Eu não disse que você era."
"Bebê, se você ainda quiser tomar banho comigo, então venha. Se não, nós podemos ir pra sua casa pra você tomar e depois nós saímos."
"Certo." Eu tava feliz que nós íamos sair. Não é que nós não saímos, mas já tem um tempo.
"Vem comigo?"
"Tá." Sorri e o segui para o banheiro de novo.
Jason colocou as roupas sexys dele e depois nós fomos até a minha casa. Troquei-me rapidamente e menti pra minha mãe, dizendo que estava doente e então ela ligaria pra escola pra mim. Jason e eu saímos pra tomar café depois disso.
"Vamos pro shopping. Eu quero comprar umas coisas."
"Claro." Respondi depois de tomar um gole da minha bebida.
Quando nós chegamos no shopping, Jason entrou em uma loja de roupas esportivas pra comprar bermudas e tênis. Eu estava no lado feminino da loja olhando enquanto o Jason pedia ao vendedor o tamanho o tênis que ele queria. Vi esse hoodie da Adidas com zíper e fui ver mais de perto.
"Quer um?" Jason apareceu atrás de mim, me fazendo dar um pulo.
"É $125. Eu só trouxe 100."
"Eu pago a diferença."
"Eu pago de volta."
"Não se preocupe com isso, bebê." Procurei o meu tamanho e dei pro Jason, junto com o dinheiro.
Ele pagou as coisas e nós saímos. Jason carregou as duas bolsas.
Nós passamos por uma loja de sorvete e ele, sendo o cavalheiro que é, me comprou um sorvete. Jason estava com um braço envolta da minha cintura enquanto nós andávamos pelo shopping.
"Quer?" Coloquei sorvete na frente da boca dele.
"Obrigada, bebê." Ele comeu e beijou a minha bochecha.
Nós estávamos brincando, eu tentando me soltar dele e ele tentando me beijar, quando nós colidimos com alguém. Ela parecia extremamente familiar.
"Ah, me desculpe!" Eu me desculpei, mas ele me olhou com ódio e saiu andando.
"Qual é o problema dela?" Eu disse pro Jason enquanto virei pra olhar ela desaparecendo no meio das pessoas.
"Ela só tá com inveja porque ela não tem um namorado gostoso assim como o seu e que ama ela assim como eu te amo."
"Haha, você é maldoso. Isso provavelmente nem é verdade."
"Ela foi rude com a minha garota. E mais, ela é provavelmente solteira. Ela é feia."
"Jason!" Eu bati no braço dele rindo, pelo comentário maldoso que ele fez.
-
Weeeeeee! Gente, vocês vão me matar, mas não tá dando pra responder os comentários. Eu tô postando pelo celular *again* e eu acho que vai ser assim pro resto da história. Vocês se importam?
Se preparem pro próximo, hehe :3
Talvez eu poste hoje mesmo.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Você é o que você come - 32º capítulo
- Lembrando que eu não sou responsável pelo o que vocês escolhem ler -
Ponto de vista do Jason:
Eu fiquei furioso quando vi essas fotos da minha garota com o Justin Bieber na revista. Eu estava casualmente andando por Nova York quando eu passei por uma banca de jornal e a revista quase pulou no meu rosto. Eu a reconheci imediatamente. Quando peguei a revista e li a matéria, tudo que eu queria era voltar pra casa e esclarecer essa história. Foi isso que eu fiz. E é aqui que eu estou agora. Em cima dela com ela presa em baixo de mim, na cama.
"Jason, minha mãe vai chegar daqui a pouco." Ouvi-a gemer quando minha boca deslizou pelo seu pescoço, para deixar uma nova marca vermelha.
"A sensação da possibilidade de sermos pegos não te excita?"
"Jason, minha mãe não pode nos pegar transando. Ela iria pirar!"
"Hmm, bebê. Eu senti tanto a sua falta. Eu não acho que consigo esperar mais muito tempo."
Ouvi a porta abrir e soltei um suspiro. Saí de cima dela e arrumei a minha roupa. Ela fez o mesmo e a vi limpando a saliva da pele avermelhada do pescoço. Tirei os olhos dela e meu celular do bolso pra ver a hora.
"Bebê, te ligo depois. Tenho que ir."
"Mas já?" Ela pareceu chateada.
"Desculpa."
"Jason. Você não tá puto, está?"
"Eu tô bem. Não se preocupe com isso." Respondi e joguei o cabelo antes de colocar o boné de volta.
Dei-a um beijo nos lábios antes de sair. No meu caminho pra fora vi a mãe dela. Nós trocamos um rápido "oi" e "tchau" antes de eu sair da casa. Percebi que ela tinha feito as unhas recentemente também. Pelo menos a Vanessa não estava mentindo pra mim.
Quando voltei pra casa eu esperei por alguns minutos e o John apareceu pela porta, dando-me as boas notícias que eu tanto queria ouvir.
"Seu dinheiro tá todo no banco. Aqui, eu tenho a transação dele também." Ele me deu uma folha de papel.
O papel dizia que uma transação com o valor de 25 mil dólares foi feita para minha conta.
"Obrigada." Agradeci antes de pegar um isqueiro do bolso e transformar o papel em cinzas.
John me convidou pra ir à boate essa noite mas eu passei o convite. Eu estava me sentindo cansado por causa da viagem e por causa da diferença de horário e clima. Tomei um banho e comi alguma coisa antes de tomar um comprimido de Tylenol pra aliviar minha dor de cabeça. Eu ainda estava meio que com o pé atrás e puto pela Vanessa ter "saído" com o Justin Bieber. Ele obviamente tinha algum interesse nela já que a escolheu em meio de tantas garotas.
"Oi, princesa." Eu disse quando ela atendeu.
"Como vai, gostoso?" Ela riu.
"Queria estar aí com você."
"Desculpa, Jason. Eu vou te recompensar por isso."
"Ah, é? Como?"
"Eu não sei..."
"Bebê, você sabe que eu tô duro só de pensar sobre sexo com você, certo?" O que não era verdade.
"Eu tô molhada só de pensar em você dentro de mim também."
"Bebê, se masturbe. Feche os olhos e imagine que sou eu."
"Eu não posso."
"Por que não? Eu já te masturbei tantas vezes que eu até perdi a conta."
"Eu não tenho experiência como você tem."
"Haha. Confie em mim. Eu vou te fazer ter um orgasmo mesmo pelo telefone."
"É? Tente."
"Tire a calça. Deixe a calcinha."
"O que agora?" Ouvi-a trancar a porta. Acho que ela está realmente fazendo isso.
"Vá no seu closet, a minha bola de futebol americano ainda deve estar aí. Pegue-a e pegue também um travesseiro fino ou até mesmo um lençol."
"Deixa pra lá. Masturbação é demais pra mim."
"Isso se chama sexo pelo telefone, bebê."
"Jason..."
"Bebê, coloque a bola em pé e use o lençol para cobri-la."
"Hmn."
"Sente-se."
"Hã?"
"Sente na bola. Coloque sua vagina nela. Comece devagar e apenas mexa os quadris. Confie em mim, isso vai ser bom."
"Meu Deus... Jason. Como você sabe essas coisas?" Ouvi-a arfar,
"Eu apenas sei. Agora tire a sua calcinha e comece a ir pra cima e pra baixo. Bebê, eu quero ouvir você gemer o meu nome."
"Ah, Jason..." Ouvi-a gemer, o que fez a minha calça ficar mais apertada do que antes.
"Isso... Continue. Toque-se. Faça pressão no seu clitóris."
"Jason." Ela continuou gemendo meu nome e quando eu percebi já estava me masturbando para a imagem dela fazendo o que eu tinha mandado e para os gemidos dela.
"Hm, bebê. Você me deixou tão duro. Eu queria que você estivesse aqui pra me chupar agora. Você me deve pelo menos um boquete amanhã."
"Sonha."
"Eu quero a sua cabeça aqui em baixo. Chupando e chupando até eu gozar na sua boca, eu quero ver você engolir e me implorar por mais. Nos seus joelhos, na minha frente." Gemi quando meu punho se fechou mais forte em volta de mim.
"Você pensa grande, McCann."
"Certo, bebê. Deite na sua cama e abra as suas pernas. Ponha sua mão lá em baixo e insira um dedo."
"Eu não consigo."
"Sim, você consegue. Porra, eu já te dedei com um dedo meu e um dedo seu uma vez."
"Eu não consigo com as minhas unhas."
"Claro que consegue, caralho. Apenas faça."
"Não..."
"Tudo bem. Fique sexualmente frustrada até amanhã então."
"Jason, vem pra cá. Por favor. Eu preciso de você agora."
"Eu estou me ajudando aqui."
"Bebêeeeeee, você não vai deixar a sua namorada ficar a noite inteira esperando por você, vai?" Eu conseguia ver o beicinho que ela estava fazendo mesmo pelo telefone.
"Se masturbe. Eu estou fazendo isso agora mesmo."
"Não é a mesma coisa com o seu dedo."
"Coloque outro."
"Jason, tem alguém em casa?"
"Eu tô sozinho. Venha pra cá."
"Vou estar aí em cinco minutos. Não se toque até eu chegar aí."
"Isso é tortura!"
"Você quer ficar só com a sua mão a noite toda?" Piranha.
"Vadia. Você tem cinco minutos."
"Haha. Te vejo em cinco, bebê."
Ela desligou. Olhei pra baixo, pro meu pênis completamente ereto apontando pra cima. Ainda bem que eu fui circuncidado quando eu era bebê. Fui até a mesa de cabeceira e tirei algumas camisinhas de lá. Essa garota me deixou tão excitado. Por que o tempo tá demorando tanto pra passar? Desci as escadas e destranquei a porta pra ela e voltei pro meu quarto.
Fiquei sentado na cama com uma ereção. Eu não podia esperar mais. Peguei minha mão e me toquei antes de começar com os movimentos pra cima e pra baixo. Minha cabeça caiu pra trás e um grunhido escapou da minha garganta. Eu levei um susto e arfei quando senti o colchão se mexer com o peso de alguém e senti uma mão no meu pênis e a outra na cintura.
"Você não me ouviu..." Ela sussurrou no meu ouvido.
A mão dela estava em cima da minha para parar os movimentos.
"Você demorou muito."
"Não foram nem cinco minutos."
"Pareceram muito mais."
"Hm, acho que você estava perfeitamente feliz sem mim."
"Não! Fica." Segurei minha mão em cima da dela e continuei com os movimentos.
"Você não merece isso. Você tem sido um garoto muito mau."
"Castigue-me, bebê." Gemi com dificuldade pra falar.
"Tem certeza que isso é um castigo? Você parece estar gostando." Ela continuou provocando.
"Acredite em mim, isso é tortura." Menti.
"Deite na cama." Ela me empurrou e puxou meus braços pra cima, amarrando-os na cabeceira da cama. Ela agiu tão rápido que eu nem tive tempo de reagir.
"Pernas pra baixo." Ela amarrou-as também. Eu estava completamente pelado e vulnerável aos olhos dela.
"Merda, Jason. Eu vejo que você tem malhado." As mãos dela deslizaram dos meus bíceps até a minha barriga.
"Mais baixo..."
"Será que você pode cantar um rap?"
"Better cuff your chick of you with her. I can get with her and she accidentally slip fall on my dick. Oops, I said on my dick. I ain't really mean to say on my dick. But since we talking about my dick, all you haters say hi to it. I'm done."
"Bom garoto." Ela beijou meu pescoço e logo a mão dela estava no meu pênis de novo.
Não demorou um minuto e eu senti que já podia explodir na mão dela.
"Boca... Chupe-me, bebê."
"Hmm, não." Ela riu e tirou a mão.
Abri meus olhos e vi ela tirando a roupa antes de voltar pra cama de novo.
"V, suba em mim. Por favor."
Ela não disse nada, apenas abaixou-se em mim. Deixei um gemido escapar e minhas costas arquearam um pouco.
"Bebê, me desamarre."
"Não. Hoje é a minha noite."
"É melhor você fazer isso melhor do que bem."
"Eu vou." Ela piscou e começou a mexer os quadris.
"Mais rápido."
"Eu gosto de devagar e gentil."
"Eu gosto de rápido e violento."
"Problema seu. Você não está em cima agora, está?"
"Eu vou te fuder tão forte que você nem vai conseguir andar amanhã depois que eu me livrar disso."
"Haha. Apenas lide com isso. Se você for um bom menino, eu vou mais rápido."
"Bebê, desamarre as minhas mãos. Eu preciso colocar a camisinha."
"Aw."
"Vanessa. Eu não quero criancinhas correndo em volta da casa ainda."
"Tá." Ela desamarrou as cordas e saiu de cima de mim.
Abaixei-me fingindo pegar o preservativo mas invés disso eu puxei a corda que prendia meus pés e me libertei.
"JASON!"
"Bebê, nós podemos fazer a dramatização da próxima vez. Eu preciso te comer agora." Coloquei a camisinha e abaixei-me sobre ela na cama.
"Ah, Jason!" Ela gritou quando eu entrei por trás.
"Ah, merda. Você é tão apertada. Bieber não tocou aqui ainda."
"Ah, você tá errado. Ele era tão grande! Eu tive o melhor sexo da minha vida com ele."
Meus olhos se arregalaram.
"TÔ BRINCANDO! Claro que ele não tocou no que é seu."
"Eu vou assassinar esse garoto um dia."
"Haha. Mais rápido, Jason."
"Eu pensei que você gostasse devagar?"
"Eu tava te provocando. Mais fundo, bebê."
"Implore."
"Por favor, Jason. Mais rápido."
Me empurrei mais rápido e mais fundo dentro dela e ela gemeu toda vez que os meus quadris se mexeram. Não consegui me segurar mais depois do segundo orgasmo dela essa noite e gozei dentro da camisinha.
-
Me desculpem, de verdade. Eu não vou conseguir responder vocês (mais uma vez) porque eu tô postando pelo celular de novo. Mas eu tô lendo os comentários e obrigada, mais uma vez.
E eu lembro de uma pergunta que me fizeram. Me perguntaram o por que de eu ter resolvido voltar a postar. Bom, eu não tinha oficialmente parado. Eu só estava sem computador e viajando. Mas eu tô de volta *Ê*
~ Ah, e aquele rap ali em cima é a parte do Chris Brown em Look at me now. ~
Beijox!
Ponto de vista do Jason:
Eu fiquei furioso quando vi essas fotos da minha garota com o Justin Bieber na revista. Eu estava casualmente andando por Nova York quando eu passei por uma banca de jornal e a revista quase pulou no meu rosto. Eu a reconheci imediatamente. Quando peguei a revista e li a matéria, tudo que eu queria era voltar pra casa e esclarecer essa história. Foi isso que eu fiz. E é aqui que eu estou agora. Em cima dela com ela presa em baixo de mim, na cama.
"Jason, minha mãe vai chegar daqui a pouco." Ouvi-a gemer quando minha boca deslizou pelo seu pescoço, para deixar uma nova marca vermelha.
"A sensação da possibilidade de sermos pegos não te excita?"
"Jason, minha mãe não pode nos pegar transando. Ela iria pirar!"
"Hmm, bebê. Eu senti tanto a sua falta. Eu não acho que consigo esperar mais muito tempo."
Ouvi a porta abrir e soltei um suspiro. Saí de cima dela e arrumei a minha roupa. Ela fez o mesmo e a vi limpando a saliva da pele avermelhada do pescoço. Tirei os olhos dela e meu celular do bolso pra ver a hora.
"Bebê, te ligo depois. Tenho que ir."
"Mas já?" Ela pareceu chateada.
"Desculpa."
"Jason. Você não tá puto, está?"
"Eu tô bem. Não se preocupe com isso." Respondi e joguei o cabelo antes de colocar o boné de volta.
Dei-a um beijo nos lábios antes de sair. No meu caminho pra fora vi a mãe dela. Nós trocamos um rápido "oi" e "tchau" antes de eu sair da casa. Percebi que ela tinha feito as unhas recentemente também. Pelo menos a Vanessa não estava mentindo pra mim.
Quando voltei pra casa eu esperei por alguns minutos e o John apareceu pela porta, dando-me as boas notícias que eu tanto queria ouvir.
"Seu dinheiro tá todo no banco. Aqui, eu tenho a transação dele também." Ele me deu uma folha de papel.
O papel dizia que uma transação com o valor de 25 mil dólares foi feita para minha conta.
"Obrigada." Agradeci antes de pegar um isqueiro do bolso e transformar o papel em cinzas.
John me convidou pra ir à boate essa noite mas eu passei o convite. Eu estava me sentindo cansado por causa da viagem e por causa da diferença de horário e clima. Tomei um banho e comi alguma coisa antes de tomar um comprimido de Tylenol pra aliviar minha dor de cabeça. Eu ainda estava meio que com o pé atrás e puto pela Vanessa ter "saído" com o Justin Bieber. Ele obviamente tinha algum interesse nela já que a escolheu em meio de tantas garotas.
"Oi, princesa." Eu disse quando ela atendeu.
"Como vai, gostoso?" Ela riu.
"Queria estar aí com você."
"Desculpa, Jason. Eu vou te recompensar por isso."
"Ah, é? Como?"
"Eu não sei..."
"Bebê, você sabe que eu tô duro só de pensar sobre sexo com você, certo?" O que não era verdade.
"Eu tô molhada só de pensar em você dentro de mim também."
"Bebê, se masturbe. Feche os olhos e imagine que sou eu."
"Eu não posso."
"Por que não? Eu já te masturbei tantas vezes que eu até perdi a conta."
"Eu não tenho experiência como você tem."
"Haha. Confie em mim. Eu vou te fazer ter um orgasmo mesmo pelo telefone."
"É? Tente."
"Tire a calça. Deixe a calcinha."
"O que agora?" Ouvi-a trancar a porta. Acho que ela está realmente fazendo isso.
"Vá no seu closet, a minha bola de futebol americano ainda deve estar aí. Pegue-a e pegue também um travesseiro fino ou até mesmo um lençol."
"Deixa pra lá. Masturbação é demais pra mim."
"Isso se chama sexo pelo telefone, bebê."
"Jason..."
"Bebê, coloque a bola em pé e use o lençol para cobri-la."
"Hmn."
"Sente-se."
"Hã?"
"Sente na bola. Coloque sua vagina nela. Comece devagar e apenas mexa os quadris. Confie em mim, isso vai ser bom."
"Meu Deus... Jason. Como você sabe essas coisas?" Ouvi-a arfar,
"Eu apenas sei. Agora tire a sua calcinha e comece a ir pra cima e pra baixo. Bebê, eu quero ouvir você gemer o meu nome."
"Ah, Jason..." Ouvi-a gemer, o que fez a minha calça ficar mais apertada do que antes.
"Isso... Continue. Toque-se. Faça pressão no seu clitóris."
"Jason." Ela continuou gemendo meu nome e quando eu percebi já estava me masturbando para a imagem dela fazendo o que eu tinha mandado e para os gemidos dela.
"Hm, bebê. Você me deixou tão duro. Eu queria que você estivesse aqui pra me chupar agora. Você me deve pelo menos um boquete amanhã."
"Sonha."
"Eu quero a sua cabeça aqui em baixo. Chupando e chupando até eu gozar na sua boca, eu quero ver você engolir e me implorar por mais. Nos seus joelhos, na minha frente." Gemi quando meu punho se fechou mais forte em volta de mim.
"Você pensa grande, McCann."
"Certo, bebê. Deite na sua cama e abra as suas pernas. Ponha sua mão lá em baixo e insira um dedo."
"Eu não consigo."
"Sim, você consegue. Porra, eu já te dedei com um dedo meu e um dedo seu uma vez."
"Eu não consigo com as minhas unhas."
"Claro que consegue, caralho. Apenas faça."
"Não..."
"Tudo bem. Fique sexualmente frustrada até amanhã então."
"Jason, vem pra cá. Por favor. Eu preciso de você agora."
"Eu estou me ajudando aqui."
"Bebêeeeeee, você não vai deixar a sua namorada ficar a noite inteira esperando por você, vai?" Eu conseguia ver o beicinho que ela estava fazendo mesmo pelo telefone.
"Se masturbe. Eu estou fazendo isso agora mesmo."
"Não é a mesma coisa com o seu dedo."
"Coloque outro."
"Jason, tem alguém em casa?"
"Eu tô sozinho. Venha pra cá."
"Vou estar aí em cinco minutos. Não se toque até eu chegar aí."
"Isso é tortura!"
"Você quer ficar só com a sua mão a noite toda?" Piranha.
"Vadia. Você tem cinco minutos."
"Haha. Te vejo em cinco, bebê."
Ela desligou. Olhei pra baixo, pro meu pênis completamente ereto apontando pra cima. Ainda bem que eu fui circuncidado quando eu era bebê. Fui até a mesa de cabeceira e tirei algumas camisinhas de lá. Essa garota me deixou tão excitado. Por que o tempo tá demorando tanto pra passar? Desci as escadas e destranquei a porta pra ela e voltei pro meu quarto.
Fiquei sentado na cama com uma ereção. Eu não podia esperar mais. Peguei minha mão e me toquei antes de começar com os movimentos pra cima e pra baixo. Minha cabeça caiu pra trás e um grunhido escapou da minha garganta. Eu levei um susto e arfei quando senti o colchão se mexer com o peso de alguém e senti uma mão no meu pênis e a outra na cintura.
"Você não me ouviu..." Ela sussurrou no meu ouvido.
A mão dela estava em cima da minha para parar os movimentos.
"Você demorou muito."
"Não foram nem cinco minutos."
"Pareceram muito mais."
"Hm, acho que você estava perfeitamente feliz sem mim."
"Não! Fica." Segurei minha mão em cima da dela e continuei com os movimentos.
"Você não merece isso. Você tem sido um garoto muito mau."
"Castigue-me, bebê." Gemi com dificuldade pra falar.
"Tem certeza que isso é um castigo? Você parece estar gostando." Ela continuou provocando.
"Acredite em mim, isso é tortura." Menti.
"Deite na cama." Ela me empurrou e puxou meus braços pra cima, amarrando-os na cabeceira da cama. Ela agiu tão rápido que eu nem tive tempo de reagir.
"Pernas pra baixo." Ela amarrou-as também. Eu estava completamente pelado e vulnerável aos olhos dela.
"Merda, Jason. Eu vejo que você tem malhado." As mãos dela deslizaram dos meus bíceps até a minha barriga.
"Mais baixo..."
"Será que você pode cantar um rap?"
"Better cuff your chick of you with her. I can get with her and she accidentally slip fall on my dick. Oops, I said on my dick. I ain't really mean to say on my dick. But since we talking about my dick, all you haters say hi to it. I'm done."
"Bom garoto." Ela beijou meu pescoço e logo a mão dela estava no meu pênis de novo.
Não demorou um minuto e eu senti que já podia explodir na mão dela.
"Boca... Chupe-me, bebê."
"Hmm, não." Ela riu e tirou a mão.
Abri meus olhos e vi ela tirando a roupa antes de voltar pra cama de novo.
"V, suba em mim. Por favor."
Ela não disse nada, apenas abaixou-se em mim. Deixei um gemido escapar e minhas costas arquearam um pouco.
"Bebê, me desamarre."
"Não. Hoje é a minha noite."
"É melhor você fazer isso melhor do que bem."
"Eu vou." Ela piscou e começou a mexer os quadris.
"Mais rápido."
"Eu gosto de devagar e gentil."
"Eu gosto de rápido e violento."
"Problema seu. Você não está em cima agora, está?"
"Eu vou te fuder tão forte que você nem vai conseguir andar amanhã depois que eu me livrar disso."
"Haha. Apenas lide com isso. Se você for um bom menino, eu vou mais rápido."
"Bebê, desamarre as minhas mãos. Eu preciso colocar a camisinha."
"Aw."
"Vanessa. Eu não quero criancinhas correndo em volta da casa ainda."
"Tá." Ela desamarrou as cordas e saiu de cima de mim.
Abaixei-me fingindo pegar o preservativo mas invés disso eu puxei a corda que prendia meus pés e me libertei.
"JASON!"
"Bebê, nós podemos fazer a dramatização da próxima vez. Eu preciso te comer agora." Coloquei a camisinha e abaixei-me sobre ela na cama.
"Ah, Jason!" Ela gritou quando eu entrei por trás.
"Ah, merda. Você é tão apertada. Bieber não tocou aqui ainda."
"Ah, você tá errado. Ele era tão grande! Eu tive o melhor sexo da minha vida com ele."
Meus olhos se arregalaram.
"TÔ BRINCANDO! Claro que ele não tocou no que é seu."
"Eu vou assassinar esse garoto um dia."
"Haha. Mais rápido, Jason."
"Eu pensei que você gostasse devagar?"
"Eu tava te provocando. Mais fundo, bebê."
"Implore."
"Por favor, Jason. Mais rápido."
Me empurrei mais rápido e mais fundo dentro dela e ela gemeu toda vez que os meus quadris se mexeram. Não consegui me segurar mais depois do segundo orgasmo dela essa noite e gozei dentro da camisinha.
-
Me desculpem, de verdade. Eu não vou conseguir responder vocês (mais uma vez) porque eu tô postando pelo celular de novo. Mas eu tô lendo os comentários e obrigada, mais uma vez.
E eu lembro de uma pergunta que me fizeram. Me perguntaram o por que de eu ter resolvido voltar a postar. Bom, eu não tinha oficialmente parado. Eu só estava sem computador e viajando. Mas eu tô de volta *Ê*
~ Ah, e aquele rap ali em cima é a parte do Chris Brown em Look at me now. ~
Beijox!
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